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| Registros recuperados : 273 | |
| 221. |  | RODRIGUES, T. E.; SILVA, J. M. L. da; VELOSO, C. A. C.; AMARAL, E. F. do; GAMA, J. R. N. F.; OLIVEIRA JUNIOR, R. C. de. Caracterização e classificação de alissolos do estado do Acre. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 30., 2005, Recife. Solos, sustentabilidade e qualidade ambiental. Recife: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2005.| Biblioteca(s): Embrapa Acre; Embrapa Amazônia Oriental. |
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| 222. | | OLIVEIRA, T. K. de; AMARAL, E. F. do; VALENTIM, J. F.; LANI, J. L.; ARAÚJO, E. A. de; BARDALES, N. G. Práticas agrícolas sustentáveis para o Acre. Revista Ação Ambiental, Viçosa, MG, ano 12, n. 42, p. 35-43, maio/jun. 2009. Edição Especial.| Biblioteca(s): Embrapa Acre. |
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| 223. | | OLIVEIRA, T. K. de; AMARAL, E. F. do; BARDALES, N. G.; ARAÚJO. E. A. de; FRANKE, I. L.; OLIVEIRA, C. H. A. de. Estoque de carbono nos solos sob diferentes usos na Reserva Kaxinawá de Nova Olinda, Feijó, AC. In: SEMINÁRIO DA EMBRAPA ACRE DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO, 3., 2020, Rio Branco, AC. Ciência e tecnologia na sociedade digital (edição on-line): anais. Rio Branco, AC: Embrapa Acre, 2021. p. 131-136. Banner. (Embrapa Acre. Eventos técnicos & científicos, 3). Editores: Virgínia de Souza Álvares, Fabiano Marçal Estanislau.| Biblioteca(s): Embrapa Acre. |
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| 224. | | AMARAL, E. F. do; OLIVEIRA, M. V. N. d'; MELO, A. W. F. de; OLIVEIRA, C. H. A. de; HAVERROTH, M. Evolução do uso e desmatamento evitado na Terra Indígena Kaxinawá Nova Olinda, Feijó, AC, Brasil. Rio Branco, AC: Embrapa Acre, 2020. 1 folder.| Biblioteca(s): Embrapa Acre. |
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| 225. | | BAYMA, M. M. A.; PEREIRA, J. E. S.; OLIVEIRA, L. C. de; AMARAL, E. F. do; SIVIERO, A.; MORET, A. de S. Estimativa de volume de bambu Guadua spp. do Acre, Amazônia, Brasil. DELOS: Desarrollo Local Sostenible, v. 16, n. 42, p. 471-488, 2023.| Biblioteca(s): Embrapa Acre; Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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| 226. | | MENDONÇA, B. A. F. de; SCHAEFER, C. E. G. R.; FERNANDES-FILHO, E. I.; SIMAS, F. N. B.; AMARAL, E. F. do. Genesis and micropedology of soils at Serra do Divisor and Moa river floodplain, northwestern Acre, Brazilian Amazonia. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 44, e0200038, 2020.| Biblioteca(s): Embrapa Acre. |
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| 227. | | LANI, J. L.; ARAÚJO, E. A. de; AMARAL, E. F. do; GOMES, M. A.; BARDALES, N. G.; FIGUEREDO, N. A. de. Percepção ambiental e uso dos recursos naturais em moldes sustentáveis. In: FERREIRA, J. M. L.; ALVARENGA, A. de P.; SANTANA, D. P.; VILELA, M. R. (ed.). Indicadores de sustentabilidade em sistemas de produção agrícola. Belo Horizonte: Epamig, 2010. p. 125-142.| Biblioteca(s): Embrapa Acre. |
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| 228. | | PELLICCIOTTI, A. S.; MASTRANGELO, J. P S.; CUNHA, R. B. C. da; SILVA, S. O. da; GONÇALVES, R. C.; AMARAL, E. F. do. Performance relativa de florestas plantadas de seringueira no Acre. In: AMARAL, E. F. do; GONÇALVES, R. C. (ed.). Zoneamento pedoclimático para a seringueira no Estado do Acre. Rio Branco, AC: Embrapa Acre, 2021. cap. 6, p. 185-206.| Biblioteca(s): Embrapa Acre. |
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| 229. | | LANI, J. L.; GOMES, M. A.; AMARAL, E. F. do; SOUZA, R. M. de; SILVA, R. de A.; ALVARENGA, A. de P. Planejamento estratégico de propriedades rurais para a conservação dos recursos naturais. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 32, n. 263, p. 54-66, jul./ago. 2011.| Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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| 235. | | SILVA JÚNIOR, C. P. de A.; SILVA, L. M. da; SILVA, L. S. da; OLIVEIRA, C. H. A. de; AMARAL, E. F. do; OLIVEIRA, M. V. N. d'. Teores de carbono em compartimentos de espécies florestais do sudoeste da Amazônia - Brasil. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC/PIBITI EMBRAPA ACRE, 1., 2013, Rio Branco, AC. Anais... Rio Branco, AC: Embrapa Acre, 2013. 5 p.| Biblioteca(s): Embrapa Acre. |
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| 236. | | COSTA, F. de S.; SALES, M. F. L.; VALENTIM, J. F.; BARDALES, N. G.; AMARAL, E. F. do; COSTA, C. R. da; CATANI, V. Soil carbon sequestration in grass and grass-legume pastures in the western Brazilian Amazon. In: INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON GREENHOUSE GASES IN AGRICULTURE, 2., 2016, Campo Grande. Proceedings... Brasília, DF: Embrapa, 2016. p. 353-355. (Embrapa Gado de Corte. Documentos, 216). Organizadores: Roberto Giolo de Almeida (Coordenador), Patrícia Perondi Anchão Oliveira, Maurício Saito, Cleber Oliveira Soares, Lucas Galvan, Lucimara Chiari, Fabiana Villa Alves, Davi José Bungenstab.| Biblioteca(s): Embrapa Acre. |
