|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroenergia. |
Data corrente: |
23/11/2022 |
Data da última atualização: |
23/11/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
CARNEIRO, C. V. G. C.; SERRA, L. A.; PACHECO, T. F.; FERREIRA, L. M. M.; DUARTE, L. T.; FREITAS, M. N. de M.; TRICHEZ, D.; ALMEIDA, J. R. M. de. |
Afiliação: |
CLARA VIDA GALRÃO CORRÊA CARNEIRO, UNB/CNPAE; LUANA ASSIS SERRA, UNB/CNPAE; THALYTA FRAGA PACHECO, CNPAE; LETÍCIA MARIA MALLMANN FERREIRA, UNB/CNPAE; LIVIA TEIXEIRA DUARTE BRANDAO, CNPAE; MARIANA NOGUEIRA DE MOURA FREITAS, UNB/CNPAE; DÉBORA TRICHEZ, UNB/CNPAE; JOAO RICARDO MOREIRA DE ALMEIDA, CNPAE. |
Título: |
Advances in Komagataella phaffii Engineering for the Production of Renewable Chemicals and Proteins |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Fermentation, v. 8, n. 575, p. 2-37, 2022. |
DOI: |
https://doi.org/10.3390/fermentation8110575 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
The need for a more sustainable society has prompted the development of bio-based processes to produce fuels, chemicals, and materials in substitution for fossil-based ones. In this context, microorganisms have been employed to convert renewable carbon sources into various products. The methylotrophic yeast Komagataella phaffii has been extensively used in the production of heterologous proteins. More recently, it has been explored as a host organism to produce various chemicals through new metabolic engineering and synthetic biology tools. This review first summarizes Komagataella taxonomy and diversity and then highlights the recent approaches in cell engineering to produce renewable chemicals and proteins. Finally, strategies to optimize and develop new fermentative processes using K. phaffii as a cell factory are presented and discussed. The yeast K. phaffii shows an outstanding performance for renewable chemicals and protein production due to its ability to metabolize different carbon sources and the availability of engineering tools. Indeed, it has been employed in producing alcohols, carboxylic acids, proteins, and other compounds using different carbon sources, including glycerol, glucose, xylose, methanol, and even CO2. |
Palavras-Chave: |
Komagataella phaffii. |
Thesagro: |
Biologia Vegetal. |
Thesaurus Nal: |
Bioengineering; Pichia pastoris. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1148607/1/Advances-in-komagataella-phaffii.pdf
|
Marc: |
LEADER 02069naa a2200265 a 4500 001 2148607 005 2022-11-23 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.3390/fermentation8110575$2DOI 100 1 $aCARNEIRO, C. V. G. C. 245 $aAdvances in Komagataella phaffii Engineering for the Production of Renewable Chemicals and Proteins$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aThe need for a more sustainable society has prompted the development of bio-based processes to produce fuels, chemicals, and materials in substitution for fossil-based ones. In this context, microorganisms have been employed to convert renewable carbon sources into various products. The methylotrophic yeast Komagataella phaffii has been extensively used in the production of heterologous proteins. More recently, it has been explored as a host organism to produce various chemicals through new metabolic engineering and synthetic biology tools. This review first summarizes Komagataella taxonomy and diversity and then highlights the recent approaches in cell engineering to produce renewable chemicals and proteins. Finally, strategies to optimize and develop new fermentative processes using K. phaffii as a cell factory are presented and discussed. The yeast K. phaffii shows an outstanding performance for renewable chemicals and protein production due to its ability to metabolize different carbon sources and the availability of engineering tools. Indeed, it has been employed in producing alcohols, carboxylic acids, proteins, and other compounds using different carbon sources, including glycerol, glucose, xylose, methanol, and even CO2. 650 $aBioengineering 650 $aPichia pastoris 650 $aBiologia Vegetal 653 $aKomagataella phaffii 700 1 $aSERRA, L. A. 700 1 $aPACHECO, T. F. 700 1 $aFERREIRA, L. M. M. 700 1 $aDUARTE, L. T. 700 1 $aFREITAS, M. N. de M. 700 1 $aTRICHEZ, D. 700 1 $aALMEIDA, J. R. M. de 773 $tFermentation$gv. 8, n. 575, p. 2-37, 2022.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Agroenergia (CNPAE) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
17/12/2015 |
Data da última atualização: |
11/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
ARAÚJO, L. F. de; OLIVEIRA, N. P. dos S.; SILVA, R. M. e; BEZERRA, M. A.; ANGELOTTI, F. |
Afiliação: |
LAÍSE FERREIRA DE ARAÚJO, Doutoranda da UFC; NADJA PAULA DOS SANTOS OLIVEIRA, Graduanda da UPE; RODRIGO MOURA E SILVA, Graduando da UPE; MARLOS ALVES BEZERRA, CNPAT; FRANCISLENE ANGELOTTI, CPATSA. |
Título: |
Influência do aumento do CO2 no crescimento inicial e nas trocas gasosas do meloeiro amarelo. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Geografia Física, Recife, v. 8, p. 439-453, 2015. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Número especial IV SMUD 2015. |
Conteúdo: |
