| |
|
|
| Registros recuperados : 122 | |
| 21. |  | ANDRADE, S. R. M. de; ROSA, S. D.; FALEIRO, F. G.; JUNQUEIRA, N. T. V. Germinação de Passiflora Setaceae em função da idade da semente e do tratamento com água ou ácido giberélico. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS; WORKSHOP EM BIOPROSPECÇÃO E CONSERVAÇÃO DE PLANTAS NATIVAS DO SEMI-ÁRIDO, 3.; WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE BIOENERGIA E MEIO AMBIENTE, 2010, Salvador. Bancos de germoplasma: descobrir a riqueza, garantir o futuro: anais. Brasília, DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2010. 1 CD-ROM.| Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
|   |
| 22. | | ANDRADE, S. R. M. de; ROSA, S. D.; FALEIRO, F. G.; JUNQUEIRA, N. T. V. Germinação de Passiflora Setaceae em função do tempo e do ambiente de armazenamento. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS; WORKSHOP EM BIOPROSPECÇÃO E CONSERVAÇÃO DE PLANTAS NATIVAS DO SEMI-ÁRIDO, 3.; WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE BIOENERGIA E MEIO AMBIENTE, 2010, Salvador. Bancos de germoplasma: descobrir a riqueza, garantir o futuro: anais. Brasília, DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2010. 1 CD-ROM.| Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
| |
| 39. | | ANDRADE, S. R. M. de; REIS JUNIOR, F. B. dos; CHAGAS, J. H.; ALBRECHT, J. C. Resposta de genótipos de trigo de sequeiro recomendados para o Brasil Central à inoculação com Azospirillum brasilense. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 9., 2022, Foz do Iguaçu, PR. Desafios para a produtividade sustentável no Mercosul: resumos. Brasília, DF: Embrapa, 2022. p. 309 Resumo 283.| Biblioteca(s): Embrapa Trigo. |
| |
| 40. | | ANDRADE, S. R. M. de; REIS JUNIOR, F. B. dos; CHAGAS, J. H.; ALBRECHT, J. C. Resposta de genótipos de trigo de sequeiro recomendados para o Brasil Central à inoculação com Azospirillum brasilense. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 9., 2022, Foz do Iguaçu, PR. Desafios para a produtividade sustentável no Mercosul: resumos. Brasília, DF: Embrapa, 2022. p. 309 Resumo 283.| Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
|  |
| Registros recuperados : 122 | |
|
|
|
Registro Completo
|
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados; Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
|
Data corrente: |
05/01/2011 |
|
Data da última atualização: |
31/01/2013 |
|
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
|
Autoria: |
ANDRADE, S. R. M. de; RIBEIRO, L. M.; JUNGHANS, T. G. |
|
Afiliação: |
SOLANGE ROCHA MONTEIRO DE ANDRADE, CPAC; LEONARDO RIBEIRO MONTEIRO, UNIMONTES; TATIANA GOES JUNGHANS, CNPMF. |
|
Título: |
Limpeza clonal de maracujá para eliminação do vírus do endurecimento do fruto. |
|
Ano de publicação: |
2010 |
|
Fonte/Imprenta: |
Portal Dia de Campo, 07 out. 2010. |
|
Idioma: |
Português |
|
Notas: |
Publicado também em: Portal Fresh Plaza, 26 ago. 2010. |
|
Conteúdo: |
Um estudo do Ministério da Saúde demonstrou que houve um crescimento de quase três vezes no consumo diário de frutas e hortaliças de 2006 para 2009, e, segundo outro estudo do CEPEA em 2009, o mercado brasileiro de sucos e néctares está em franca expansão. Dentro deste contexto a produção de maracujá azedo cresceu cerca de 40% de 2004 a 2008, subindo de 490.000 t para 685.000 t. Nesse mesmo período, houve um deslocamento da cultura do Sudeste para o Nordeste, devido ao grande incentivo para a produção de frutas no Semiárido, com a abertura de novas áreas irrigadas, e bem como aos problemas com doenças e pragas no Sudeste. Por exemplo, em São Paulo, tradicional estado produtor, os produtores já perderam 40% da produção este ano devido à intensa disseminação do vírus do endurecimento do fruto nos plantios. Esse vírus é o causador da principal doença atual do maracujazeiro. O grande responsável pela transmissão do vírus é o pulgão, inseto difícil de ser visualizado e exterminado. Assim, sugere-se para o controle da doença: (i) utilizar mudas de maracujá produzidas em estufas fechadas com telas protetoras e de viveiristas registrados no Ministério da Agricultura; (ii) não realizar plantios novos próximos a pomares em produção que contenham plantas que apresentem sintomas da doença; (iii) eliminar pomares contaminados e iniciar novo plantio após um período de 20 a 30 dias; (iv) desinfecção de instrumentos de poda/desbrota para evitar a transmissão mecânica do vírus; e (v) evitar o plantio de leguminosas nas entrelinhas do pomar. O processo de limpeza clonal é utilizado para várias espécies vegetais de propagação vegetativa, como citrus (D'Onghia et al., 2001), maçã (Wang et al., 2006), morango (Palonen and Linden, 2001), abacate (Suarez et al., 2005), cana de açúcar (Fitch et al., 2001) entre outras, para eliminar patógenos de material propagado vegetativamente. O objetivo é produzir mudas saudáveis, livres de doenças, principalmente vírus, que possam ser mais produtivas e tenham maior longevidade no campo, que possam ser distribuídas a viveiristas, como matrizes, sem o risco de disseminação de patógenos