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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Hortaliças; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
06/08/1999 |
Data da última atualização: |
06/08/1999 |
Autoria: |
MAGALHAES, J. R. de; SILVA, W. L. de C.; MONNERAT, P. H. |
Afiliação: |
EMBRAPA-CNPH, Brasilia, DF. |
Título: |
Niveis e metodos de aplicacao de boro em tomateiro. |
Ano de publicação: |
1981 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v.16, n.2, p.153-157, mar. 1981. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com o objetivo de avaliar níveis e métodos de aplicação de boro em tomateiro (Lycoperskum esculentum Mill), foi conduzido um experimento em um Latossolo Vermelho Escuro (LVE) distrófico, fase cerrado e textura argilosa, na Unidade de Execução de Pesquisa de Âmbito Estadual de Brasília - UEPAE/EMBRAPA, em cultura de tomate, cv. kada. Os tratamentos foram realizados em um arranjo fatorial 3 x 2 dispostos em blocos casualizados, com seis repetições. Os tratamento s estudados foram: a. Aplicação de bórax no plantio :0,20 e 40 kg/ha em mistura com os fertilizantes e, b. Aplicação foliar de bórax - sem pulverizações e com pulverizações espaçadas de sete em sete dias com bórax a 0,25%. Os parâmetros estudados foram :produção comercial, produção total, taxa de frutos com podridão apical e taxa de frutos de 1 (Extra A). As aplicações foliares com bórax não influenciaram significativamente na manifestação de sintomas de deficiência de boro, consequentemente não refletindo na produção e outros parâmetros estudados. Quanto à aplicação em doses crescentes de boro no solo, embora não tenha produzido efeitos significativos, foi observada uma forte tendência em aumentar linearmente as produções total e comercial. Entretanto, esta aplicação diminuiu significativamente a incidência de podridão apical nos frutos e aumentou, também significativamente, a taxa de frutos tipo 'Extra A". Concluiu-se, portanto, que nas condições de cerrado, apenas aplicações entre 20 e 40 kg/ha de bórax no plantio são suficientes para a obtenção de frutos de tomate de boa qualidade. MenosCom o objetivo de avaliar níveis e métodos de aplicação de boro em tomateiro (Lycoperskum esculentum Mill), foi conduzido um experimento em um Latossolo Vermelho Escuro (LVE) distrófico, fase cerrado e textura argilosa, na Unidade de Execução de Pesquisa de Âmbito Estadual de Brasília - UEPAE/EMBRAPA, em cultura de tomate, cv. kada. Os tratamentos foram realizados em um arranjo fatorial 3 x 2 dispostos em blocos casualizados, com seis repetições. Os tratamento s estudados foram: a. Aplicação de bórax no plantio :0,20 e 40 kg/ha em mistura com os fertilizantes e, b. Aplicação foliar de bórax - sem pulverizações e com pulverizações espaçadas de sete em sete dias com bórax a 0,25%. Os parâmetros estudados foram :produção comercial, produção total, taxa de frutos com podridão apical e taxa de frutos de 1 (Extra A). As aplicações foliares com bórax não influenciaram significativamente na manifestação de sintomas de deficiência de boro, consequentemente não refletindo na produção e outros parâmetros estudados. Quanto à aplicação em doses crescentes de boro no solo, embora não tenha produzido efeitos significativos, foi observada uma forte tendência em aumentar linearmente as produções total e comercial. Entretanto, esta aplicação diminuiu significativamente a incidência de podridão apical nos frutos e aumentou, também significativamente, a taxa de frutos tipo 'Extra A". Concluiu-se, portanto, que nas condições de cerrado, apenas aplicações entre 20 e 40 kg/ha de bórax no plantio s... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Brasilia; Cultivar Kada; Distrito Federal. |
Thesagro: |
Boro; Cerrado; Lycopersicon Esculentum; Nutrição; Tomate. |
Thesaurus Nal: |
boron; Brazil; nutrition; tomatoes. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/198371/1/Niveis-e-metodos-de-aplicacao-de-boro.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Hortaliças (CNPH) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
27/10/2016 |
Data da última atualização: |
07/03/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 3 |
Autoria: |
SANTOS, R. O. dos; ABREU, J. C. de; LIMA, R. B. de; APARICIO, P. da S.; SOTTA, E. D.; LIMA, R. C. |
