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Registros recuperados : 60 | |
41. | | HASHIMOTO, J. C.; PASCHOAL, J. A. R.; QUEIROZ, S. C. do N. de; FERRACINI, V. L.; ASSALIN, M. R.; REYES, F. G. R. Determinação de resíduos de verde de malaquita e verde de leucomalaquita em carne de tilápia por LC-ESI-MS/MS com extração QuEChERS. In: ENCONTRO NACIONAL, 17., E CONGRESSO LATINO AMERICANO DE ANALISTAS DE ALIMENTOS - ENAAL 2011, 3., 2011, Cuiabá. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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42. | | QUEIROZ, S. C. do N. de; ASSALIN, M. R.; NOBRE, S.; MELO, I. S. de; MORAES, R. M.; FERRACINI, V. L.; CERDEIRA, A. L. Determination of combretastatin A-4 in Combretun leprosum. Planta Medica, v. 76, p. 530, 2010. 9th Annual Oxford International Conference on the Science of Botanicals (ICSB), 12-15 April, 2010, University of Mississippi, USA. Poster 53. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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44. | | NUNES, K. S. D.; VALLIM, J. H.; ASSALIN, M. R.; QUEIROZ, S. C. do N. de; PARAIBA, L. C.; JONSSON, C. M.; REYES, F. G. R. Depletion study, withdrawal period calculation and bioaccumulation of sulfamethazine in tilapia (Oreochromis niloticus) treated with medicated feed. Chemosphere, v. 197, p. 89-85, 2018. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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45. | | FAY, E. F.; CASTRO, V. L. S. S. de; SILVA, C. M. M. de S.; ABAKERLI, R. B.; ASSALIN, M. R.; EBERLIN, M. N. Metabolização do herbicida sulfentrazona: obtenção e identificação de 3-idroximetilsulfentrazona em urina de mamíferos. In: CONGRESO VIRTUAL IBEROAMERICANO SOBRE GESTIÓN DE CALIDAD EN LABORATORIOS, 4., 2007, Barcelona. Resúmenes... Barcelona: Ministerio de Agricultura, Pesca Y Alimentación, 2007. 2 p. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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47. | | MASCARIN, G. M.; MARINHO-PRADO, J. S.; ASSALIN, M. R.; MARTINS, L. G.; BRAGA, E. S.; TASIC, L.; DITA RODRIGUES, M. A.; LOPES, R. B. Natural occurrence of Beauveria caledonica, pathogenicity to Cosmopolites sordidus and antifungal activity against Fusarium oxysporum f. sp. cubense. Pest Management Science, v. 78, n. 11, p. 4458-4470, 2022. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente; Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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48. | | CLEMENTE, Z.; JONSSON, C. M.; PRESTES, E. B.; FERRACINI, V. L.; QUEIROZ, S. C. do N. de; ASSALIN, M. R.; SILVA, S. R. C. M. Toxicidade aguda de efluentes de lavagem de equipamentos agrícolas após tratamento por fotocatálise heterogênea solar. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE TOXICOLOGIA, 17., 2011, Ribeirão Preto. Anais... Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Toxicologia, 2011. Poster AM25. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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49. | | ASSALIN, M. R.; SOUZA, D. R. C. de; ROSA, M. A.; MOLTOCARO, R. C. R.; CASTANHA, R. F.; VILELA, E. S. D.; TASIC, L.; DURÁN, N. Thiamethoxam used as nanopesticide for the effective management of Diaphorina citri psyllid: an environmental-friendly formulation. International Journal of Pest Management, p.1-9, 2022. Online first. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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50. | | BARIZON, R. R. M.; KUMMROW, F.; ALBUQUERQUE, A. F.; ASSALIN, M. R.; ROSA, M. A.; SOUZA, D. R. C. de; PAZIANOTTO, R. A. A. Surface water contamination from pesticide mixtures and risks to aquatic life in a high-input agricultural region of Brazil. Chemosphere, v. 308, pt. 3, article 136400, 2022. p. 1-10. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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51. | | HASHIMOTO, J. C.; PASCHOAL, J. A. R.; QUEIROZ, S. C. do N. de; FERRACINI, V. L.; ASSALIN, M. R.; REYES, F. G. R. A simple method for the determination of malachite green and leucomalachite green residues in fish by a modified QuEChERS extraction and LC/MS/MS. Journal of AOAC International, Arlington, v. 95, n. 3, p. 913-922, 2012. