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| Registros recuperados : 266 | |
| 41. |  | JACOMINE, P. K. T.; ARAUJO FILHO, J. C. de; LIMA, J. F. W. F. Testes para identificação de plintita em solos da IX RCC. In: SILVA, L. M. da; ANJOS, L. H. C. dos; LUMBRERAS, J. F.; PEREIRA, M. G.; WADT, P. G. S. (Ed.). Pesquisas coligadas da IX Reunião Brasileira de Classificação e Correlação de Solos: solos de formações sedimentares em sistemas amazônicos: potencialidades e demandas de pesquisa. Brasília, DF: Embrapa, 2019. E-book. cap. 11.| Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
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| 47. | | CORRÊA, M. M.; KER, J. C.; ARAUJO FILHO, J. C. de; CAMÊLO, D. de L. Formas de ferro, silício e, ou, alumínio na gênese de fragipãs e horizontes coesos dos Tabuleiros Costeiros. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v. 39, n. 4, p. 940-949, 2015.| Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
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| 50. | | OLIVEIRA, V. A. de; LUMBRERAS, J. F.; COELHO, M. R.; ARAUJO FILHO, J. C. de. As Reuniões de Classificação e Correlação de Solos (RCCs): história, organização e contribuições para a pedologia brasileira. In: SOUZA-FILHO, L. F.; SILVA, R. C. da; CÉSAR, F. R. C. F.; SOUZA, C. M. M. (ed.). Tópicos em ciência do solo. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2021. v. 11, p. 235-290.| Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
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| Registros recuperados : 266 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
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Data corrente: |
29/11/2023 |
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Data da última atualização: |
29/11/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
PARAHYBA, R. da B. V.; SILVA, A. F.; ARAUJO FILHO, J. C. de; OLIVEIRA, L. J. de. |
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Afiliação: |
ROBERTO DA BOA VIAGEM PARAHYBA, CNPS; ALINEAUREA FLORENTINO SILVA, CPATSA; JOSE COELHO DE ARAUJO FILHO, CNPS; LUCIVÂNIO JATOBÁ DE OLIVEIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. |
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Título: |
Metodologia técnico-científica de caracterização geoambiental participativa de agroecossistemas no semiárido brasileiro. |
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Ano de publicação: |
2023 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL INTERDISCIPLINAR, 1.; CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL INTERDISCIPLINAR, 6.; WORKSHOP DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL INTERDISCIPLINAR, 9., 2023, Juazeiro. Anais [...]. Juazeiro: Univasf, 2023. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Devido à falta de informações sobre as condições geoambientais de suas propriedades, famílias agricultoras, muitas vezes, desconhecem os benefícios das políticas públicas a que têm direito. Por conta disto surge a importância de conhecerem o ambiente onde vivem para identificar as oportunidades e potencialidades que existem em cada lugar, tendo em vista um agroecossistema produtivo. O conjunto de informações e alternativas, apoiado numa dinâmica ilustrada de alguns dos espaços representativos, compõe o que denominamos de "caracterização geoambiental participativa". Esta metodologia poderá ser utilizada e adaptada por técnicos agrícolas e/ou extensionistas que atuem na zona rural e tenham a oportunidade de, junto com os agricultores, gerar um registro da caracterização geoambiental de suas propriedades. O objetivo do presente trabalho é elaborar e testar a metodologia participativa de caracterização geoambiental na construção da descrição do espaço rural onde se inserem os agroecossistemas, visando subsidiar a tomada de decisão acerca das atividades produtivas de agricultores com base familiar, no Semiárido brasileiro. No processo de caracterização geoambiental, foi reunido um conjunto diversificado de informações, ferramentas, técnicas e elementos, permitindo o diálogo entre a equipe técnica de trabalho e os agricultores. Este diálogo resultou na geração de uma sequência de ações adequadas à cada situação, com a validação própria, em ambientes representativos do Semiárido brasileiro. Foram trabalhados dois geoambientes distintos, sendo testada a metodologia em cada um deles e, ao final, validada com os resultados. Ficou constatado que um dos geoambientes é constituído por dois agroecossistemas, enquanto o outro é constituído por quatro agroecossistemas. Todos os agroecossistemas tiveram as indicações de uso e as