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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
09/02/2011 |
Data da última atualização: |
09/02/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ARAÚJO, V. C. P.; FERNANDES, C. D.; VERZIGNASSI, J. R.; CHERMOUTH, K. S.; BATISTA, M. V.; MALLANN, G.; CARVALHO, C.; QUETEZ, F. A.; SILVA, M. J.; ARAÚJO, T. C.; MACEDO, G. S. |
Afiliação: |
VANESSA CARNEIRO PEREIRA DE ARAÚJO, UFMS; CELSO DORNELAS FERNANDES, CNPGC; JAQUELINE ROSEMEIRE VERZIGNASSI, CNPGC; UEMS; MARGARETH VIEIRA BATISTA, CNPGC; BOLSISTA CNPGC; UEMS; FRANCISCO ANTONIO QUETEZ, CNPGC; Uniderp; UEMS; UFMS. |
Título: |
Patogenicidade de isolado Macrophomina phaseolina em plantas de soja e feijão. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA GADO DE CORTE, 6., 2010, Campo Grande, MS. Ética na pesquisa científica: [Anais da ...]. Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte, 2010. 1 CD-ROM. Coordenadora: Vanessa Felipe de Souza |
Páginas: |
1 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O fungo Macrophomina phaseolina é habitante de solo e causador da podridão do caule. É um patógeno cosmopolita e apontado como organismo destrutivo em culturas das regiões tropicais e subtropicais. Objetivou-se avaliar a patogenicidade de um isolado de M. phaseolina em plantas de soja e feijão. A partir do tecido lesionado no coleto de plantas de feijoeiro infectadas, obtevese um isolado de M. phaseolina, o qual foi previamente multiplicado em batata-dextrose-ágar
(BDA) a 28°C em câmara de BOD. O experimento foi realizado no Laboratório de Fitopatologia da Embrapa Gado de Corte. Em casa-de-vegetação, multiplicaram-se plantas de soja cv. TMG117RR e de Feijão cv. Carioca em vasos de 0,5L. Após 10 dias de desenvolvimento, 10 repetições de cada cultivar, foram inoculadas empregando-se uma modificação da técnica do palito de dente, substituído pelo alfinete comercial de número 4, para a realização de ferimentos
na região do coleto das plantas, a 1,5 cm do solo. Em cada alfinete fixado nas plantas colocouse um disco de BDA colonizado pelo patógeno e nas testemunhas, somente o disco de BDA estéril. Posteriormente, as plantas foram levadas para incubação em câmara úmida, durante 48 horas a 25°C a 30°C, sendo, em seguida, mantidas em sala climatizada à mesma temperatura. Após 25 dias, realizou-se a avaliação da doença, quantificando-se a percentagem de plantas com sintomas de murcha. O fungo foi reisolado a partir das plantas que evidenciaram sintomas, comprovando-se os Postulados de Kock. Usando-se o fungo reisolado, procedeu-se nova
inoculação, usando-se a mesma metodologia supracitada, em plantas das mesmas cultivares, a fim de comprovar os resultados anteriormente observados. Verificou-se que a cultivar de soja avaliada mostrou-se mais suscetível ao patógeno, com incidência de 47,5% das plantas mortas, comparado aos 30% na cultivar de feijão. Ainda, conclui-se que o método do alfinete foi efetivo para a inoculação do patógeno em estudo. MenosO fungo Macrophomina phaseolina é habitante de solo e causador da podridão do caule. É um patógeno cosmopolita e apontado como organismo destrutivo em culturas das regiões tropicais e subtropicais. Objetivou-se avaliar a patogenicidade de um isolado de M. phaseolina em plantas de soja e feijão. A partir do tecido lesionado no coleto de plantas de feijoeiro infectadas, obtevese um isolado de M. phaseolina, o qual foi previamente multiplicado em batata-dextrose-ágar
(BDA) a 28°C em câmara de BOD. O experimento foi realizado no Laboratório de Fitopatologia da Embrapa Gado de Corte. Em casa-de-vegetação, multiplicaram-se plantas de soja cv. TMG117RR e de Feijão cv. Carioca em vasos de 0,5L. Após 10 dias de desenvolvimento, 10 repetições de cada cultivar, foram inoculadas empregando-se uma modificação da técnica do palito de dente, substituído pelo alfinete comercial de número 4, para a realização de ferimentos
na região do coleto das plantas, a 1,5 cm do solo. Em cada alfinete fixado nas plantas colocouse um disco de BDA colonizado pelo patógeno e nas testemunhas, somente o disco de BDA estéril. Posteriormente, as plantas foram levadas para incubação em câmara úmida, durante 48 horas a 25°C a 30°C, sendo, em seguida, mantidas em sala climatizada à mesma temperatura. Após 25 dias, realizou-se a avaliação da doença, quantificando-se a percentagem de plantas com sintomas de murcha. O fungo foi reisolado a partir das plantas que evidenciaram sintomas, comprovando-se os Postulados de... Mostrar Tudo |
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Macrophomina Phaseolina. |
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Marc: |
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