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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52. | | NUNES, K. S. D.; VALLIM, J. H.; ASSALIN, M. R.; QUEIROZ, S. C. do N. de; PARAIBA, L. C.; JONSSON, C. M.; REYES, F. G. R. Residue depletion study, withdrawal period calculation and bioaccumulation of sulfamethazine in tilapia (Oreochromis niloticus) treated with medicated feed. Journal of Veterinary Pharmacology and Therapeutics, v. 41, n. 1, june 2018. Special Issue of the abstracts 14th International Congress of the European Association for Veterinary Pharmacology and Toxicology, June 24-27 June 2018, held a Wroclaw, Poland. Ref. P9.13. p. 123. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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53. | | SOUZA, D. R. C. de; ASSALIN, M. R.; QUEIROZ, S. C. do N. de; FERRACINI, V. L.; ROSA, M. A.; TAVARES, M. M.; FERREIRA, G. T. Validação de metodologia para análise de alguns herbicidas em água de rio por LC-ESI-MS/MS. In: CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE CROMATOGRAFIA E TÉCNICAS RELACIONADAS, 12., 2008, Florianóplis. Livro de resumos... Florianóplis: Instituto Internacional de Cromatografia, 2008. 1 CD-ROM Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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54. | | VALLIM, J. H.; CLEMENTE, Z.; CASTANHA, R. F.; PEREIRA, A. do E. S.; CAMPOS, E. V. R.; ASSALIN, M. R.; MAURER-MORELLI, C. V.; FRACETO, L. F.; CASTRO, V. L. S. S. de. Chitosan nanoparticles containing the insecticide dimethoate: a new approach in the reduction of harmful ecotoxicological effects. NanoImpact, v. 27, article 100408, 2022. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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55. | | BAPTISTA, R. C.; FERNANDES, M. A. M.; GILAVERTE, S.; QUEIROZ, S. C. do N. de; FERRACINI, V. L.; ASSALIN, M. R.; MONTEIRO, A. L. G.; REYES, F. G. R. Pharmacokinetic parameters of moxidectin residue in the serum of lambs. In: ANNUAL MEETING BRAZILIAN SOCIETY OF ANIMAL SCIENCE, 50., 2013, Campinas. The integration of knowledge in animal production: abstracts. Campinas: SBZ, 2013. 1 CD ROM. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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56. | | BAPTISTA, R. C.; FERNANDES, M. A. M.; GILAVERTE, S.; QUEIROZ, S. C. do N. de; ASSALIN, M. R.; FERRACINI, V. L.; MONTEIRO, A. L. G.; REYES, F. G. R. Determination of moxidectin in serum by liquid chromatography-tandem mass spectrometry and its application in pharmacokinetic study in lambs. Journal of the Brazilian Chemical Society, Campinas, v. 28, n. 2, p. 250-256, 2017. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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57. | | MONTEIRO, R. T. R.; SILVA, G. H. da; MESSIAS, T. G.; QUEIROZ, S. C. do N. de; ASSALIN, M. R.; SOUZA, D. R. C. de; ALVES, C. H. R.; FERREIRA, A. C.; BLAISE, C. Chemical and ecotoxicological assessments of water samples before and after being processed by a water treatment plant. Revista Ambiente & Água, Taubaté, v. 9, n. 1, p. 6-18, 2014. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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58. | | ASSALIN, M. R.; SANTOS, L. D. L. dos; SOUZA, D. R. C. de; ROSA, M. A.; MOLTOCARO, R. C. R.; CASTANHA, R. F.; DONAIRE, P. P. R.; DURAN, N. Ecotoxicity evaluation: preparation of poly-e-caprolactone and chitosannanoparticles as carriers of thiamethoxam pesticide. Journal of Physics: Conference Series, v. 1323, n. 1, 2019. Edition of the Proceedings of VI NanoSAFE International Conference, Grenoble, Nov. 2018. Article 012017. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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59. | | PARAIBA, L. C.; FERREIRA, J. M. S.; FERRACINI, V. L.; RAMOS, S. R. R.; CERDEIRA, A. L.; ASSALIN, M. R.; PAZIANOTTO, R. A. A.; SANTOS, A. J. dos; PARAÍBA, C. C. M. Modeling pesticide translocation injected by endotherapy into the stem of coconut tree (Cocos nucifera L.). Spanish Journal of Agricultural Research, v. 20, n. 2, e1002, 2022. Biblioteca(s): Embrapa Alimentos e Territórios; Embrapa Meio Ambiente. |
