|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
25/10/2005 |
Data da última atualização: |
17/09/2007 |
Autoria: |
SILVA, H. D. da; BELLOTE, A. F. J.; DEDECEK, R. A.; GOMES, F. dos S. |
Título: |
Efeito da adubação mineral no acúmulo de biomassa de Pinus taeda L. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
SBPN - Scientific Journal, São Paulo, v. 6, p. 51-52, 2002. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Edição dos Anais da 10ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisadores Nikkeis, São Paulo, 2002. |
Palavras-Chave: |
Adubação mineral. |
Thesagro: |
Biomassa; Pinus Taeda. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00651naa a2200193 a 4500 001 1311615 005 2007-09-17 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, H. D. da 245 $aEfeito da adubação mineral no acúmulo de biomassa de Pinus taeda L. 260 $c2002 500 $aEdição dos Anais da 10ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisadores Nikkeis, São Paulo, 2002. 650 $aBiomassa 650 $aPinus Taeda 653 $aAdubação mineral 700 1 $aBELLOTE, A. F. J. 700 1 $aDEDECEK, R. A. 700 1 $aGOMES, F. dos S. 773 $tSBPN - Scientific Journal, São Paulo$gv. 6, p. 51-52, 2002.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria Tropical. |
Data corrente: |
30/01/2019 |
Data da última atualização: |
22/11/2019 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
ARAUJO, L. F. de. |
Afiliação: |
Laíse Ferreira de Araújo, Universidade Federal do Ceará. |
Título: |
Crescimento inicial do meloeiro frente às mudanças climáticas. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
2017 |
Páginas: |
133 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Engenharia Agrícola) ? Universidade Federal do Ceará, Fortaelza. Orientador: Marlos Alves Bezerra. |
Conteúdo: |
O cenário futuro de mudanças climáticas, principalmente no semiárido nordestino, incluindo a elevação da temperatura e da concentração de CO2, diminuição da disponibilidade hídrica e desertificação, ocasionando salinização da água e do solo, poderá causar impacto no manejo do meloeiro. Dessa forma, objetiva-se avaliar o crescimento inicial de plantas de meloeiro frente às mudanças na concentração de CO2, temperatura, salinidade e lâminas de irrigação, visando verificar os impactos da mudança climática sobre a cultura, como também elucidar mecanismos de tolerância, de forma a auxiliar na obtenção de materiais mais produtivos. Dois experimentos foram realizados na Embrapa Semiárido (Petrolina ? PE) e outros dois foram conduzidos na Embrapa Agroindústria Tropical (Fortaleza ? CE). Em relação aos experimento em Petrolina, o primeiro foi feito em câmaras de crescimento sob duas temperaturas diferentes (37 °C e 40 °C), em que o delineamento foi inteiramente ao acaso com quatro repetições. Já no segundo, foram utilizadas câmaras de topo aberto modificadas (CTAs) em campo, com os seguintes tratamentos: 1- Câmara com plástico lateral mais adição de CO2 (550 ppm); 2- Câmara com plástico e CO2 ambiente (360 ppm) e 3- Sem plástico e CO2 ambiente (360 ppm). O delineamento experimental foi em blocos, com três repetições. Já em relação aos experimentos em Fortaleza, foram feitos dois experimentos com interações (temperatura x lâminas de irrigação e temperatura x salinidade) em ambientes protegidos e em vasos, em parcelas subvivididas (2 x 5). Foram mensuradas as trocas gasosas, as variáveis de crescimento e os teores de carboidratos para todos os experimentos, cultivando plantas de meloeiro amarelo (cv. Goldex) até a fase de floração (crescimento inicial). Em relação aos resultados dos experimentos de Petrolina, em câmaras de crescimento com baixa radiação, as trocas gasosas não foram alteradas com o aumento da temperatura e o crescimento inicial do meloeiro se mostrou moderadamente tolerante às altas temperaturas. O incremento de CO2 nas CTAs, aliado ao aumento da temperatura provocado pelo plástico, provocou um decréscimo no crescimento das plantas. A elevação da concentração de CO2 proporcionou um aumento nas taxas transpiratórias e fotossintéticas das plantas de meloeiro. Além disso, em condições de 550 ppm de CO2 e temperaturas médias acima de 40 °C, as plantas foram afetadas negativamente quanto ao seu crescimento. Já em em relação à interação entre fatores ambientais, as lâminas de 80 a 90% da ETc (59 a 66,5 mm) com a média de temperatura de 31,4 °C foi a que possibilitou maior crescimento das plantas na fase vegetativa (até os 28 DAT). Para o experimento com salinidade, a melhor interação para o crescimento do meloeiro na fase vegetativa (até os 21 DAT) foi observada no ambiente protegido com menor temperatura (30,4 °C) e salinidade abaixo de 1,5 ds m-1 . Em síntese, percebe-se que a salinidade afetou mais as plantas do meloeiro, quando se compara aos danos causados pela disponibilidade hídrica. Em relação à temperatura média do ambiente, as plantas foram moderadamente tolerantes quando houve aumento de 0,8 °C, aliado a uma redução de até 20% da disponibilidade hídrica. Por sua vez, quando se aplicou a salinidade, um aumento de apenas 0,3 °C foi mais deletério, causando menor crescimento e por conseguinte menor produção de frutos. MenosO cenário futuro de mudanças climáticas, principalmente no semiárido nordestino, incluindo a elevação da temperatura e da concentração de CO2, diminuição da disponibilidade hídrica e desertificação, ocasionando salinização da água e do solo, poderá causar impacto no manejo do meloeiro. Dessa forma, objetiva-se avaliar o crescimento inicial