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| 237. | | AMARAL, E. F. do; ANDRADE NETO, R. de C.; BARDALES, N. G.; MARTORANO, L. G.; OLIVEIRA, T. K. de; PEREIRA, J. B. M. Zoneamento pedoclimático. In: ANDRADE NETO, R. de C.; NOGUEIRA, S. R.; NEGREIROS, J. R. da S.; NASCIMENTO, G. C. do (ed.). Cultura do maracujazeiro no Estado do Acre. Rio Branco, AC: Embrapa Acre, 2021. (Embrapa Acre. Sistema de produção, 10). Publicação eletrônica.| Biblioteca(s): Embrapa Acre. |
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| 239. | | MANZATTO, C.; VALENTIM, J. F.; AMARAL, E. F. do; ANDRADE, C. M. S. de; BACA, J. F. M.; ZARONI, M. J.; VENTURIERI, A. Zoneamento de risco edáfico de ocorrência da síndrome da morte do braquiarão nas áreas antropizadas da Amazônia Legal. Rio Branco, AC: Embrapa Acre; Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental; Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2008. 1 folder.| Biblioteca(s): Embrapa Acre. |
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| 240. | | MANZATTO, C.; VALENTIM, J. F.; AMARAL, E. F. do; ANDRADE, C. M. S. de; BACCA, J. F. M.; ZARONI, M. J.; VENTURIERI, A. Zoneamento de risco edáfico de ocorrência da síndrome da morte do braquiarão nas áreas antropizadas da Amazônia Legal. Rio Branco, AC: Embrapa Acre; Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental; Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2008. 1 folder.| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Solos. |
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| Registros recuperados : 273 | |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Solos. Para informações adicionais entre em contato com cnps.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Acre; Embrapa Solos. |
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Data corrente: |
29/11/2017 |
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Data da última atualização: |
05/01/2018 |
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Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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Autoria: |
SCHAEFER, C. E. G. R.; LIMA, H. N. de; TEIXEIRA, W. G.; VALE JUNIOR, J. F. do; SOUZA, K. W. de; CORRÊIA, G. R.; MENDONÇA, B. A. F. de; AMARAL, E. F. do; CAMPOS, M. C. C.; RUIVO, M. de L. P. |
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Afiliação: |
CARLOS ERNESTO G. R. SCHAEFER, UFV; HEDINALDO N. DE LIMA, UFAM; WENCESLAU GERALDES TEIXEIRA, CNPS; JOSÉ FRUTUOSO DO VALE JUNIOR, UFRR; KLEBERSON WORSLLEY DE SOUZA, CPAC; GUILHERME R. CORRÊIA, UFU; BRUNO A. F. DE MENDONÇA, UFRRJ; EUFRAN FERREIRA DO AMARAL, CPAF-Acre; MILTON C. C. CAMPOS, UFAM; MARIA DE LOURDES P. RUIVO, MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI. |
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Título: |
Solos da região amazônica. |
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Ano de publicação: |
2017 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CURI, N.; KER, J. C.; NOVAIS, R. F.; VIDAL-TORRADO, P.; SCHAEFER, C. E. G. R. (Ed.). Pedologia: solos dos biomas brasileiros. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2017. cap. 3, p. 111-175. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A Amazônia é constituída por uma das mais extensas e antigas áreas geologicamente estáveis do mundo, o Cráton amazônico, que se estende de Roraima ao Planalto Central, cuja parte central é recoberta por sedimentos de idades variadas. Neste amplo espaço de áreas predominantemente baixas, a intensidade de soerguimento da crosta foi reduzida, e os relevos tendem a apresentar formas atuais mais suavizadas pelo entalhe fluvial, limitado pelas baixas altitudes em relação ao nível de base do mar. Apesar de a Amazônia ser dominada por terras baixas, boa parte da região é associada a solos bem drenados e se encontra muito influenciada por oscilações do nível do mar, que acompanharam as grandes mudanças climáticas do Quaternário. Poucas regiões brasileiras possuem uma influência tão marcante dos regimes hidrológicos fluviais e marinhos nos solos quanto a Amazônia, fenômeno este operante em escalas de tempo variáveis. Podem-se experimentar anos de pouca chuva, quando o nível dos lagos e rios descem muito, até cheias extraordinárias, quando fenômenos climáticos continentais (El Nino, La Nina) influenciam toda a extensão da bacia Amazônica. Dada à vasta extensão da região, o conhecimento dos solos da Amazônia, cujos estudos sistemáticos tiveram início a partir de 1950, é ainda comparativamente incipiente, com muitos estudos concentrados em certas partes da