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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Instrumentação. |
Data corrente: |
28/09/2021 |
Data da última atualização: |
25/11/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
MERCANTE, L. A.; PAVINATTO, A.; PEREIRA, T. S.; MIGLIORINI, F. L.; SANTOS, D. M. dos; CORREA, D. S. |
Afiliação: |
DANIEL SOUZA CORREA, CNPDIA. |
Título: |
Nanofibers interfaces for biosensing: Design and applications. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Sensors and Actuators Reports, v. 3, 100048, 2021. |
Páginas: |
1 - 17 |
ISSN: |
2666-0539 |
DOI: |
https://doi.org/10.1016/j.snr.2021.100048 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Biosensors are analytical tools that can be used as simple, real-time and effective devices in clinical diagnosis, food analysis, and environmental monitoring. In the last years, electrospun nanofiber’s engineering has emerged as a possible strategy to improve the performance of biosensor devices. These nanostructures present a high surface-to-volume ratio, interconnected porous structure, low barrier to diffusion, and adjustable surface functionality. Additionally, nanofibers have also been demonstrated to work efficiently as platforms to immobilize biomolecules, providing a suitable microenvironment to biologically active molecules, which is beneficial for biosensing performance. This review aims to highlight the different strategies (e.g., adsorption, covalent binding, entrapment, and imprinting) for immobilizing functional receptors onto nanofibers surface for the development of specific and sensitive (bio)chemical assays, which can be used for a wide range of applications. The attractive features of electrospun nanofibers and the biorecognition elements properties are also presented and discussed. Finally, the current challenges and future opportunities for the design of nanofiber-based biosensing interfaces are also addressed. |
Palavras-Chave: |
Chemical sensor; Electrospinning; Immobilization techniques; Micro/nanofibers. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02025naa a2200265 a 4500 001 2134829 005 2022-11-25 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a2666-0539 024 7 $ahttps://doi.org/10.1016/j.snr.2021.100048$2DOI 100 1 $aMERCANTE, L. A. 245 $aNanofibers interfaces for biosensing$bDesign and applications.$h[electronic resource] 260 $c2021 300 $a1 - 17 520 $aBiosensors are analytical tools that can be used as simple, real-time and effective devices in clinical diagnosis, food analysis, and environmental monitoring. In the last years, electrospun nanofiber’s engineering has emerged as a possible strategy to improve the performance of biosensor devices. These nanostructures present a high surface-to-volume ratio, interconnected porous structure, low barrier to diffusion, and adjustable surface functionality. Additionally, nanofibers have also been demonstrated to work efficiently as platforms to immobilize biomolecules, providing a suitable microenvironment to biologically active molecules, which is beneficial for biosensing performance. This review aims to highlight the different strategies (e.g., adsorption, covalent binding, entrapment, and imprinting) for immobilizing functional receptors onto nanofibers surface for the development of specific and sensitive (bio)chemical assays, which can be used for a wide range of applications. The attractive features of electrospun nanofibers and the biorecognition elements properties are also presented and discussed. Finally, the current challenges and future opportunities for the design of nanofiber-based biosensing interfaces are also addressed. 653 $aChemical sensor 653 $aElectrospinning 653 $aImmobilization techniques 653 $aMicro/nanofibers 700 1 $aPAVINATTO, A. 700 1 $aPEREIRA, T. S. 700 1 $aMIGLIORINI, F. L. 700 1 $aSANTOS, D. M. dos 700 1 $aCORREA, D. S. 773 $tSensors and Actuators Reports$gv. 3, 100048, 2021.
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Registro original: |
Embrapa Instrumentação (CNPDIA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria Tropical. |
Data corrente: |
20/12/2018 |
Data da última atualização: |
30/01/2019 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
ANDRADE, E. P. |
Afiliação: |
EDILENE PEREIRA ANDRADE, Universidade Federal do Ceará. |
Título: |
Regionalização para o semiárido brasileiro de método de avaliação de ciclo de vida para escassez hídrica. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
2018 |
Páginas: |
168 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Engenharia Hidráulica e Ambiental) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza. Orientadora: Ana Bárbara de Araújo Nunes. Coorientadora: Maria Cléa Brito de Figueiredo. |
Conteúdo: |
A Avaliação do Ciclo de Vida (ACV) é uma metodologia desenvolvida para mensuração dos possíveis impactos ambientais causados como resultado da fabricação e utilização de determinado produto ou serviço. Avaliação de Impacto do Ciclo de Vida é a terceira fase da ACV e tem como finalidade avaliar a significância ambiental dos resultados do inventário por meio de modelos e fatores de caracterização contidos nos métodos de AICV. O Modelo AWARE é o indicado pela UNEP/SETAC como o principal para se avaliar Escassez Hídrica nas bacias. O modelo original utiliza dados de modelos hidrológicos, de usos de água e de limites de bacias do WaterGAP. Esse modelo avalia o potencial relativo da privação de água, tanto para os seres humanos como para os ecossistemas. A água remanescente disponível por área refere-se à água remanescente, após a demanda humana e do ecossistema aquático terem sido subtraídas da disponibilidade de água natural na bacia de drenagem. A Agência Nacional de Águas tem sua própria base de dados, com valores de monitoramento relativos à demanda e disponibilidade hídrica. Além disso, adota como regionalizações as Regiões Hidrográficas