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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroenergia. |
Data corrente: |
09/11/2023 |
Data da última atualização: |
09/11/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BARBOSA, M. F.; BERGMANN, J. C.; CARVALHO JUNIOR, A. R. de; SOUTO, B. de M.; OLIVEIRA, L. C. A. de; DUARTE, A. de O.; SALES, R. M. M.; FAVARO, L. C. de L.; RODRIGUES, C. M.; QUIRINO, B. F. |
Afiliação: |
MATEUS FLORENTINO BARBOSA, UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA; JESSICA CARVALHO BERGMANN, UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA; ANDRÉ RODRIGUES DE CARVALHO JUNIOR, UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA; BETULIA DE MORAIS SOUTO, CNPAE; LAURA CARVALHO ALVES DE OLIVEIRA, UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA; ANANDA DE OLIVEIRA DUARTE, UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA; RODRIGO MAURÍCIO MARINSEK SALES, UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA; LEIA CECILIA DE LIMA FAVARO, CNPAE; CLENILSON MARTINS RODRIGUES, CNPAE; BETANIA FERRAZ QUIRINO, CNPAE. |
Título: |
Isolamento e identificação de microrganismos degradadores de lignina do bioma Cerrado. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE PESQUISA E INOVAÇÃO DA EMBRAPA AGROENERGIA, 7., 2023, Brasília, DF. Anais... Brasília, DF: Embrapa, 2023. p. 18. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Identificação de microorganismos. |
Thesagro: |
Bactéria; Cerrado; Filogenia; Lignina; Solo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1158122/1/Isolamento-e-identificacao.pdf
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Marc: |
LEADER 00917nam a2200277 a 4500 001 2158122 005 2023-11-09 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBARBOSA, M. F. 245 $aIsolamento e identificação de microrganismos degradadores de lignina do bioma Cerrado.$h[electronic resource] 260 $aIn: ENCONTRO DE PESQUISA E INOVAÇÃO DA EMBRAPA AGROENERGIA, 7., 2023, Brasília, DF. Anais... Brasília, DF: Embrapa, 2023. p. 18.$c2023 650 $aBactéria 650 $aCerrado 650 $aFilogenia 650 $aLignina 650 $aSolo 653 $aIdentificação de microorganismos 700 1 $aBERGMANN, J. C. 700 1 $aCARVALHO JUNIOR, A. R. de 700 1 $aSOUTO, B. de M. 700 1 $aOLIVEIRA, L. C. A. de 700 1 $aDUARTE, A. de O. 700 1 $aSALES, R. M. M. 700 1 $aFAVARO, L. C. de L. 700 1 $aRODRIGUES, C. M. 700 1 $aQUIRINO, B. F.
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Registro original: |
Embrapa Agroenergia (CNPAE) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
27/11/2012 |
Data da última atualização: |
27/11/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
AMARO, J. T.; NEVES, P. M. O. J.; BUENO, A. de F.; FRANÇA, L. F. T. de; MANTOVANI, M. A. de M. |
Afiliação: |
JUNIO T. AMARO, UEL; PEDRO M. O. J. NEVES, UEL; ADENEY DE FREITAS BUENO, CNPSO; LUIZ F. T. DE FRANÇA, UNIFIL; MAICO A. DE M. MANTOVANI, UNIFIL. |
Título: |
Repelência de entomopatógenos a Telenomus remus em condições de laboratório. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 24., 2012, Curitiba. SEB-40 anos de avanços da Ciência Entomológica Brasileira: anais. [Curitiba]: SEB, 2012. Disponível em: . |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A utilização de agentes de controle biológico concomitantemente pode provocar interações de diferentes naturezas em ambos. O objetivo deste estudo foi de observar a repelência com e sem chance de escolha entre entomopatógenos e T. remus. Com chance de escolha os tratamentos foram: Baculovirus AEE (Baculovirus anticarsia-VPNAg), Thuricide (Bacillus thuringiensis var. kurstaki), Agree (B. thuringiensis var. aizawai) e Dipel WG (B. thuringiensis var. kurstaki), Boveril EP (Beauveria bassiana), Metarril EP (Metarhizium anisopliae), Trichodermil EP (Trichoderma harzianum), testemunha positiva Lorsban 480BR (clorpirifós) e sem chance de escolha adicionou-se testemunha sem tratamento (negativa). No estudo com chance, em gaiolas, foram oferecidas a T. remus cartelas com ovos de Spodoptera frugiperda, uma tratada e outra não tratada, no primeiro e segundo dia após a emergência dos adultos (DAE). Sem chance, somente cartelas tratadas foram oferecidas em 1 e 2DAE. Avaliou-se: porcentagem de parasitismo (parasitismo) e de parasitóides emergidos (viabilidade). Sem chance de escolha, 1DAE clorpirifós inibiu, com parasitismo de 9,33% e viabilidade de 13,33% e 2DAE clorpirifós 0% e Dipel 13,33% com menor parasitismo. Aos 2DAE maiores parasitismos foram observados para Metarril, 88,76%, Boveril 85,79%, e Trichodermil 86,17% e maiores viabilidades para Baculovirus 98,44%, Dipel 91,34% e Trichodermil 91,29%. Com chance, 1DAE o parasitismo diferiu em: Baculovirus não pulverizado (NP) 71,80% e pulverizado (P) 