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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
31/01/2020 |
Data da última atualização: |
31/01/2020 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, A. de J.; IKEDA, F. S.; CAVALIERI, S. D.; OLIVEIRA, D. S.; OLIVEIRA, L. R. de; WOIAND, H. M. G.; SILVA, C. C. da. |
Afiliação: |
ALEIXA DE JESUS SILVA, UFMT, Sinop-MT; FERNANDA SATIE IKEDA, CPAMT; SIDNEI DOUGLAS CAVALIERI, CNPA; DELIS SANTOS OLIVEIRA, UFMT, Sinop-MT; LUCAS RODRIGUES DE OLIVEIRA, UFMT, Sinop-MT; HELEN MAILA GABE WOIAND, UFMT, Sinop-MT; CRISTIANA COSTA DA SILVA, UNIC, Rondonopolis-MT. |
Título: |
Doses e épocas de primeira e segunda dessecação de Urochloa brizantha cv. marandu com glyphosate e amônio-glufosinato após pastejo simulado. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 3.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 8., 2019, Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2019. p. 13. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O capim-marandu possui resistência à cigarrinha-das-pastagens e grande produção de massa de matéria seca, sendo uma alternativa para o sistema integração lavoura-pecuária. Para que não ocorram atrasos na semeadura da soja em sucessão, verifica-se a necessidade de se identificar doses e épocas de primeira e segunda dessecação após o pastejo de animais na entressafra das culturas. Assim, objetivou-se estudar doses e épocas de primeira e segunda dessecação de Urochloa brizantha cv. Marandu após pastejo simulado. Foram instalados dois ensaios com diferentes doses de herbicidas em casa-de-vegetação com delineamento em blocos casualizados e três blocos. Os tratamentos combinaram duas épocas de primeira dessecação (20 dias e 10 dias antes da data estabelecida como sendo de semeadura da soja ? DAS) com quatro épocas de segunda dessecação (0 DAS, 3 DAS, 5 DAS e 7 DAS), além de aplicações isoladas dos herbicidas para cada época e uma testemunha sem herbicidas, totalizando 15 tratamentos. Para simular uma área pastejada, as plantas foram cortadas a 15 cm do solo uma semana antes da aplicação aos 20 DAS. A primeira dessecação foi realizada com glyphosate (1625 g e 975 g e.a. ha-1), enquanto a segunda dessecação foi feita com amônio-glufosinato (600 g e 400 g i.a. ha-1), sendo a primeira dose de cada herbicida para o primeiro ensaio e a segunda dose para o segundo. As aplicações foram realizadas com pulverizador costal pressurizado a CO2, equipado com pontas XR 110.02 e volume de aplicação de 200 L ha-1. Avaliou-se a porcentagem de controle aos 7 e 21 dias após a última aplicação (DAA) com escala visual de 0 % a 100%. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey (p<0,05). Aos 7 DAA (ou época de emergência simulada da soja), as médias de porcentagem de controle com as aplicações isoladas de amônio-glufosinato foram iguais ou inferiores a 69% no primeiro ensaio e iguais ou menores do que 48% no segundo. Nessa avaliação, não houve necessidade da segunda aplicação no primeiro ensaio, embora no segundo tenha sido necessária de 7 a 0 DAS. Aos 21 DAA, não houve diferença entre os tratamentos no ensaio 1, mas houve menor controle com as aplicações isoladas de glyphosate no segundo ensaio. Assim, concluiu-se que em áreas pastejadas deve-se aplicar amônio-glufosinato apenas com a menor dose de glyphosate (20 DAS e 10 DAS), podendo ser realizada de 7 DAS a 0 DAS. A aplicação isolada de 1625 g e.a. ha-1 de glyphosate aos 20 DAS e 10 DAS controla o capim-marandu. MenosO capim-marandu possui resistência à cigarrinha-das-pastagens e grande produção de massa de matéria seca, sendo uma alternativa para o sistema integração lavoura-pecuária. Para que não ocorram atrasos na semeadura da soja em sucessão, verifica-se a necessidade de se identificar doses e épocas de primeira e segunda dessecação após o pastejo de animais na entressafra das culturas. Assim, objetivou-se estudar doses e épocas de primeira e segunda dessecação de Urochloa brizantha cv. Marandu após pastejo simulado. Foram instalados dois ensaios com diferentes doses de herbicidas em casa-de-vegetação com delineamento em blocos casualizados e três blocos. Os tratamentos combinaram duas épocas de primeira dessecação (20 dias e 10 dias antes da data estabelecida como sendo de semeadura da soja ? DAS) com quatro épocas de segunda dessecação (0 DAS, 3 DAS, 5 DAS e 7 DAS), além de aplicações isoladas dos herbicidas para cada época e uma testemunha sem herbicidas, totalizando 15 tratamentos. Para simular uma área pastejada, as plantas foram cortadas a 15 cm do solo uma semana antes da aplicação aos 20 DAS. A primeira dessecação foi realizada com glyphosate (1625 g e 975 g e.a. ha-1), enquanto a segunda dessecação foi feita com amônio-glufosinato (600 g e 400 g i.a. ha-1), sendo a primeira dose de cada herbicida para o primeiro ensaio e a segunda dose para o segundo. As aplicações foram realizadas com pulverizador costal pressurizado a CO2, equipado com pontas XR 110.02 e volume de aplicaç... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Capim marandu; Mato Grosso; Sinop. |