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60. | | ASSALIN, M. R.; SANTOS, L. D. L. dos; SOUZA, D. R. C. de; ROSA, M. A.; DUARTE, R. C. R. M.; CASTANHA, R. F.; DONAIRE, P. P. R.; DURAN, N. Nanoformulation as a tool for improvement of thiamethoxam encapsulation and evaluation of ecotoxicological impacts. Energy, Ecology and Environment, v. 4, n. 6. p. 310-317, 2019. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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Registros recuperados : 60 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
17/01/2008 |
Data da última atualização: |
07/04/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
FAY, E. F.; CASTRO, V. L. S. S. de; SILVA, C. M. M. de S.; ABAKERLI, R. B.; ASSALIN, M. R.; EBERLIN, M. N. |
Afiliação: |
Elisabeth Francisconi Fay, Embrapa Meio Ambiente; Vera Lúcia Scherholz Salgado de Castro, Embrapa Meio Ambiente; Célia Maria Maganhoto de Souza Silva, Embrapa Meio Ambiente; Rosangela Blotta Abakerli, Embrapa Meio Ambiente; Marcia Regina Assalin, Embrapa Meio Ambiente; Marcos Nogueira Eberlin, IQ-UNCIAMP. |
Título: |
Metabolização do herbicida sulfentrazona: obtenção e identificação de 3-idroximetilsulfentrazona em urina de mamíferos. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESO VIRTUAL IBEROAMERICANO SOBRE GESTIÓN DE CALIDAD EN LABORATORIOS, 4., 2007, Barcelona. Resúmenes... Barcelona: Ministerio de Agricultura, Pesca Y Alimentación, 2007. 2 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os agrotóxicos são freqüentemente aplicados no decorrer dos ciclos das culturas para controlar organismos deletérios ou para impedir o crescimento de plantas daninhas. Muitos deles representam uma ameaça toxicológica progressiva para a vida animal e humana (ANG et al., 2005). Entre os herbicidas utilizados nas principais culturas do estado de São Paulo está o sulfentrazona que pode ser aplicado pósplantio ou como pré-emergente em relação às plantas daninhas (FAIRBANKS, 2005). É classificado na categoria toxicológica III, portanto perigoso ao meio ambiente, mas não é carcinogênico. Segundo divulgação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, em 2004 o uso de agrotóxicos no Brasil aumentou 22%, passando de 2.3 kg ha-1 para 2.8 kg ha-1 (FELICONIO, 2006). Os herbicidas representam 49% dentro desse total e seu uso está concentrado nas culturas de soja, cana-de-açúcar, milho, arroz e algodão (PACHIONE, 2004). O herbicida sulfentrazona N-[2,4?dicloro-5-[4- (difluorometil)-4,5-dihidro-3-metil-5-oxo-1H-1,2,4-triazol- 1-yl]-fenil] etanossulfonamida, inibe a enzima protoporfirinogênio oxidase (Protox) (DAYAN, et al., 1998). As características deste produto que influem no seu comportamento ambiental são: moderadamente solúvel, não susceptível a hidrólise, extremamente susceptível a fotólise direta em água, muito estável para a fotólise em solo, meia-vida de 1,5 anos sob condições aeróbias, meiavida de nove anos em condições anaeróbias, alta mobilidade em solo, média do coeficiente de partição, Koc= 43, e do coeficiente de sorção, Kd<1, e baixa volatilidade em solo e água. Pode-se dizer que este composto é altamente móvel e persistente, e tem um alto potencial de lixiviação tanto vertical quanto horizontal (EPA, 2003). O destino e o comportamento da sulfentrazona em regiões de clima tropical não são conhecidos. Dessa forma é de fundamental importância estabelecer o comportamento ambiental deste herbicida, entretanto, não encontramos disponível no mercado o metabólito principal da sulfentrazona, HMS, para estudo. Muito pouco é conhecido em relação à toxicidade para mamíferos ocasionada por este composto. Além do problema