98,97%, Thuricide NP 90,23% e P 96,47%, Agree NP 93,36% e P 73,18%, Trichodermil NP 85,44% e P 100%, clorpirifós NP 84,22% e P 20,77%. A viabilidade foi: de 96,23% Baculovirus NP e 87,58% P; 97,82% para clorpirifós NP e 3,13% P. Aos 2DAE o parasitismo foi: 50,41% Agree NP e 73,67% P; 91,31% Boveril NP e 98,57%P: 92,26% clorpirifós NP e 0,16% P. Os demais tratamentos e condições não diferiram. MenosA utilização de agentes de controle biológico concomitantemente pode provocar interações de diferentes naturezas em ambos. O objetivo deste estudo foi de observar a repelência com e sem chance de escolha entre entomopatógenos e T. remus. Com chance de escolha os tratamentos foram: Baculovirus AEE (Baculovirus anticarsia-VPNAg), Thuricide (Bacillus thuringiensis var. kurstaki), Agree (B. thuringiensis var. aizawai) e Dipel WG (B. thuringiensis var. kurstaki), Boveril EP (Beauveria bassiana), Metarril EP (Metarhizium anisopliae), Trichodermil EP (Trichoderma harzianum), testemunha positiva Lorsban 480BR (clorpirifós) e sem chance de escolha adicionou-se testemunha sem tratamento (negativa). No estudo com chance, em gaiolas, foram oferecidas a T. remus cartelas com ovos de Spodoptera frugiperda, uma tratada e outra não tratada, no primeiro e segundo dia após a emergência dos adultos (DAE). Sem chance, somente cartelas tratadas foram oferecidas em 1 e 2DAE. Avaliou-se: porcentagem de parasitismo (parasitismo) e de parasitóides emergidos (viabilidade). Sem chance de escolha, 1DAE clorpirifós inibiu, com parasitismo de 9,33% e viabilidade de 13,33% e 2DAE clorpirifós 0% e Dipel 13,33% com menor parasitismo. Aos 2DAE maiores parasitismos foram observados para Metarril, 88,76%, Boveril 85,79%, e Trichodermil 86,17% e maiores viabilidades para Baculovirus 98,44%, Dipel 91,34% e Trichodermil 91,29%. Com chance, 1DAE o parasitismo diferiu em: Baculovirus não pulverizado (NP) 71,80% e p... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Controle Biológico. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/70853/1/repelencia.adeney.pdf
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Marc: |
LEADER 02664nam a2200169 a 4500 001 1940631 005 2012-11-27 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aAMARO, J. T. 245 $aRepelência de entomopatógenos a Telenomus remus em condições de laboratório.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 24., 2012, Curitiba. SEB-40 anos de avanços da Ciência Entomológica Brasileira: anais. [Curitiba]: SEB, 2012. Disponível em: <http://www.cbe2012.com.br/_apps/anais_web/trabalhos_selecionar.php>.$c2012 520 $aA utilização de agentes de controle biológico concomitantemente pode provocar interações de diferentes naturezas em ambos. O objetivo deste estudo foi de observar a repelência com e sem chance de escolha entre entomopatógenos e T. remus. Com chance de escolha os tratamentos foram: Baculovirus AEE (Baculovirus anticarsia-VPNAg), Thuricide (Bacillus thuringiensis var. kurstaki), Agree (B. thuringiensis var. aizawai) e Dipel WG (B. thuringiensis var. kurstaki), Boveril EP (Beauveria bassiana), Metarril EP (Metarhizium anisopliae), Trichodermil EP (Trichoderma harzianum), testemunha positiva Lorsban 480BR (clorpirifós) e sem chance de escolha adicionou-se testemunha sem tratamento (negativa). No estudo com chance, em gaiolas, foram oferecidas a T. remus cartelas com ovos de Spodoptera frugiperda, uma tratada e outra não tratada, no primeiro e segundo dia após a emergência dos adultos (DAE). Sem chance, somente cartelas tratadas foram oferecidas em 1 e 2DAE. Avaliou-se: porcentagem de parasitismo (parasitismo) e de parasitóides emergidos (viabilidade). Sem chance de escolha, 1DAE clorpirifós inibiu, com parasitismo de 9,33% e viabilidade de 13,33% e 2DAE clorpirifós 0% e Dipel 13,33% com menor parasitismo. Aos 2DAE maiores parasitismos foram observados para Metarril, 88,76%, Boveril 85,79%, e Trichodermil 86,17% e maiores viabilidades para Baculovirus 98,44%, Dipel 91,34% e Trichodermil 91,29%. Com chance, 1DAE o parasitismo diferiu em: Baculovirus não pulverizado (NP) 71,80% e pulverizado (P) 98,97%, Thuricide NP 90,23% e P 96,47%, Agree NP 93,36% e P 73,18%, Trichodermil NP 85,44% e P 100%, clorpirifós NP 84,22% e P 20,77%. A viabilidade foi: de 96,23% Baculovirus NP e 87,58% P; 97,82% para clorpirifós NP e 3,13% P. Aos 2DAE o parasitismo foi: 50,41% Agree NP e 73,67% P; 91,31% Boveril NP e 98,57%P: 92,26% clorpirifós NP e 0,16% P. Os demais tratamentos e condições não diferiram. 650 $aControle Biológico 700 1 $aNEVES, P. M. O. J. 700 1 $aBUENO, A. de F. 700 1 $aFRANÇA, L. F. T. de 700 1 $aMANTOVANI, M. A. de M.
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Embrapa Soja (CNPSO) |
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