região. Apesar de inúmeros trabalhos e do esforço de um grande número de pesquisadores, os quais têm contribuído para o avanço do conhecimento dos solos da Amazônia, há, no interesse de todas as ciências naturais, necessidade de ampliar este conhecimento para uma melhor compreensão dos ecossistemas amazônicos, especialmente seus solos, suas inter-relações e adaptações, em resposta às intervenções humanas. Salienta-se que é urgente e fundamental conhecer as limitações impostas pelo ambiente, sejam físicas ou químicas, e as práticas de convivência desenvolvidas pela população Amazônica, especialmente das populações ribeirinhas, para enfrentar as limitações do meio. MenosA Amazônia é constituída por uma das mais extensas e antigas áreas geologicamente estáveis do mundo, o Cráton amazônico, que se estende de Roraima ao Planalto Central, cuja parte central é recoberta por sedimentos de idades variadas. Neste amplo espaço de áreas predominantemente baixas, a intensidade de soerguimento da crosta foi reduzida, e os relevos tendem a apresentar formas atuais mais suavizadas pelo entalhe fluvial, limitado pelas baixas altitudes em relação ao nível de base do mar. Apesar de a Amazônia ser dominada por terras baixas, boa parte da região é associada a solos bem drenados e se encontra muito influenciada por oscilações do nível do mar, que acompanharam as grandes mudanças climáticas do Quaternário. Poucas regiões brasileiras possuem uma influência tão marcante dos regimes hidrológicos fluviais e marinhos nos solos quanto a Amazônia, fenômeno este operante em escalas de tempo variáveis. Podem-se experimentar anos de pouca chuva, quando o nível dos lagos e rios descem muito, até cheias extraordinárias, quando fenômenos climáticos continentais (El Nino, La Nina) influenciam toda a extensão da bacia Amazônica. Dada à vasta extensão da região, o conhecimento dos solos da Amazônia, cujos estudos sistemáticos tiveram início a partir de 1950, é ainda comparativamente incipiente, com muitos estudos concentrados em certas partes da região. Apesar de inúmeros trabalhos e do esforço de um grande número de pesquisadores, os quais têm contribuído para o avanço do co... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Biomas; Cráton Amazônico; Ecosistemas; Reconocimiento de suelos; Suelos cuaternarios; Terras Pretas de Índio. |
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Thesagro: |
Bacia sedimentar; Ecossistema; Planalto; Reconhecimento do solo; Solo. |
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Thesaurus NAL: |
Amazonia; Ecosystems; Quaternary soils; Soil surveys. |
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Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
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520 $aA Amazônia é constituída por uma das mais extensas e antigas áreas geologicamente estáveis do mundo, o Cráton amazônico, que se estende de Roraima ao Planalto Central, cuja parte central é recoberta por sedimentos de idades variadas. Neste amplo espaço de áreas predominantemente baixas, a intensidade de soerguimento da crosta foi reduzida, e os relevos tendem a apresentar formas atuais mais suavizadas pelo entalhe fluvial, limitado pelas baixas altitudes em relação ao nível de base do mar. Apesar de a Amazônia ser dominada por terras baixas, boa parte da região é associada a solos bem drenados e se encontra muito influenciada por oscilações do nível do mar, que acompanharam as grandes mudanças climáticas do Quaternário. Poucas regiões brasileiras possuem uma influência tão marcante dos regimes hidrológicos fluviais e marinhos nos solos quanto a Amazônia, fenômeno este operante em escalas de tempo variáveis. Podem-se experimentar anos de pouca chuva, quando o nível dos lagos e rios descem muito, até cheias extraordinárias, quando fenômenos climáticos continentais (El Nino, La Nina) influenciam toda a extensão da bacia Amazônica. Dada à vasta extensão da região, o conhecimento dos solos da Amazônia, cujos estudos sistemáticos tiveram início a partir de 1950, é ainda comparativamente incipiente, com muitos estudos concentrados em certas partes da região. Apesar de inúmeros trabalhos e do esforço de um grande número de pesquisadores, os quais têm contribuído para o avanço do conhecimento dos solos da Amazônia, há, no interesse de todas as ciências naturais, necessidade de ampliar este conhecimento para uma melhor compreensão dos ecossistemas amazônicos, especialmente seus solos, suas inter-relações e adaptações, em resposta às intervenções humanas. Salienta-se que é urgente e fundamental conhecer as limitações impostas pelo ambiente, sejam físicas ou químicas, e as práticas de convivência desenvolvidas pela população Amazônica, especialmente das populações ribeirinhas, para enfrentar as limitações do meio.
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