Thesagro: |
Capim Urochloa; Pastejo. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/210071/1/2019-ferndanda-ikeda-doses-epocas-segunda-dessecacao-urochloa-marandu-glifosato-apos-pastejo-p-13.pdf
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Marc: |
LEADER 03487nam a2200241 a 4500 001 2119709 005 2020-01-31 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, A. de J. 245 $aDoses e épocas de primeira e segunda dessecação de Urochloa brizantha cv. marandu com glyphosate e amônio-glufosinato após pastejo simulado.$h[electronic resource] 260 $aIn: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 3.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 8., 2019, Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2019. p. 13.$c2019 520 $aO capim-marandu possui resistência à cigarrinha-das-pastagens e grande produção de massa de matéria seca, sendo uma alternativa para o sistema integração lavoura-pecuária. Para que não ocorram atrasos na semeadura da soja em sucessão, verifica-se a necessidade de se identificar doses e épocas de primeira e segunda dessecação após o pastejo de animais na entressafra das culturas. Assim, objetivou-se estudar doses e épocas de primeira e segunda dessecação de Urochloa brizantha cv. Marandu após pastejo simulado. Foram instalados dois ensaios com diferentes doses de herbicidas em casa-de-vegetação com delineamento em blocos casualizados e três blocos. Os tratamentos combinaram duas épocas de primeira dessecação (20 dias e 10 dias antes da data estabelecida como sendo de semeadura da soja ? DAS) com quatro épocas de segunda dessecação (0 DAS, 3 DAS, 5 DAS e 7 DAS), além de aplicações isoladas dos herbicidas para cada época e uma testemunha sem herbicidas, totalizando 15 tratamentos. Para simular uma área pastejada, as plantas foram cortadas a 15 cm do solo uma semana antes da aplicação aos 20 DAS. A primeira dessecação foi realizada com glyphosate (1625 g e 975 g e.a. ha-1), enquanto a segunda dessecação foi feita com amônio-glufosinato (600 g e 400 g i.a. ha-1), sendo a primeira dose de cada herbicida para o primeiro ensaio e a segunda dose para o segundo. As aplicações foram realizadas com pulverizador costal pressurizado a CO2, equipado com pontas XR 110.02 e volume de aplicação de 200 L ha-1. Avaliou-se a porcentagem de controle aos 7 e 21 dias após a última aplicação (DAA) com escala visual de 0 % a 100%. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey (p<0,05). Aos 7 DAA (ou época de emergência simulada da soja), as médias de porcentagem de controle com as aplicações isoladas de amônio-glufosinato foram iguais ou inferiores a 69% no primeiro ensaio e iguais ou menores do que 48% no segundo. Nessa avaliação, não houve necessidade da segunda aplicação no primeiro ensaio, embora no segundo tenha sido necessária de 7 a 0 DAS. Aos 21 DAA, não houve diferença entre os tratamentos no ensaio 1, mas houve menor controle com as aplicações isoladas de glyphosate no segundo ensaio. Assim, concluiu-se que em áreas pastejadas deve-se aplicar amônio-glufosinato apenas com a menor dose de glyphosate (20 DAS e 10 DAS), podendo ser realizada de 7 DAS a 0 DAS. A aplicação isolada de 1625 g e.a. ha-1 de glyphosate aos 20 DAS e 10 DAS controla o capim-marandu. 650 $aCapim Urochloa 650 $aPastejo 653 $aCapim marandu 653 $aMato Grosso 653 $aSinop 700 1 $aIKEDA, F. S. 700 1 $aCAVALIERI, S. D. 700 1 $aOLIVEIRA, D. S. 700 1 $aOLIVEIRA, L. R. de 700 1 $aWOIAND, H. M. G. 700 1 $aSILVA, C. C. da
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Tabuleiros Costeiros. Para informações adicionais entre em contato com cpatc.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
Data corrente: |
03/11/2011 |
Data da última atualização: |
03/11/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ANDRADE, R. S. de; CARVALHO, L. M. de. |
Afiliação: |
ROBERTA SANTANA DE ANDRADE; LUCIANA MARQUES DE CARVALHO, CPATC. |
Título: |
Levantamento etnobotânico de plantas medicinais em Sergipe. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA TABULEIROS COSTERIOS, 1., 2011, Aracaju. Anais... Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros, 2011. 1 CD-ROM. |
Descrição Física: |