para outras regiões onde ainda não ocorrem. MenosUm estudo do Ministério da Saúde demonstrou que houve um crescimento de quase três vezes no consumo diário de frutas e hortaliças de 2006 para 2009, e, segundo outro estudo do CEPEA em 2009, o mercado brasileiro de sucos e néctares está em franca expansão. Dentro deste contexto a produção de maracujá azedo cresceu cerca de 40% de 2004 a 2008, subindo de 490.000 t para 685.000 t. Nesse mesmo período, houve um deslocamento da cultura do Sudeste para o Nordeste, devido ao grande incentivo para a produção de frutas no Semiárido, com a abertura de novas áreas irrigadas, e bem como aos problemas com doenças e pragas no Sudeste. Por exemplo, em São Paulo, tradicional estado produtor, os produtores já perderam 40% da produção este ano devido à intensa disseminação do vírus do endurecimento do fruto nos plantios. Esse vírus é o causador da principal doença atual do maracujazeiro. O grande responsável pela transmissão do vírus é o pulgão, inseto difícil de ser visualizado e exterminado. Assim, sugere-se para o controle da doença: (i) utilizar mudas de maracujá produzidas em estufas fechadas com telas protetoras e de viveiristas registrados no Ministério da Agricultura; (ii) não realizar plantios novos próximos a pomares em produção que contenham plantas que apresentem sintomas da doença; (iii) eliminar pomares contaminados e iniciar novo plantio após um período de 20 a 30 dias; (iv) desinfecção de instrumentos de poda/desbrota para evitar a transmissão mecânica do vírus; e (v) evitar ... Mostrar Tudo |
|
Palavras-Chave: |
Disease; Passion fruit; Propagação. |
|
Thesagro: |
Doença; Maracujá; Vírus. |
|
Thesaurus NAL: |
plant propagation. |
|
Categoria do assunto: |
--
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
|
URL: |
https://www.diadecampo.com.br/zpublisher/materias/Newsletter.asp?id=22477&secao=Artigos%20Especiais
https://www.freshplaza.es/news_detail.asp?id=42297
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/75679/1/art-031.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/75681/1/art-031.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/873835/1/Limpeza-clonal-de-maracuja.pdf
|
|
Marc: |
LEADER 02929nam a2200229 a 4500
001 1871641
005 2013-01-31
008 2010 bl uuuu u00u1 u #d
100 1 $aANDRADE, S. R. M. de
245 $aLimpeza clonal de maracujá para eliminação do vírus do endurecimento do fruto.$h[electronic resource]
260 $aPortal Dia de Campo, 07 out. 2010.$c2010
500 $aPublicado também em: Portal Fresh Plaza, 26 ago. 2010.
520 $aUm estudo do Ministério da Saúde demonstrou que houve um crescimento de quase três vezes no consumo diário de frutas e hortaliças de 2006 para 2009, e, segundo outro estudo do CEPEA em 2009, o mercado brasileiro de sucos e néctares está em franca expansão. Dentro deste contexto a produção de maracujá azedo cresceu cerca de 40% de 2004 a 2008, subindo de 490.000 t para 685.000 t. Nesse mesmo período, houve um deslocamento da cultura do Sudeste para o Nordeste, devido ao grande incentivo para a produção de frutas no Semiárido, com a abertura de novas áreas irrigadas, e bem como aos problemas com doenças e pragas no Sudeste. Por exemplo, em São Paulo, tradicional estado produtor, os produtores já perderam 40% da produção este ano devido à intensa disseminação do vírus do endurecimento do fruto nos plantios. Esse vírus é o causador da principal doença atual do maracujazeiro. O grande responsável pela transmissão do vírus é o pulgão, inseto difícil de ser visualizado e exterminado. Assim, sugere-se para o controle da doença: (i) utilizar mudas de maracujá produzidas em estufas fechadas com telas protetoras e de viveiristas registrados no Ministério da Agricultura; (ii) não realizar plantios novos próximos a pomares em produção que contenham plantas que apresentem sintomas da doença; (iii) eliminar pomares contaminados e iniciar novo plantio após um período de 20 a 30 dias; (iv) desinfecção de instrumentos de poda/desbrota para evitar a transmissão mecânica do vírus; e (v) evitar o plantio de leguminosas nas entrelinhas do pomar. O processo de limpeza clonal é utilizado para várias espécies vegetais de propagação vegetativa, como citrus (D'Onghia et al., 2001), maçã (Wang et al., 2006), morango (Palonen and Linden, 2001), abacate (Suarez et al., 2005), cana de açúcar (Fitch et al., 2001) entre outras, para eliminar patógenos de material propagado vegetativamente. O objetivo é produzir mudas saudáveis, livres de doenças, principalmente vírus, que possam ser mais produtivas e tenham maior longevidade no campo, que possam ser distribuídas a viveiristas, como matrizes, sem o risco de disseminação de patógenos para outras regiões onde ainda não ocorrem.
650 $aplant propagation
650 $aDoença
650 $aMaracujá
650 $aVírus
653 $aDisease
653 $aPassion fruit
653 $aPropagação
700 1 $aRIBEIRO, L. M.
700 1 $aJUNGHANS, T. G.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
|
Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
|
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
| Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|