de plantas de meloeiro frente às mudanças na concentração de CO2, temperatura, salinidade e lâminas de irrigação, visando verificar os impactos da mudança climática sobre a cultura, como também elucidar mecanismos de tolerância, de forma a auxiliar na obtenção de materiais mais produtivos. Dois experimentos foram realizados na Embrapa Semiárido (Petrolina ? PE) e outros dois foram conduzidos na Embrapa Agroindústria Tropical (Fortaleza ? CE). Em relação aos experimento em Petrolina, o primeiro foi feito em câmaras de crescimento sob duas temperaturas diferentes (37 °C e 40 °C), em que o delineamento foi inteiramente ao acaso com quatro repetições. Já no segundo, foram utilizadas câmaras de topo aberto modificadas (CTAs) em campo, com os seguintes tratamentos: 1- Câmara com plástico lateral mais adição de CO2 (550 ppm); 2- Câmara com plástico e CO2 ambiente (360 ppm) e 3- Sem plástico e CO2 ambiente (360 ppm). O delineamento experimental foi em blocos, com três repetições. Já em relação aos experimentos em Fortaleza, foram feitos dois experimentos com interações (temperatura x lâminas de irrigação e temperatura x salinidade) em ambientes pr... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Altas temperaturas; Elevada concentração de dióxido de carbono. |
Thesagro: |
Melão; Salinidade. |
Thesaurus NAL: |
Melons; Salinity; Water supply. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/191639/1/Tese-LAISE.pdf
|
Marc: |
LEADER 04184nam a2200217 a 4500 001 2105112 005 2019-11-22 008 2017 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aARAUJO, L. F. de 245 $aCrescimento inicial do meloeiro frente às mudanças climáticas.$h[electronic resource] 260 $a2017$c2017 300 $a133 p. 500 $aTese (Doutorado em Engenharia Agrícola) ? Universidade Federal do Ceará, Fortaelza. Orientador: Marlos Alves Bezerra. 520 $aO cenário futuro de mudanças climáticas, principalmente no semiárido nordestino, incluindo a elevação da temperatura e da concentração de CO2, diminuição da disponibilidade hídrica e desertificação, ocasionando salinização da água e do solo, poderá causar impacto no manejo do meloeiro. Dessa forma, objetiva-se avaliar o crescimento inicial de plantas de meloeiro frente às mudanças na concentração de CO2, temperatura, salinidade e lâminas de irrigação, visando verificar os impactos da mudança climática sobre a cultura, como também elucidar mecanismos de tolerância, de forma a auxiliar na obtenção de materiais mais produtivos. Dois experimentos foram realizados na Embrapa Semiárido (Petrolina ? PE) e outros dois foram conduzidos na Embrapa Agroindústria Tropical (Fortaleza ? CE). Em relação aos experimento em Petrolina, o primeiro foi feito em câmaras de crescimento sob duas temperaturas diferentes (37 °C e 40 °C), em que o delineamento foi inteiramente ao acaso com quatro repetições. Já no segundo, foram utilizadas câmaras de topo aberto modificadas (CTAs) em campo, com os seguintes tratamentos: 1- Câmara com plástico lateral mais adição de CO2 (550 ppm); 2- Câmara com plástico e CO2 ambiente (360 ppm) e 3- Sem plástico e CO2 ambiente (360 ppm). O delineamento experimental foi em blocos, com três repetições. Já em relação aos experimentos em Fortaleza, foram feitos dois experimentos com interações (temperatura x lâminas de irrigação e temperatura x salinidade) em ambientes protegidos e em vasos, em parcelas subvivididas (2 x 5). Foram mensuradas as trocas gasosas, as variáveis de crescimento e os teores de carboidratos para todos os experimentos, cultivando plantas de meloeiro amarelo (cv. Goldex) até a fase de floração (crescimento inicial). Em relação aos resultados dos experimentos de Petrolina, em câmaras de crescimento com baixa radiação, as trocas gasosas não foram alteradas com o aumento da temperatura e o crescimento inicial do meloeiro se mostrou moderadamente tolerante às altas temperaturas. O incremento de CO2 nas CTAs, aliado ao aumento da temperatura provocado pelo plástico, provocou um decréscimo no crescimento das plantas. A elevação da concentração de CO2 proporcionou um aumento nas taxas transpiratórias e fotossintéticas das plantas de meloeiro. Além disso, em condições de 550 ppm de CO2 e temperaturas médias acima de 40 °C, as plantas foram afetadas negativamente quanto ao seu crescimento. Já em em relação à interação entre fatores ambientais, as lâminas de 80 a 90% da ETc (59 a 66,5 mm) com a média de temperatura de 31,4 °C foi a que possibilitou maior crescimento das plantas na fase vegetativa (até os 28 DAT). Para o experimento com salinidade, a melhor interação para o crescimento do meloeiro na fase vegetativa (até os 21 DAT) foi observada no ambiente protegido com menor temperatura (30,4 °C) e salinidade abaixo de 1,5 ds m-1 . Em síntese, percebe-se que a salinidade afetou mais as plantas do meloeiro, quando se compara aos danos causados pela disponibilidade hídrica. Em relação à temperatura média do ambiente, as plantas foram moderadamente tolerantes quando houve aumento de 0,8 °C, aliado a uma redução de até 20% da disponibilidade hídrica. Por sua vez, quando se aplicou a salinidade, um aumento de apenas 0,3 °C foi mais deletério, causando menor crescimento e por conseguinte menor produção de frutos. 650 $aMelons 650 $aSalinity 650 $aWater supply 650 $aMelão 650 $aSalinidade 653 $aAltas temperaturas 653 $aElevada concentração de dióxido de carbono
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Agroindústria Tropical (CNPAT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|