e Unidades Hidrográficas Estaduais (UHE), sendo as UHEs Atlântico Nordeste Oriental, Atlântico Leste, Parnaíba e São Francisco inseridas no Semiárido brasileiro. Os resultados originais do AWARE mostram a região do Semiárido, com pouca ou até com ausência de escassez. Além disso, os valores não estão de acordo com estudos elaborados pela ANA. Ao aplicar a base de dados nacionais, os fatores de caracterização se mostraram mais condizentes com a realidade da região em estudo. A aplicação da base de dados nacionais no Modelo AWARE mostrou maior escassez em todas as bacias do semiárido quando se compara aos valores originais dos fatores de caracterização. Isso se deve principalmente pelo uso de dados de modelos hidrológicos que muitas vezes se baseiam em valores antigos e fora da realidade mais atual da região. O uso de fatores de caracterização regionalizados é importante para os resultados sejam adequados a realidade à região em que estão inseridos. Além disso, o cálculo desses fatores para bacias menores, consequentemente, reduz incertezas em estudos de escassez hídrica considerando o ciclo de vida de produtos. MenosA Avaliação do Ciclo de Vida (ACV) é uma metodologia desenvolvida para mensuração dos possíveis impactos ambientais causados como resultado da fabricação e utilização de determinado produto ou serviço. Avaliação de Impacto do Ciclo de Vida é a terceira fase da ACV e tem como finalidade avaliar a significância ambiental dos resultados do inventário por meio de modelos e fatores de caracterização contidos nos métodos de AICV. O Modelo AWARE é o indicado pela UNEP/SETAC como o principal para se avaliar Escassez Hídrica nas bacias. O modelo original utiliza dados de modelos hidrológicos, de usos de água e de limites de bacias do WaterGAP. Esse modelo avalia o potencial relativo da privação de água, tanto para os seres humanos como para os ecossistemas. A água remanescente disponível por área refere-se à água remanescente, após a demanda humana e do ecossistema aquático terem sido subtraídas da disponibilidade de água natural na bacia de drenagem. A Agência Nacional de Águas tem sua própria base de dados, com valores de monitoramento relativos à demanda e disponibilidade hídrica. Além disso, adota como regionalizações as Regiões Hidrográficas e Unidades Hidrográficas Estaduais (UHE), sendo as UHEs Atlântico Nordeste Oriental, Atlântico Leste, Parnaíba e São Francisco inseridas no Semiárido brasileiro. Os resultados originais do AWARE mostram a região do Semiárido, com pouca ou até com ausência de escassez. Além disso, os valores não estão de acordo com estudos elaborados pela ANA... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
ACV; Escassez hídrica; Regiões Hidrográficas; WaterGAP. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/189080/1/Dissertacao-Edilene.pdf
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Marc: |
LEADER 03067nam a2200181 a 4500 001 2102252 005 2019-01-30 008 2018 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aANDRADE, E. P. 245 $aRegionalização para o semiárido brasileiro de método de avaliação de ciclo de vida para escassez hídrica.$h[electronic resource] 260 $a2018$c2018 300 $a168 p. 500 $aDissertação (Mestrado em Engenharia Hidráulica e Ambiental) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza. Orientadora: Ana Bárbara de Araújo Nunes. Coorientadora: Maria Cléa Brito de Figueiredo. 520 $aA Avaliação do Ciclo de Vida (ACV) é uma metodologia desenvolvida para mensuração dos possíveis impactos ambientais causados como resultado da fabricação e utilização de determinado produto ou serviço. Avaliação de Impacto do Ciclo de Vida é a terceira fase da ACV e tem como finalidade avaliar a significância ambiental dos resultados do inventário por meio de modelos e fatores de caracterização contidos nos métodos de AICV. O Modelo AWARE é o indicado pela UNEP/SETAC como o principal para se avaliar Escassez Hídrica nas bacias. O modelo original utiliza dados de modelos hidrológicos, de usos de água e de limites de bacias do WaterGAP. Esse modelo avalia o potencial relativo da privação de água, tanto para os seres humanos como para os ecossistemas. A água remanescente disponível por área refere-se à água remanescente, após a demanda humana e do ecossistema aquático terem sido subtraídas da disponibilidade de água natural na bacia de drenagem. A Agência Nacional de Águas tem sua própria base de dados, com valores de monitoramento relativos à demanda e disponibilidade hídrica. Além disso, adota como regionalizações as Regiões Hidrográficas e Unidades Hidrográficas Estaduais (UHE), sendo as UHEs Atlântico Nordeste Oriental, Atlântico Leste, Parnaíba e São Francisco inseridas no Semiárido brasileiro. Os resultados originais do AWARE mostram a região do Semiárido, com pouca ou até com ausência de escassez. Além disso, os valores não estão de acordo com estudos elaborados pela ANA. Ao aplicar a base de dados nacionais, os fatores de caracterização se mostraram mais condizentes com a realidade da região em estudo. A aplicação da base de dados nacionais no Modelo AWARE mostrou maior escassez em todas as bacias do semiárido quando se compara aos valores originais dos fatores de caracterização. Isso se deve principalmente pelo uso de dados de modelos hidrológicos que muitas vezes se baseiam em valores antigos e fora da realidade mais atual da região. O uso de fatores de caracterização regionalizados é importante para os resultados sejam adequados a realidade à região em que estão inseridos. Além disso, o cálculo desses fatores para bacias menores, consequentemente, reduz incertezas em estudos de escassez hídrica considerando o ciclo de vida de produtos. 653 $aACV 653 $aEscassez hídrica 653 $aRegiões Hidrográficas 653 $aWaterGAP
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Registro original: |
Embrapa Agroindústria Tropical (CNPAT) |
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