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Registros recuperados : 138 | |
9. | | LUCON, I. M.; COSCIONE, A. R.; ANDRADE, C. A. de. Finos de carvão e biocarvão de casca de eucalipto - impacto na fertilidade de solos tropicais. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 32.; REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 16.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 14.; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 11., 2016, Goiânia. Rumo aos novos desafios: anais... Goiânia: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2016. p. 196. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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16. | | CARVALHO, C. S.; RIBEIRINHO, V. S.; ANDRADE, C. A. de; GRUTZMACHER, P.; PIRES, A. M. M. Composição química da matéria orgânica de lodos de esgoto. Agrária, Recife, v. 10, n. 3, p. 413-419, 2015. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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17. | | SOUZA, C. P. C de; ABREU, C. A. de; ANDRADE, C. A. de. Identidade de métodos analíticos para quantificação dos teores totais de Zn e Cu em fertilizantes minerais e materiais secundários. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 30.; REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 14.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 12.; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 9.; SIMPÓSIO SOBRE SELÊNIO NO BRASIL, 1., 2012, Maceió. A responsabilidade socioambiental da pesquisa agrícola: anais. Viçosa, MG: SBCS, 2012. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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18. | | PUGA, A. P.; GRUTZMACHER, P.; CERRI, C. E. P.; RIBEIRINHO, V. S.; ANDRADE, C. A. de. Biochar-based nitrogen fertilizers: greenhouse gas emissions, use efficiency, and maize yield in tropical soils. Science of The Total Environment, v. 704, article 135375, 2019. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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19. | | RAMOS, N. P.; ANDRADE, C. A. de; ROSSETO, R.; PIRES, A. M. M. A cana-de-açúcar e suas relações com a matéria orgânica do solo. In: BETTIOL, W.; SILVA, C. A.; CERRI, C. E. P.; MARTIN NETO, L.; ANDRADE, C. A. de (ed.). Entendendo a matéria orgânica do solo em ambientes tropical e subtropical. Brasília, DF: Embrapa, 2023. cap. 23; p. 645-675 Biblioteca(s): Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Meio Ambiente. |
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Registros recuperados : 138 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
15/08/2013 |
Data da última atualização: |
25/02/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 1 |
Autoria: |
ANDRADE, C. A. de; SILVA, L. F. M.; PIRES, A. M. M.; COSCIONE, A. R. |
Afiliação: |
CRISTIANO ALBERTO DE ANDRADE, CNPMA; LÍVIA FERNANDA MENDONÇA SILVA, IAC; ADRIANA MARLENE MORENO PIRES, CNPMA; ALINE RENNEÉ COSCIONE, IAC. |
Título: |
Mineralização do carbono e do nitrogênio no solo após sucessivas aplicações de lodo de esgoto. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 48, n. 5, p. 536-544, maio 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a dinâmica de mineralização do C e a capacidade do solo em fornecer N após sucessivas aplicações de lodo de esgoto, além de determinar a relação destas com a taxa de mineralização do lodo previamente aplicado. A área experimental recebeu, por sete anos, os seguintes tratamentos: 80 kg ha‑1 por ano de N mineral (L0); e 10 ou 20 Mg ha‑1 por ano de lodo (L1 e L2, respectivamente). Amostras de solo (0?20 cm) foram retiradas um ano após a última aplicação dos tratamentos. As amostras receberam doses de lodo correspondentes a 0, 120 e 240 kg ha‑1 de N e foram incubadas em laboratório por mais de 100 dias, tendo-se determinado o C‑CO2 liberado e o teor de N inorgânico no solo. A mineralização do C e do N foi mais influenciada pelo uso prévio do lodo do que pelas doses incubadas. A taxa de mineralização do nitrogênio (TMN) diminuiu de 16%, em L0, para 11%, em L1, e 8% em L2. No entanto, essa redução não resultou em menor disponibilidade de N no sistema, pois houve incremento do N potencialmente mineralizável (N0) em L1 e L2. Assim, a TMN não é um parâmetro adequado para cálculo da dose de lodo a ser aplicada em áreas previamente tratadas com o resíduo, pois subestima a capacidade do sistema em fornecer N. Neste caso, deve-se considerar o uso do N0. |
Palavras-Chave: |
Nitrogen fertilizer; Nitrogen mineralization rate; Nitrogênio potencialmente mineralizável; Potentially mineralizable nitroge; Taxa de mineralização do nitrogênio; Wast. |
Thesagro: |
Adubo de esgoto; Carbono; Fertilizante nitrogenado; Lodo residual; Matéria orgânica; Mineralização; Nitrogênio; Resíduo; Solo. |
Thesaurus NAL: |
Organic matter; Sewage sludge. |
Categoria do assunto: |
-- P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/90418/1/2013AP29.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/87793/1/Mineralizacao-do-carbono.pdf
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Marc: |
LEADER 02459naa a2200361 a 4500 001 1967748 005 2014-02-25 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aANDRADE, C. A. de 245 $aMineralização do carbono e do nitrogênio no solo após sucessivas aplicações de lodo de esgoto. 260 $c2013 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar a dinâmica de mineralização do C e a capacidade do solo em fornecer N após sucessivas aplicações de lodo de esgoto, além de determinar a relação destas com a taxa de mineralização do lodo previamente aplicado. A área experimental recebeu, por sete anos, os seguintes tratamentos: 80 kg ha‑1 por ano de N mineral (L0); e 10 ou 20 Mg ha‑1 por ano de lodo (L1 e L2, respectivamente). Amostras de solo (0?20 cm) foram retiradas um ano após a última aplicação dos tratamentos. As amostras receberam doses de lodo correspondentes a 0, 120 e 240 kg ha‑1 de N e foram incubadas em laboratório por mais de 100 dias, tendo-se determinado o C‑CO2 liberado e o teor de N inorgânico no solo. A mineralização do C e do N foi mais influenciada pelo uso prévio do lodo do que pelas doses incubadas. A taxa de mineralização do nitrogênio (TMN) diminuiu de 16%, em L0, para 11%, em L1, e 8% em L2. No entanto, essa redução não resultou em menor disponibilidade de N no sistema, pois houve incremento do N potencialmente mineralizável (N0) em L1 e L2. Assim, a TMN não é um parâmetro adequado para cálculo da dose de lodo a ser aplicada em áreas previamente tratadas com o resíduo, pois subestima a capacidade do sistema em fornecer N. Neste caso, deve-se considerar o uso do N0. 650 $aOrganic matter 650 $aSewage sludge 650 $aAdubo de esgoto 650 $aCarbono 650 $aFertilizante nitrogenado 650 $aLodo residual 650 $aMatéria orgânica 650 $aMineralização 650 $aNitrogênio 650 $aResíduo 650 $aSolo 653 $aNitrogen fertilizer 653 $aNitrogen mineralization rate 653 $aNitrogênio potencialmente mineralizável 653 $aPotentially mineralizable nitroge 653 $aTaxa de mineralização do nitrogênio 653 $aWast 700 1 $aSILVA, L. F. M. 700 1 $aPIRES, A. M. M. 700 1 $aCOSCIONE, A. R. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 48, n. 5, p. 536-544, maio 2013.
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Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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