da persistência da molécula por um período suficiente para limitar ou injuriar o desenvolvimento de espécies cultivadas em rotação, seus resíduos podem persistir em partes das plantas que poderiam ser utilizadas para consumo humano ou animal. Tal fato é preocupante, pois a sulfentrazona pode causar alterações no desenvolvimento e na reprodução de animais. Assim, foi observado em estudos relacionados ao desenvolvimento embrio-fetal, com exposição a doses do herbicida que não ocasionavam toxicidade materna, alguns efeitos prejudiciais ao desenvolvimento até a segunda geração de animais (EPA, 2003). É bem estabelecido na literatura que mamíferos, como ratos, são capazes de metabolizar o herbicida. A sulfentrazona é rapidamente absorvida em mamíferos sendo que acima de 84% da dose administrada é excretada na urina e nas fezes no intervalo de 72h. O metabolismo de sulfentrazona em animais e plantas é similar. O maior metabólito em plantas é o 3-hidroximetilsulfentrazona (HMS). Ainda são formados o 3-desmetilsulfentrazona (DMS) e o ácido sulfentrazonacarboxilico (SCA). Considerando que a rota metabólica proposta para mamíferos apresenta como principal metabólito o 3-HMS (88-95%), na urina, e sua baixa toxicidade oral (LD50>2855 mg.kg-1), este composto foi isolado de urina de rato após a administração do composto parental. Devido à dificuldade de obtenção do metabólito, para uso como padrão em análise de resíduos, e altíssimo custo de síntese, foi objetivo deste trabalho isolá-lo em urina de ratos Wistar, tratados com o agrotóxico, para fins de estudos de degradação do composto parental, pois já está bem estabelecido na literatura que mamíferos, como ratos, são capazes de metabolizar o herbicida. MenosOs agrotóxicos são freqüentemente aplicados no decorrer dos ciclos das culturas para controlar organismos deletérios ou para impedir o crescimento de plantas daninhas. Muitos deles representam uma ameaça toxicológica progressiva para a vida animal e humana (ANG et al., 2005). Entre os herbicidas utilizados nas principais culturas do estado de São Paulo está o sulfentrazona que pode ser aplicado pósplantio ou como pré-emergente em relação às plantas daninhas (FAIRBANKS, 2005). É classificado na categoria toxicológica III, portanto perigoso ao meio ambiente, mas não é carcinogênico. Segundo divulgação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, em 2004 o uso de agrotóxicos no Brasil aumentou 22%, passando de 2.3 kg ha-1 para 2.8 kg ha-1 (FELICONIO, 2006). Os herbicidas representam 49% dentro desse total e seu uso está concentrado nas culturas de soja, cana-de-açúcar, milho, arroz e algodão (PACHIONE, 2004). O herbicida sulfentrazona N-[2,4?dicloro-5-[4- (difluorometil)-4,5-dihidro-3-metil-5-oxo-1H-1,2,4-triazol- 1-yl]-fenil] etanossulfonamida, inibe a enzima protoporfirinogênio oxidase (Protox) (DAYAN, et al., 1998). As características deste produto que influem no seu comportamento ambiental são: moderadamente solúvel, não susceptível a hidrólise, extremamente susceptível a fotólise direta em água, muito estável para a fotólise em solo, meia-vida de 1,5 anos sob condições aeróbias, meiavida de nove anos em condições anaeróbias, alta mobilidade em solo, média do coefici... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Metabolização. |
Thesagro: |
Herbicida; Toxidez. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/100686/1/2007AA-044.pdf
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Marc: |