Afiliação: |
RONALDO OLIVEIRA DOS SANTOS, UEAP; JADSON COELHO DE ABREU, UEAP; ROBSON BORGES DE LIMA; PERSEU DA SILVA APARÍCIO, UEAP; ELENEIDE DOFF SOTTA, CPAF-AP; ROBSON CARMO LIMA. |
Título: |
Distribuição diamétrica de uma comunidade arbórea na Floresta Estadual do Amapá, Brasil. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Biota Amazônia, Macapá, v. 6, n. 2, p. 24-31, 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A distribuição dos diâmetros é uma das análises mais empregadas para retratar o comportamento estrutural de um povoamento. Assim, este estudo objetivou avaliar a estrutura diamétrica da comunidade e das principais espécies lenhosas por meio das funções de densidade probabilísticas em uma floresta de terra firme no módulo IV da Floresta Estadual do Amapá (FLOTA/AP) no Município de Calçoene/AP. Os dados de diâmetro à altura do peito (DAP) foram obtidos de um inventário realizado em uma área de 1 hectare (100 x 100 m). A estrutura diamétrica foi analisada para toda a comunidade e para as quatro principais espécies ranqueadas segundo seus índices de valor de importância. Para avaliação dos ajustes das funções: Normal, Log-normal, Gamma e Weibull 3P foi utilizado o teste de Kolmogorov-Smirnov (a = 0,05). A maioria das espécies apresentaram assimetria positiva e curtose do tipo platicúrtica, o que demonstra o padrão típico de floresta nativa em forma de "J" invertido. A função Weibull 3P e Gamma foram aderentes no teste K-S aos dados das quatro espécies analisadas, sendo a primeira a mais indicada para descrever a distribuição diamétrica de três das quatro espécies de maior IVI, e também da referida floresta de terra firme. Conclui-se, ainda, que estudos como este devem ser realizados constantemente visando introduzir e avaliar a eficiência de outras funções densidade de probabilidade para a descrição da distribuição diamétrica de povoamentos em florestas inequiâneas. |
Palavras-Chave: |
Região amazônica. |
Thesagro: |
Desenvolvimento florestal; Floresta nativa; Modelo matemático. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/149372/1/CPAF-AP-2016-Distribuicao-diametrica-de-uma-comunidade.pdf
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Marc: |
LEADER 02230naa a2200229 a 4500 001 2055520 005 2017-03-07 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSANTOS, R. O. dos 245 $aDistribuição diamétrica de uma comunidade arbórea na Floresta Estadual do Amapá, Brasil.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aA distribuição dos diâmetros é uma das análises mais empregadas para retratar o comportamento estrutural de um povoamento. Assim, este estudo objetivou avaliar a estrutura diamétrica da comunidade e das principais espécies lenhosas por meio das funções de densidade probabilísticas em uma floresta de terra firme no módulo IV da Floresta Estadual do Amapá (FLOTA/AP) no Município de Calçoene/AP. Os dados de diâmetro à altura do peito (DAP) foram obtidos de um inventário realizado em uma área de 1 hectare (100 x 100 m). A estrutura diamétrica foi analisada para toda a comunidade e para as quatro principais espécies ranqueadas segundo seus índices de valor de importância. Para avaliação dos ajustes das funções: Normal, Log-normal, Gamma e Weibull 3P foi utilizado o teste de Kolmogorov-Smirnov (a = 0,05). A maioria das espécies apresentaram assimetria positiva e curtose do tipo platicúrtica, o que demonstra o padrão típico de floresta nativa em forma de "J" invertido. A função Weibull 3P e Gamma foram aderentes no teste K-S aos dados das quatro espécies analisadas, sendo a primeira a mais indicada para descrever a distribuição diamétrica de três das quatro espécies de maior IVI, e também da referida floresta de terra firme. Conclui-se, ainda, que estudos como este devem ser realizados constantemente visando introduzir e avaliar a eficiência de outras funções densidade de probabilidade para a descrição da distribuição diamétrica de povoamentos em florestas inequiâneas. 650 $aDesenvolvimento florestal 650 $aFloresta nativa 650 $aModelo matemático 653 $aRegião amazônica 700 1 $aABREU, J. C. de 700 1 $aLIMA, R. B. de 700 1 $aAPARICIO, P. da S. 700 1 $aSOTTA, E. D. 700 1 $aLIMA, R. C. 773 $tBiota Amazônia, Macapá$gv. 6, n. 2, p. 24-31, 2016.
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