recomendações de práticas agrícolas, visando uma produção agrícola de forma racional e sustentável. Os resultados encontrados poderão fazer parte de uma matriz de priorização de caracterização geoambiental, servindo a qualquer extensionista que necessite aplicar a metodologia, adequando à sua realidade. MenosDevido à falta de informações sobre as condições geoambientais de suas propriedades, famílias agricultoras, muitas vezes, desconhecem os benefícios das políticas públicas a que têm direito. Por conta disto surge a importância de conhecerem o ambiente onde vivem para identificar as oportunidades e potencialidades que existem em cada lugar, tendo em vista um agroecossistema produtivo. O conjunto de informações e alternativas, apoiado numa dinâmica ilustrada de alguns dos espaços representativos, compõe o que denominamos de "caracterização geoambiental participativa". Esta metodologia poderá ser utilizada e adaptada por técnicos agrícolas e/ou extensionistas que atuem na zona rural e tenham a oportunidade de, junto com os agricultores, gerar um registro da caracterização geoambiental de suas propriedades. O objetivo do presente trabalho é elaborar e testar a metodologia participativa de caracterização geoambiental na construção da descrição do espaço rural onde se inserem os agroecossistemas, visando subsidiar a tomada de decisão acerca das atividades produtivas de agricultores com base familiar, no Semiárido brasileiro. No processo de caracterização geoambiental, foi reunido um conjunto diversificado de informações, ferramentas, técnicas e elementos, permitindo o diálogo entre a equipe técnica de trabalho e os agricultores. Este diálogo resultou na geração de uma sequência de ações adequadas à cada situação, com a validação própria, em ambientes representativos do Semiárido br... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Análise de paisagem; Geoambiente; Geoenvironment; Landscape analysis. |
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Thesagro: |
Agricultura Familiar; Solo. |
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Thesaurus NAL: |
Family farms; Soil. |
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Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1158834/1/Metodologia-tecnico-cientifica-de-caracterizacao-geoambiental-participativa-2023.pdf
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Marc: |
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520 $aDevido à falta de informações sobre as condições geoambientais de suas propriedades, famílias agricultoras, muitas vezes, desconhecem os benefícios das políticas públicas a que têm direito. Por conta disto surge a importância de conhecerem o ambiente onde vivem para identificar as oportunidades e potencialidades que existem em cada lugar, tendo em vista um agroecossistema produtivo. O conjunto de informações e alternativas, apoiado numa dinâmica ilustrada de alguns dos espaços representativos, compõe o que denominamos de "caracterização geoambiental participativa". Esta metodologia poderá ser utilizada e adaptada por técnicos agrícolas e/ou extensionistas que atuem na zona rural e tenham a oportunidade de, junto com os agricultores, gerar um registro da caracterização geoambiental de suas propriedades. O objetivo do presente trabalho é elaborar e testar a metodologia participativa de caracterização geoambiental na construção da descrição do espaço rural onde se inserem os agroecossistemas, visando subsidiar a tomada de decisão acerca das atividades produtivas de agricultores com base familiar, no Semiárido brasileiro. No processo de caracterização geoambiental, foi reunido um conjunto diversificado de informações, ferramentas, técnicas e elementos, permitindo o diálogo entre a equipe técnica de trabalho e os agricultores. Este diálogo resultou na geração de uma sequência de ações adequadas à cada situação, com a validação própria, em ambientes representativos do Semiárido brasileiro. Foram trabalhados dois geoambientes distintos, sendo testada a metodologia em cada um deles e, ao final, validada com os resultados. Ficou constatado que um dos geoambientes é constituído por dois agroecossistemas, enquanto o outro é constituído por quatro agroecossistemas. Todos os agroecossistemas tiveram as indicações de uso e as recomendações de práticas agrícolas, visando uma produção agrícola de forma racional e sustentável. Os resultados encontrados poderão fazer parte de uma matriz de priorização de caracterização geoambiental, servindo a qualquer extensionista que necessite aplicar a metodologia, adequando à sua realidade.
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