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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
30/01/2006 |
Data da última atualização: |
14/05/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SILVA, G. B. da; PRABHU, A. S. |
Afiliação: |
GISELE BARATA DA SILVA; ANNE SITARAMA PRABHU, CNPAF. |
Título: |
Quantificação de conídios de Pyricularia grisea no plantio direto e convencional de arroz de terras altas. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Fitopatologia Brasileira, v. 30, n. 6, p. 569-573, nov./dez. 2005. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Foi estudada a liberação de conídios de Pyricularia grisea no plantio convencional (PC) e direto (PD) de arroz (Oryza sativa) de terras altas, nas fases de desenvolvimento vegetativo e emissão de panículas nos experimentos de campo realizados em dois anos (1998/2000). As coletas de conídios de P. grisea foram realizadas com as armadilhas volumétricas Rotorod sampler. Objetivando quantificar os conídios viáveis e com potencial para causar infecção em folhas novas foram também utilizadas bandejas com plantas de arroz com 25 dias de idade das cultivares Carajás e Primavera expostas no campo, como armadilhas vivas. Na safra 1998/1999, o número de conídios de P. grisea aumentou linearmente com o tempo, entre o estádio de grão pastoso e maduro. Na safra de 1999/2000, a quantidade de conídios coletada aumentou de maneira exponencial, iniciando ao final do estádio emborrachamento até na fase de grão semimaduro. O número de conídios coletados com a armadilha volumétrica diminuiu exponencialmente com o aumento da precipitação pluviométrica, assim como, reduziu a severidade da brusone nas plantas da armadilha viva tanto para a cultivar Carajás como para Primavera. A produção e a liberação de conídios foi menor no plantio direto tanto na fase vegetativa como durante o enchimento dos grãos nas panículas. |
Palavras-Chave: |
Armadilhas de esporos. |
Thesagro: |
Arroz; Epidemiologia; Oryza Sativa; Sistema de Cultivo. |
Thesaurus Nal: |
Magnaporthe grisea; rice. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/220149/1/fb-2005.pdf
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Marc: |
LEADER 02011naa a2200217 a 4500 001 1213852 005 2022-05-14 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, G. B. da 245 $aQuantificação de conídios de Pyricularia grisea no plantio direto e convencional de arroz de terras altas.$h[electronic resource] 260 $c2005 520 $aFoi estudada a liberação de conídios de Pyricularia grisea no plantio convencional (PC) e direto (PD) de arroz (Oryza sativa) de terras altas, nas fases de desenvolvimento vegetativo e emissão de panículas nos experimentos de campo realizados em dois anos (1998/2000). As coletas de conídios de P. grisea foram realizadas com as armadilhas volumétricas Rotorod sampler. Objetivando quantificar os conídios viáveis e com potencial para causar infecção em folhas novas foram também utilizadas bandejas com plantas de arroz com 25 dias de idade das cultivares Carajás e Primavera expostas no campo, como armadilhas vivas. Na safra 1998/1999, o número de conídios de P. grisea aumentou linearmente com o tempo, entre o estádio de grão pastoso e maduro. Na safra de 1999/2000, a quantidade de conídios coletada aumentou de maneira exponencial, iniciando ao final do estádio emborrachamento até na fase de grão semimaduro. O número de conídios coletados com a armadilha volumétrica diminuiu exponencialmente com o aumento da precipitação pluviométrica, assim como, reduziu a severidade da brusone nas plantas da armadilha viva tanto para a cultivar Carajás como para Primavera. A produção e a liberação de conídios foi menor no plantio direto tanto na fase vegetativa como durante o enchimento dos grãos nas panículas. 650 $aMagnaporthe grisea 650 $arice 650 $aArroz 650 $aEpidemiologia 650 $aOryza Sativa 650 $aSistema de Cultivo 653 $aArmadilhas de esporos 700 1 $aPRABHU, A. S. 773 $tFitopatologia Brasileira$gv. 30, n. 6, p. 569-573, nov./dez. 2005.
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
16/10/2009 |
Data da última atualização: |
22/05/2019 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
ARAUJO, J. L. P.; RAMAHLO, P. J. P.; CORREIA, R. C. |
Afiliação: |
JOSE LINCOLN PINHEIRO ARAUJO, CPATSA; PEDRO JORGE PEREIRA RAMALHO, FACAPE; REBERT COELHO CORREIA, CPATSA. |
Título: |
Mercados de uvas de mesa e de vinho. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: SOARES, J. M.; LEAO, P. C. de S. (Ed.). A vitivinicultura no Semiárido brasileiro. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Petrolina: Embrapa Semi-Árido, 2009. |
Páginas: |
cap. 18, p. 739-756. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
o consumo de uvas de mesa no Brasil está concentrado na Região Sudeste, que absorve cerca de 46% da oferta brasileira, com São Paulo destacando-se como o principal mercado consumidor. No entanto, a região Nordeste, que corresponde ao mercado interno de proximidade do polo de produção do Submédio do Vale do São Francisco, responde por apenas 23,7% do consumo nacional. Este dado é um sinalizador de que os produtores de uva do Submédio do Vale do São Francisco deverão, obrigatoriamente, considerar como mercado interno alvo, as regiões Sudeste e Sul do Brasil. Segundo estimativa de Mello (2008), o consumo per capita deste produto no Brasil subiu de 3,42 kglhab/ano em 2001 para 3,56 kglhab/ano em 2007. Esta tendência deve se manter nos próximos anos com o aumento da demanda por uva, inclusive, nas regiões Norte e Centro-Oeste, que, em pouco tempo, pode chegar próximo aos patamares de consumo do Nordeste. |
Palavras-Chave: |
Cenario nacional; Internacional; Polo; Uva de mesa; Vale do São Francisco; Videira. |
Thesagro: |
Mercado; Produção; Vinho. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/197633/1/Mercados-de-Uvas-de-Mesa-e-de-Vinho.pdf
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Marc: |
LEADER 01717naa a2200265 a 4500 001 1572468 005 2019-05-22 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aARAUJO, J. L. P. 245 $aMercados de uvas de mesa e de vinho. 260 $c2009 300 $acap. 18, p. 739-756. 520 $ao consumo de uvas de mesa no Brasil está concentrado na Região Sudeste, que absorve cerca de 46% da oferta brasileira, com São Paulo destacando-se como o principal mercado consumidor. No entanto, a região Nordeste, que corresponde ao mercado interno de proximidade do polo de produção do Submédio do Vale do São Francisco, responde por apenas 23,7% do consumo nacional. Este dado é um sinalizador de que os produtores de uva do Submédio do Vale do São Francisco deverão, obrigatoriamente, considerar como mercado interno alvo, as regiões Sudeste e Sul do Brasil. Segundo estimativa de Mello (2008), o consumo per capita deste produto no Brasil subiu de 3,42 kglhab/ano em 2001 para 3,56 kglhab/ano em 2007. Esta tendência deve se manter nos próximos anos com o aumento da demanda por uva, inclusive, nas regiões Norte e Centro-Oeste, que, em pouco tempo, pode chegar próximo aos patamares de consumo do Nordeste. 650 $aMercado 650 $aProdução 650 $aVinho 653 $aCenario nacional 653 $aInternacional 653 $aPolo 653 $aUva de mesa 653 $aVale do São Francisco 653 $aVideira 700 1 $aRAMAHLO, P. J. P. 700 1 $aCORREIA, R. C. 773 $tIn: SOARES, J. M.; LEAO, P. C. de S. (Ed.). A vitivinicultura no Semiárido brasileiro. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Petrolina: Embrapa Semi-Árido, 2009.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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