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| Registros recuperados : 5.692 | |
| 197. |  | COIMBRA, H. M.; OLIVEIRA, V. C. de; BRIENZA JUNIOR, S.; SÁ, T. D. de A. Condutância estomática em componentes de vegetações secundárias enriquecidas na Amazônia Oriental. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA, 49., 1997, Belo Horizonte, MG. Anais... Belo Horizonte: SBPC: UFMG, 1997. v. 2, p. 767.| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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| Registros recuperados : 5.692 | |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Gado de Corte. Para informações adicionais entre em contato com cnpgc.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
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Data corrente: |
16/01/2004 |
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Data da última atualização: |
16/01/2004 |
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Autoria: |
BIANCHIN, I.; ALVES, R. G. de O. |
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Afiliação: |
Embrapa Gado de Corte (Campo Grande, MS). |
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Título: |
Contra a mosca. |
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Ano de publicação: |
2004 |
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Fonte/Imprenta: |
Cultivar Bovinos, Pelotas, v. 1, n. 3, p. 30-31, jan. 2004. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
CNPGC. |
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Conteúdo: |
A mosca-do-chifre (Haematovia irritans) é considerada uma praga em vários países. No Brasil este inseto foi identificado, pela primeira vez, em 1983. Entretanto, há relatos da sua presença, em Roraima, desde 1976, tendo aparecido na maioria dos estados brasileiros em 1991. Existe a necessidade de se estudar a epidemiologia e os danos que essa mosca causa nas diferentes regiões fisiográficas do pais. Devido à inexistência de trabalhos científicos nacionais, a Embrapa Gado de Corte (Campo Grande, MS), com base na literatura estrangeira, tem sugerido um controle nacional. Mas, para estabelecer a real importancia dessa mosca e as melhores maneiras de combatê-la, deve-se ter dados próprios sobre sua epidemiologia e danos causados por ela em diversas regiões do país. A Embrapa realizou um experimento em quatro anos consecutivos (1991-1995). A cada ano, um rebanho de 120 vacas nelores, com bezerro ao pé, foi dividido em dois grupos, levando-se em consideração as idades e os pesos das vacas e as idades dos bezerros. Durante a estação de monta (novembro e fevereiro), foram mantidos três touros, testados andrologicamente, em cada grupo. Em um dos grupos foram aplicados insetidicas, com intervalos que variavam com o princípio ativo utilizado, em cada vaca e touro. Os dois grupos foram mantidos em piquetes separados, formados de Brachiaria decumbens, rotacionados a cada catorze dias, com uma taxa de lotação de 1 UA/ha.. As contagens da mosca nas vacas foram realizadas, também, a cada catorze dias. As vacas foram pesadas e cada dois meses e os bezerros somente na desmama (seis a nove meses de idade). Observou-se que a infestação nas vacas nunca ultrapassou a média de 80 moscas/animal, em todos os anos e, a média, durante todo o período experimental, foi de 44, 20, 31 e 24 moscas/vaca, respectivamente, para o primeiro, segundo, terceiro e quarto ano... MenosA mosca-do-chifre (Haematovia irritans) é considerada uma praga em vários países. No Brasil este inseto foi identificado, pela primeira vez, em 1983. Entretanto, há relatos da sua presença, em Roraima, desde 1976, tendo aparecido na maioria dos estados brasileiros em 1991. Existe a necessidade de se estudar a epidemiologia e os danos que essa mosca causa nas diferentes regiões fisiográficas do pais. Devido à inexistência de trabalhos científicos nacionais, a Embrapa Gado de Corte (Campo Grande, MS), com base na literatura estrangeira, tem sugerido um controle nacional. Mas, para estabelecer a real importancia dessa mosca e as melhores maneiras de combatê-la, deve-se ter dados próprios sobre sua epidemiologia e danos causados por ela em diversas regiões do país. A Embrapa realizou um experimento em quatro anos consecutivos (1991-1995). A cada ano, um rebanho de 120 vacas nelores, com bezerro ao pé, foi dividido em dois grupos, levando-se em consideração as idades e os pesos das vacas e as idades dos bezerros. Durante a estação de monta (novembro e fevereiro), foram mantidos três touros, testados andrologicamente, em cada grupo. Em um dos grupos foram aplicados insetidicas, com intervalos que variavam com o princípio ativo utilizado, em cada vaca e touro. Os dois grupos foram mantidos em piquetes separados, formados de Brachiaria decumbens, rotacionados a cada catorze dias, com uma taxa de lotação de 1 UA/ha.. As contagens da mosca nas vacas foram realizadas,... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Brasil; Horn fly; Integrated control; Mosca-dos-chifres. |
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Thesagro: |
Controle Integrado; Haematobia Irritans. |
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Thesaurus NAL: |
Brazil. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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500 $aCNPGC.
520 $aA mosca-do-chifre (Haematovia irritans) é considerada uma praga em vários países. No Brasil este inseto foi identificado, pela primeira vez, em 1983. Entretanto, há relatos da sua presença, em Roraima, desde 1976, tendo aparecido na maioria dos estados brasileiros em 1991. Existe a necessidade de se estudar a epidemiologia e os danos que essa mosca causa nas diferentes regiões fisiográficas do pais. Devido à inexistência de trabalhos científicos nacionais, a Embrapa Gado de Corte (Campo Grande, MS), com base na literatura estrangeira, tem sugerido um controle nacional. Mas, para estabelecer a real importancia dessa mosca e as melhores maneiras de combatê-la, deve-se ter dados próprios sobre sua epidemiologia e danos causados por ela em diversas regiões do país. A Embrapa realizou um experimento em quatro anos consecutivos (1991-1995). A cada ano, um rebanho de 120 vacas nelores, com bezerro ao pé, foi dividido em dois grupos, levando-se em consideração as idades e os pesos das vacas e as idades dos bezerros. Durante a estação de monta (novembro e fevereiro), foram mantidos três touros, testados andrologicamente, em cada grupo. Em um dos grupos foram aplicados insetidicas, com intervalos que variavam com o princípio ativo utilizado, em cada vaca e touro. Os dois grupos foram mantidos em piquetes separados, formados de Brachiaria decumbens, rotacionados a cada catorze dias, com uma taxa de lotação de 1 UA/ha.. As contagens da mosca nas vacas foram realizadas, também, a cada catorze dias. As vacas foram pesadas e cada dois meses e os bezerros somente na desmama (seis a nove meses de idade). Observou-se que a infestação nas vacas nunca ultrapassou a média de 80 moscas/animal, em todos os anos e, a média, durante todo o período experimental, foi de 44, 20, 31 e 24 moscas/vaca, respectivamente, para o primeiro, segundo, terceiro e quarto ano...
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773 $tCultivar Bovinos, Pelotas$gv. 1, n. 3, p. 30-31, jan. 2004.
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Registro original: |
Embrapa Gado de Corte (CNPGC) |
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