Os debates sobre mudanças climáticas globais têm apresentado interesse tanto da comunidade científica como da população. Estudos apontam que até o final de 2050 a concentração de CO2 passará dos atuais 384 ppm para 550 ppm. Diante desse cenário, o comportamento produtivo das plantas poderá ser alterado. Este trabalho teve como objetivo avaliar o crescimento inicial e as trocas gasosas de plantas de meloeiro sob alta concentração de CO2. O experimento foi realizado na Embrapa Semiárido (Petrolina – PE). Foram utilizadas estufas de topo aberto para cultivo das plantas e aplicação dos tratamentos: 1- Estufa com plástico lateral mais adição de CO2 (550 ppm); 2- Estufa com plástico e CO2 ambiente e 3- Sem plástico e CO2 ambiente. O delineamento experimental foi em blocos, com três repetições. A irrigação e a adubação foram realizadas de acordo com as recomendações técnicas da cultura. A mensuração das variáveis de crescimento foi realizada a cada cinco dias enquanto as trocas gasosas foram mensuradas no final do experimento (30 dias após o transplantio). A fotossíntese líquida e a transpiração das plantas foram maiores no tratamento com 550 ppm. Entretanto, aos 30 dias, o crescimento das plantas foi afetado negativamente, supostamente, pelo aumento da temperatura resultante do ambiente das câmaras com CO2. De acordo com os resultados, o manejo do meloeiro terá que sofrer alterações para se adaptar às mudanças climáticas, visando continuar sendo uma ótima opção de renda para os produtores rurais da região do Semiárido. MenosOs debates sobre mudanças climáticas globais têm apresentado interesse tanto da comunidade científica como da população. Estudos apontam que até o final de 2050 a concentração de CO2 passará dos atuais 384 ppm para 550 ppm. Diante desse cenário, o comportamento produtivo das plantas poderá ser alterado. Este trabalho teve como objetivo avaliar o crescimento inicial e as trocas gasosas de plantas de meloeiro sob alta concentração de CO2. O experimento foi realizado na Embrapa Semiárido (Petrolina – PE). Foram utilizadas estufas de topo aberto para cultivo das plantas e aplicação dos tratamentos: 1- Estufa com plástico lateral mais adição de CO2 (550 ppm); 2- Estufa com plástico e CO2 ambiente e 3- Sem plástico e CO2 ambiente. O delineamento experimental foi em blocos, com três repetições. A irrigação e a adubação foram realizadas de acordo com as recomendações técnicas da cultura. A mensuração das variáveis de crescimento foi realizada a cada cinco dias enquanto as trocas gasosas foram mensuradas no final do experimento (30 dias após o transplantio). A fotossíntese líquida e a transpiração das plantas foram maiores no tratamento com 550 ppm. Entretanto, aos 30 dias, o crescimento das plantas foi afetado negativamente, supostamente, pelo aumento da temperatura resultante do ambiente das câmaras com CO2. De acordo com os resultados, o manejo do meloeiro terá que sofrer alterações para se adaptar às mudanças climáticas, visando continuar sendo uma ótima opção de renda para os pr... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cultivo; Melon; Mudanças Climáticas. |
Thesagro: |
Carbono; Cucumis Melo; Efeito estufa; Melão. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/135845/1/Fran-2015.pdf
|
Marc: |
LEADER 02377naa a2200265 a 4500 001 2031963 005 2016-02-11 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aARAÚJO, L. F. de 245 $aInfluência do aumento do CO2 no crescimento inicial e nas trocas gasosas do meloeiro amarelo.$h[electronic resource] 260 $c2015 500 $aNúmero especial IV SMUD 2015. 520 $aOs debates sobre mudanças climáticas globais têm apresentado interesse tanto da comunidade científica como da população. Estudos apontam que até o final de 2050 a concentração de CO2 passará dos atuais 384 ppm para 550 ppm. Diante desse cenário, o comportamento produtivo das plantas poderá ser alterado. Este trabalho teve como objetivo avaliar o crescimento inicial e as trocas gasosas de plantas de meloeiro sob alta concentração de CO2. O experimento foi realizado na Embrapa Semiárido (Petrolina – PE). Foram utilizadas estufas de topo aberto para cultivo das plantas e aplicação dos tratamentos: 1- Estufa com plástico lateral mais adição de CO2 (550 ppm); 2- Estufa com plástico e CO2 ambiente e 3- Sem plástico e CO2 ambiente. O delineamento experimental foi em blocos, com três repetições. A irrigação e a adubação foram realizadas de acordo com as recomendações técnicas da cultura. A mensuração das variáveis de crescimento foi realizada a cada cinco dias enquanto as trocas gasosas foram mensuradas no final do experimento (30 dias após o transplantio). A fotossíntese líquida e a transpiração das plantas foram maiores no tratamento com 550 ppm. Entretanto, aos 30 dias, o crescimento das plantas foi afetado negativamente, supostamente, pelo aumento da temperatura resultante do ambiente das câmaras com CO2. De acordo com os resultados, o manejo do meloeiro terá que sofrer alterações para se adaptar às mudanças climáticas, visando continuar sendo uma ótima opção de renda para os produtores rurais da região do Semiárido. 650 $aCarbono 650 $aCucumis Melo 650 $aEfeito estufa 650 $aMelão 653 $aCultivo 653 $aMelon 653 $aMudanças Climáticas 700 1 $aOLIVEIRA, N. P. dos S. 700 1 $aSILVA, R. M. e 700 1 $aBEZERRA, M. A. 700 1 $aANGELOTTI, F. 773 $tRevista Brasileira de Geografia Física, Recife$gv. 8, p. 439-453, 2015.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|