Artigo em anais. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em todo o país, muitas espécies vegetais são utilizadas pela população rural e urbana, como principal forma de tratamento terapêutico. Com a aprovação, em 2006, da Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos e da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS, houve significativo aumento na demanda por essas plantas. O presente trabalho teve como objetivo realizar levantamento etnobotânico no Estado de Sergipe, a fim de verificar quais plantas são utilizadas com finalidade terapêutica no Estado. Foram realizadas 250 entrevistas semi-estruturadas, por meio da aplicação de questionários a donas de casa, comerciantes, agentes da pastoral da saúde, profissionais de saúde, dentre outros, no período de agosto de 2009 a julho de 2011. Após aplicação dos questionários, realizou-se, na companhia do entrevistado, visita às áreas de cultivo para coleta de material botânico para confecção de excicatas e posterior identificação e registro em Herbário e ainda para obter material propagativo para introdução em Coleção de Plantas Medicinais. Verificou-se que as plantas medicinais mais citadas, nas entrevistas, foram Erva Cidreira [Lippia alba (Mill.) N. E. Brown], Boldo Brasileiro (Plectranhus barbatus Andrews) e Hortelã (Mentha SP) e as enfermidades destacadas como sendo as mais tratadas com plantas foram inflamações, de modo geral, gripe e cefaléia. Na maioria dos municípios, as plantas foram cultivadas em quintais, caracterizados pela grande biodiversidade. Numa etapa final do trabalho, foram introduzidos 57 acessos, inicialmente em vasos, e posteriormente cultivo em canteiros, em área da Embrapa, constituindo, assim, Coleção de Plantas Medicinais de Sergipe. MenosEm todo o país, muitas espécies vegetais são utilizadas pela população rural e urbana, como principal forma de tratamento terapêutico. Com a aprovação, em 2006, da Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos e da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS, houve significativo aumento na demanda por essas plantas. O presente trabalho teve como objetivo realizar levantamento etnobotânico no Estado de Sergipe, a fim de verificar quais plantas são utilizadas com finalidade terapêutica no Estado. Foram realizadas 250 entrevistas semi-estruturadas, por meio da aplicação de questionários a donas de casa, comerciantes, agentes da pastoral da saúde, profissionais de saúde, dentre outros, no período de agosto de 2009 a julho de 2011. Após aplicação dos questionários, realizou-se, na companhia do entrevistado, visita às áreas de cultivo para coleta de material botânico para confecção de excicatas e posterior identificação e registro em Herbário e ainda para obter material propagativo para introdução em Coleção de Plantas Medicinais. Verificou-se que as plantas medicinais mais citadas, nas entrevistas, foram Erva Cidreira [Lippia alba (Mill.) N. E. Brown], Boldo Brasileiro (Plectranhus barbatus Andrews) e Hortelã (Mentha SP) e as enfermidades destacadas como sendo as mais tratadas com plantas foram inflamações, de modo geral, gripe e cefaléia. Na maioria dos municípios, as plantas foram cultivadas em quintais, caracterizados pela grande biodiversidade... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Planta medicianal. |
Thesagro: |
Tratamento. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02352nam a2200157 a 4500 001 1904837 005 2011-11-03 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aANDRADE, R. S. de 245 $aLevantamento etnobotânico de plantas medicinais em Sergipe.$h[electronic resource] 260 $aIn: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA TABULEIROS COSTERIOS, 1., 2011, Aracaju. Anais... Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros, 2011. 1 CD-ROM.$c2011 300 $cArtigo em anais. 520 $aEm todo o país, muitas espécies vegetais são utilizadas pela população rural e urbana, como principal forma de tratamento terapêutico. Com a aprovação, em 2006, da Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos e da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS, houve significativo aumento na demanda por essas plantas. O presente trabalho teve como objetivo realizar levantamento etnobotânico no Estado de Sergipe, a fim de verificar quais plantas são utilizadas com finalidade terapêutica no Estado. Foram realizadas 250 entrevistas semi-estruturadas, por meio da aplicação de questionários a donas de casa, comerciantes, agentes da pastoral da saúde, profissionais de saúde, dentre outros, no período de agosto de 2009 a julho de 2011. Após aplicação dos questionários, realizou-se, na companhia do entrevistado, visita às áreas de cultivo para coleta de material botânico para confecção de excicatas e posterior identificação e registro em Herbário e ainda para obter material propagativo para introdução em Coleção de Plantas Medicinais. Verificou-se que as plantas medicinais mais citadas, nas entrevistas, foram Erva Cidreira [Lippia alba (Mill.) N. E. Brown], Boldo Brasileiro (Plectranhus barbatus Andrews) e Hortelã (Mentha SP) e as enfermidades destacadas como sendo as mais tratadas com plantas foram inflamações, de modo geral, gripe e cefaléia. Na maioria dos municípios, as plantas foram cultivadas em quintais, caracterizados pela grande biodiversidade. Numa etapa final do trabalho, foram introduzidos 57 acessos, inicialmente em vasos, e posteriormente cultivo em canteiros, em área da Embrapa, constituindo, assim, Coleção de Plantas Medicinais de Sergipe. 650 $aTratamento 653 $aPlanta medicianal 700 1 $aCARVALHO, L. M. de
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Embrapa Tabuleiros Costeiros (CPATC) |
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