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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
07/04/2006 |
Data da última atualização: |
30/07/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Autoria: |
BOTTON, M.; ARIOLI, C. J.; MASCARO, F. de A. |
Afiliação: |
MARCOS BOTTON, CNPUV; Cristiano João Arioli, UFPel; Fernando de Amorim Mascaro, Sigma agropecuária. |
Título: |
Controle químico da Grapholita molesta na cultura do pessegueiro com inseticidas. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Jornal da Fruta, Lages, v. 13, n. 159, p. 20, 2005. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A Grapholita molesta (Busck) (Lepidoptera: Tortricidae), conhecida comumente por mariposa oriental, é nativa do continente asiático e foi introduzida no Brasil em 1929, no Estado do Rio Grande do Sul, de onde se dispersou para os demais estados das regiões centro-sul, sendo considerada atualmente uma das principais pragas das frutas de caroço, com destaque para o pessegueiro. |
Palavras-Chave: |
Grafolita molesta. |
Thesagro: |
Controle Químico; Fruticultura; Inseticida; Pêssego; Praga. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/200049/1/7699-2005-p.20.pdf
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Marc: |
LEADER 00972nam a2200205 a 4500 001 1541077 005 2019-07-30 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBOTTON, M. 245 $aControle químico da Grapholita molesta na cultura do pessegueiro com inseticidas.$h[electronic resource] 260 $aJornal da Fruta, Lages, v. 13, n. 159, p. 20$c2005 520 $aA Grapholita molesta (Busck) (Lepidoptera: Tortricidae), conhecida comumente por mariposa oriental, é nativa do continente asiático e foi introduzida no Brasil em 1929, no Estado do Rio Grande do Sul, de onde se dispersou para os demais estados das regiões centro-sul, sendo considerada atualmente uma das principais pragas das frutas de caroço, com destaque para o pessegueiro. 650 $aControle Químico 650 $aFruticultura 650 $aInseticida 650 $aPêssego 650 $aPraga 653 $aGrafolita molesta 700 1 $aARIOLI, C. J. 700 1 $aMASCARO, F. de A.
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
31/03/2009 |
Data da última atualização: |
10/07/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ANTONIOLI-LUIZON, R.; FREITAS-ASTÚA, J.; LOCALI-FABRIS, E. C.; MACHADO, M. A.; KITAJIMA, E. W. |
Afiliação: |
Renata Antonioli-Luizon, APTA; Juliana Freitas-Ástua, CNPMF; Eliane Locali-Fabris, APTA; Marcos Antônio Machado, APTA; Elliot Watanabe Kitajima, ESALQ. |
Título: |
Detecção do vírus da pinta verde do maracujazeiro (Passion fruit green spot vírus-PFGSV) através de RT-PCR. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GENÉTICA, 54., 2008, Salvador. Resumos... Salvador: SBG, 2008. p. 259. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
ISBN: |
978-85-89109-06-2 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Brasil é o maior produtor mundial de maracujá e essa produção destina-se tanto ao mercado de consumo in natura como ao processamento para produção de suco concentrado. A cultura do maracujá tem sido afetada por um grande número de pragas e de doenças. que exigem dedicação e esforços urgentes no sentido de minimizar as perdas e evitar sua disseminação. O vírus da pinta verde do maracujazeiro (passion fruit green sport virus-PFGSV), transmitido pelo ácaro Brevipalpus phoenicis, caracteriza-se por induzir a formação de pequenas manchas verdes em frutos maduros, manchas verdes em folhas que se tornam cloróticas por senescência, e lesões necróticas em ramos. Quando a infecção é precoce, as lesões da hastes coalescem, produzindo anelamento e morte da planta. Exames ao microscópio eletrônico de transmissão revelam a presença de partículas baciliformes em cisternas do retículo endoplasmático e viroplasma e denso no citoplasma. seu controle é essencialmente preventivo através do manejo químico do ácaro. Apesar de seu relato inicial há 10anos, em Vera Cruz, SP,, pouco se sabe sobre o PFGSV, sendo que não existe qualquer sequência genômica disponível em bancos de dados como o Gen Bank, não há estudos sobre a variabilidade do patógeno, e tampouco métodos rápidos e confiáveis para a sua detecção. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi desenvolver um método fácil, rápido e confiável para diagnosticar a doença e apoiar os trabalhos de sua epidemiologia. Com base na caracterização molecular parcial do PFGSV, foram desenhados primers específicos para parte do gene que codifica a proteína de movimento putativa do vírus. RNAs de plantas de maracujá sadias e sintomáticas para pinta verde da ragião de Limeira-SP foram utilizadas como moldes para a síntese de cDNA. Amplificações por PCR resultaram em fragmentos únicos esperados de 245pb, apenas para com sintomas de pinta verde, evidenciando a utilidade deste primers como uma ferramenta nova para a diagnose da doença. MenosO Brasil é o maior produtor mundial de maracujá e essa produção destina-se tanto ao mercado de consumo in natura como ao processamento para produção de suco concentrado. A cultura do maracujá tem sido afetada por um grande número de pragas e de doenças. que exigem dedicação e esforços urgentes no sentido de minimizar as perdas e evitar sua disseminação. O vírus da pinta verde do maracujazeiro (passion fruit green sport virus-PFGSV), transmitido pelo ácaro Brevipalpus phoenicis, caracteriza-se por induzir a formação de pequenas manchas verdes em frutos maduros, manchas verdes em folhas que se tornam cloróticas por senescência, e lesões necróticas em ramos. Quando a infecção é precoce, as lesões da hastes coalescem, produzindo anelamento e morte da planta. Exames ao microscópio eletrônico de transmissão revelam a presença de partículas baciliformes em cisternas do retículo endoplasmático e viroplasma e denso no citoplasma. seu controle é essencialmente preventivo através do manejo químico do ácaro. Apesar de seu relato inicial há 10anos, em Vera Cruz, SP,, pouco se sabe sobre o PFGSV, sendo que não existe qualquer sequência genômica disponível em bancos de dados como o Gen Bank, não há estudos sobre a variabilidade do patógeno, e tampouco métodos rápidos e confiáveis para a sua detecção. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi desenvolver um método fácil, rápido e confiável para diagnosticar a doença e apoiar os trabalhos de sua epidemiologia. Com base na caracterização mol... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Ácaro; Doença de Planta; Fruta Tropical; Vírus. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02809nam a2200229 a 4500 001 1655638 005 2023-07-10 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-85-89109-06-2 100 1 $aANTONIOLI-LUIZON, R. 245 $aDetecção do vírus da pinta verde do maracujazeiro (Passion fruit green spot vírus-PFGSV) através de RT-PCR.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE GENÉTICA, 54., 2008, Salvador. Resumos... Salvador: SBG, 2008. p. 259.$c2008 300 $c1 CD-ROM. 520 $aO Brasil é o maior produtor mundial de maracujá e essa produção destina-se tanto ao mercado de consumo in natura como ao processamento para produção de suco concentrado. A cultura do maracujá tem sido afetada por um grande número de pragas e de doenças. que exigem dedicação e esforços urgentes no sentido de minimizar as perdas e evitar sua disseminação. O vírus da pinta verde do maracujazeiro (passion fruit green sport virus-PFGSV), transmitido pelo ácaro Brevipalpus phoenicis, caracteriza-se por induzir a formação de pequenas manchas verdes em frutos maduros, manchas verdes em folhas que se tornam cloróticas por senescência, e lesões necróticas em ramos. Quando a infecção é precoce, as lesões da hastes coalescem, produzindo anelamento e morte da planta. Exames ao microscópio eletrônico de transmissão revelam a presença de partículas baciliformes em cisternas do retículo endoplasmático e viroplasma e denso no citoplasma. seu controle é essencialmente preventivo através do manejo químico do ácaro. Apesar de seu relato inicial há 10anos, em Vera Cruz, SP,, pouco se sabe sobre o PFGSV, sendo que não existe qualquer sequência genômica disponível em bancos de dados como o Gen Bank, não há estudos sobre a variabilidade do patógeno, e tampouco métodos rápidos e confiáveis para a sua detecção. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi desenvolver um método fácil, rápido e confiável para diagnosticar a doença e apoiar os trabalhos de sua epidemiologia. Com base na caracterização molecular parcial do PFGSV, foram desenhados primers específicos para parte do gene que codifica a proteína de movimento putativa do vírus. RNAs de plantas de maracujá sadias e sintomáticas para pinta verde da ragião de Limeira-SP foram utilizadas como moldes para a síntese de cDNA. Amplificações por PCR resultaram em fragmentos únicos esperados de 245pb, apenas para com sintomas de pinta verde, evidenciando a utilidade deste primers como uma ferramenta nova para a diagnose da doença. 650 $aÁcaro 650 $aDoença de Planta 650 $aFruta Tropical 650 $aVírus 700 1 $aFREITAS-ASTÚA, J. 700 1 $aLOCALI-FABRIS, E. C. 700 1 $aMACHADO, M. A. 700 1 $aKITAJIMA, E. W.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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