LEADER 04767nam a2200205 a 4500 001 1015751 005 2014-04-07 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFAY, E. F. 245 $aMetabolização do herbicida sulfentrazona$bobtenção e identificação de 3-idroximetilsulfentrazona em urina de mamíferos. 260 $aIn: CONGRESO VIRTUAL IBEROAMERICANO SOBRE GESTIÓN DE CALIDAD EN LABORATORIOS, 4., 2007, Barcelona. Resúmenes... Barcelona: Ministerio de Agricultura, Pesca Y Alimentación, 2007. 2 p.$c2007 520 $aOs agrotóxicos são freqüentemente aplicados no decorrer dos ciclos das culturas para controlar organismos deletérios ou para impedir o crescimento de plantas daninhas. Muitos deles representam uma ameaça toxicológica progressiva para a vida animal e humana (ANG et al., 2005). Entre os herbicidas utilizados nas principais culturas do estado de São Paulo está o sulfentrazona que pode ser aplicado pósplantio ou como pré-emergente em relação às plantas daninhas (FAIRBANKS, 2005). É classificado na categoria toxicológica III, portanto perigoso ao meio ambiente, mas não é carcinogênico. Segundo divulgação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, em 2004 o uso de agrotóxicos no Brasil aumentou 22%, passando de 2.3 kg ha-1 para 2.8 kg ha-1 (FELICONIO, 2006). Os herbicidas representam 49% dentro desse total e seu uso está concentrado nas culturas de soja, cana-de-açúcar, milho, arroz e algodão (PACHIONE, 2004). O herbicida sulfentrazona N-[2,4?dicloro-5-[4- (difluorometil)-4,5-dihidro-3-metil-5-oxo-1H-1,2,4-triazol- 1-yl]-fenil] etanossulfonamida, inibe a enzima protoporfirinogênio oxidase (Protox) (DAYAN, et al., 1998). As características deste produto que influem no seu comportamento ambiental são: moderadamente solúvel, não susceptível a hidrólise, extremamente susceptível a fotólise direta em água, muito estável para a fotólise em solo, meia-vida de 1,5 anos sob condições aeróbias, meiavida de nove anos em condições anaeróbias, alta mobilidade em solo, média do coeficiente de partição, Koc= 43, e do coeficiente de sorção, Kd<1, e baixa volatilidade em solo e água. Pode-se dizer que este composto é altamente móvel e persistente, e tem um alto potencial de lixiviação tanto vertical quanto horizontal (EPA, 2003). O destino e o comportamento da sulfentrazona em regiões de clima tropical não são conhecidos. Dessa forma é de fundamental importância estabelecer o comportamento ambiental deste herbicida, entretanto, não encontramos disponível no mercado o metabólito principal da sulfentrazona, HMS, para estudo. Muito pouco é conhecido em relação à toxicidade para mamíferos ocasionada por este composto. Além do problema da persistência da molécula por um período suficiente para limitar ou injuriar o desenvolvimento de espécies cultivadas em rotação, seus resíduos podem persistir em partes das plantas que poderiam ser utilizadas para consumo humano ou animal. Tal fato é preocupante, pois a sulfentrazona pode causar alterações no desenvolvimento e na reprodução de animais. Assim, foi observado em estudos relacionados ao desenvolvimento embrio-fetal, com exposição a doses do herbicida que não ocasionavam toxicidade materna, alguns efeitos prejudiciais ao desenvolvimento até a segunda geração de animais (EPA, 2003). É bem estabelecido na literatura que mamíferos, como ratos, são capazes de metabolizar o herbicida. A sulfentrazona é rapidamente absorvida em mamíferos sendo que acima de 84% da dose administrada é excretada na urina e nas fezes no intervalo de 72h. O metabolismo de sulfentrazona em animais e plantas é similar. O maior metabólito em plantas é o 3-hidroximetilsulfentrazona (HMS). Ainda são formados o 3-desmetilsulfentrazona (DMS) e o ácido sulfentrazonacarboxilico (SCA). Considerando que a rota metabólica proposta para mamíferos apresenta como principal metabólito o 3-HMS (88-95%), na urina, e sua baixa toxicidade oral (LD50>2855 mg.kg-1), este composto foi isolado de urina de rato após a administração do composto parental. Devido à dificuldade de obtenção do metabólito, para uso como padrão em análise de resíduos, e altíssimo custo de síntese, foi objetivo deste trabalho isolá-lo em urina de ratos Wistar, tratados com o agrotóxico, para fins de estudos de degradação do composto parental, pois já está bem estabelecido na literatura que mamíferos, como ratos, são capazes de metabolizar o herbicida. 650 $aHerbicida 650 $aToxidez 653 $aMetabolização 700 1 $aCASTRO, V. L. S. S. de 700 1 $aSILVA, C. M. M. de S. 700 1 $aABAKERLI, R. B. 700 1 $aASSALIN, M. R. 700 1 $aEBERLIN, M. N.
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