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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
04/09/2013 |
Data da última atualização: |
18/04/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
LOPES, P. R. C.; OLIVEIRA, I. V. de M.; SILVA-MATOS, R. R. S. da; CAVALCANTE, I. R. L. |
Afiliação: |
PAULO ROBERTO COELHO LOPES, CPATSA; INEZ VILAR DE MORAIS OLIVEIRA; RAISSA RACHEL SALUSTRIANO DA SILVA-MATOS; ÍTALO HERBERT LUCENA CAVALCANTE. |
Título: |
Caracterização fenológica de pereiras Housui e Kousui cultivadas sob clima Semiárido no Nordeste do Brasil. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 35, n. 2, p. 670-675, jun. 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Observações fenológicas fornecem informações sensíveis para a determinação de como as espécies de plantas respondem às condições climáticas regionais, visando à produção de frutas em diferentes regiões. Assim, o experimento foi conduzido de setembro de 2010 a janeiro de 2011, com o objetivo de caracterizar os estádios fenológicos de pereiras Housui e Kousui, cultivadas em clima semiárido do Nordeste do Brasil. Os dados fenológicos (fases) foram coletados no pomar, em observações diárias, desde a aplicação de cianamida hidrogenada (para a quebra de dormência) até o amadurecimento das frutas. Concluíu-se que, em clima semiárido, as pereiras Housui e Kousui concluem seus ciclos fenológicos em 128 dias e 115 dias, respectivamente. Novas pesquisas e mais alguns anos de avaliação serão necessários para gerar um sistema de produção de peras no semiárido nordestino. |
Palavras-Chave: |
Cultivo; Housui; Kousui; Pear; Requerimento de frio. |
Thesagro: |
Fenologia; Floração; Pêra; Pyrus Communis; Variedade. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/89013/1/Paulo-2013.pdf
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Marc: |
LEADER 01728naa a2200277 a 4500 001 1965547 005 2023-04-18 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLOPES, P. R. C. 245 $aCaracterização fenológica de pereiras Housui e Kousui cultivadas sob clima Semiárido no Nordeste do Brasil.$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aObservações fenológicas fornecem informações sensíveis para a determinação de como as espécies de plantas respondem às condições climáticas regionais, visando à produção de frutas em diferentes regiões. Assim, o experimento foi conduzido de setembro de 2010 a janeiro de 2011, com o objetivo de caracterizar os estádios fenológicos de pereiras Housui e Kousui, cultivadas em clima semiárido do Nordeste do Brasil. Os dados fenológicos (fases) foram coletados no pomar, em observações diárias, desde a aplicação de cianamida hidrogenada (para a quebra de dormência) até o amadurecimento das frutas. Concluíu-se que, em clima semiárido, as pereiras Housui e Kousui concluem seus ciclos fenológicos em 128 dias e 115 dias, respectivamente. Novas pesquisas e mais alguns anos de avaliação serão necessários para gerar um sistema de produção de peras no semiárido nordestino. 650 $aFenologia 650 $aFloração 650 $aPêra 650 $aPyrus Communis 650 $aVariedade 653 $aCultivo 653 $aHousui 653 $aKousui 653 $aPear 653 $aRequerimento de frio 700 1 $aOLIVEIRA, I. V. de M. 700 1 $aSILVA-MATOS, R. R. S. da 700 1 $aCAVALCANTE, I. R. L. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv. 35, n. 2, p. 670-675, jun. 2013.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
26/03/2010 |
Data da última atualização: |
29/05/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Autoria: |
ALVES, L. R. A.; FELIPE, F. I.; GEROTO, C. G.; CARDOSO, C. E. L. |
Afiliação: |
Lucilio Rogerio Aparecido Alves, ESALQ; Felipe Fabio Isaias, ESALQ; Caroline Garcia Geroto, USP; CARLOS ESTEVAO LEITE CARDOSO, CNPMF. |
Título: |
Análise econômica mensal sobre o setor de mandioca e derivados: dezembro/2009. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS EM ECONOMIA APLICADA. Indicadores de preços: mandioca. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Após terem se mantido firmes em novembro, os preços da raiz de mandioca à indústria registraram ligeira queda em dezembro. Este quadro foi resultado da menor disputa por matéria-prima entre indústrias, visto que parte das fecularias diminuiu o processamento ou entrou em recesso já na primeira quinzena de dezembro. Diante disso, a tonelada de mandioca destinada às fecularias teve média de R$ 145,95 em dezembro, com recuo de 1,4% frente à de novembro, que foi de R$ 197,14/t. Comparando o preço da última semana de novembro (R$ 196,07/t) e de igual período de dezembro (R$ 194,71/t), houve baixa de 0,7%. Em relação aos estados pesquisados pelo Cepea, a queda mais expressiva de novembro para dezembro, de 5,7%, ocorreu em Mato Grosso do Sul. No Paraná, houve baixa de apenas 0,6%, enquanto que no estado de São Paulo as cotações mantiveram-se estáveis. Considerando estes estados, a maior média, de R$ 204,32/t, foi verificada no Paraná (Figura 1). Regionalmente, somente a raiz negociada no extremo-oeste paranaense apresentou valorização em dezembro, sendo esta de 0,6%. Já as baixas ocorreram no sudeste e extremo-sul de Mato Grosso do sul, sendo estas de 6,3% e de 2,3%, respectivamente. As maiores médias regionais foram verificadas no noroeste e centro-oeste do Paraná, de R$ 209,13/t e R$ 201,89/t, nesta ordem (Figura 2). Fécula: Volume negociado diminui em dezembro ? Tendo a oferta de fécula de mandioca se regularizado no início de dezembro, houve maior interesse de compra pela maioria dos agentes, que fizeram a reposição de seus estoques. Após este período, no entanto, a prioridade foi apenas de entregar produto comercializado anteriormente, havendo pouca liquidez para novos negócios. Verificou-se, ainda, que o volume dos negócios também foi menor em dezembro. Assim, o preço médio da fécula de mandioca em dezembro foi de R$ 1.148,33 a tonelada, com ligeira baixa de 1,6% frente ao período anterior (R$ 1.166,41/t). Na última semana de novembro, o valor médio da fécula foi de R$ 1.153,52/t e, no mesmo período de dezembro, de R$ 1.148,33/t, queda de 0,8% no período. Entre os estados, a desvalorização mais expressiva para a fécula de mandioca ocorreu em São Paulo, de 3,4% de novembro para dezembro. Tanto em Santa Catarina quanto em Mato Grosso do Sul a queda foi de 2,6% e, no Paraná, de 1,1% (Figura 3). Considerando as médias regionais, as baixas mais expressivas nos preços ocorreram no extremo-sul de Mato Grosso do Sul e na região de Assis (SP), de 3,5% e de 3,4%, respectivamente. No sudeste de Mato Grosso do Sul também houve expressiva baixa, de 2,3%, seguida pela desvalorização de 1,5% no noroeste paranaense. MenosApós terem se mantido firmes em novembro, os preços da raiz de mandioca à indústria registraram ligeira queda em dezembro. Este quadro foi resultado da menor disputa por matéria-prima entre indústrias, visto que parte das fecularias diminuiu o processamento ou entrou em recesso já na primeira quinzena de dezembro. Diante disso, a tonelada de mandioca destinada às fecularias teve média de R$ 145,95 em dezembro, com recuo de 1,4% frente à de novembro, que foi de R$ 197,14/t. Comparando o preço da última semana de novembro (R$ 196,07/t) e de igual período de dezembro (R$ 194,71/t), houve baixa de 0,7%. Em relação aos estados pesquisados pelo Cepea, a queda mais expressiva de novembro para dezembro, de 5,7%, ocorreu em Mato Grosso do Sul. No Paraná, houve baixa de apenas 0,6%, enquanto que no estado de São Paulo as cotações mantiveram-se estáveis. Considerando estes estados, a maior média, de R$ 204,32/t, foi verificada no Paraná (Figura 1). Regionalmente, somente a raiz negociada no extremo-oeste paranaense apresentou valorização em dezembro, sendo esta de 0,6%. Já as baixas ocorreram no sudeste e extremo-sul de Mato Grosso do sul, sendo estas de 6,3% e de 2,3%, respectivamente. As maiores médias regionais foram verificadas no noroeste e centro-oeste do Paraná, de R$ 209,13/t e R$ 201,89/t, nesta ordem (Figura 2). Fécula: Volume negociado diminui em dezembro ? Tendo a oferta de fécula de mandioca se regularizado no início de dezembro, houve maior interesse de compra pela maiori... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Mandioca. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
Marc: |
LEADER 03223nam a2200157 a 4500 001 1662470 005 2023-05-29 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aALVES, L. R. A. 245 $aAnálise econômica mensal sobre o setor de mandioca e derivados$bdezembro/2009.$h[electronic resource] 260 $aIn: CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS EM ECONOMIA APLICADA. Indicadores de preços: mandioca.$c2009 520 $aApós terem se mantido firmes em novembro, os preços da raiz de mandioca à indústria registraram ligeira queda em dezembro. Este quadro foi resultado da menor disputa por matéria-prima entre indústrias, visto que parte das fecularias diminuiu o processamento ou entrou em recesso já na primeira quinzena de dezembro. Diante disso, a tonelada de mandioca destinada às fecularias teve média de R$ 145,95 em dezembro, com recuo de 1,4% frente à de novembro, que foi de R$ 197,14/t. Comparando o preço da última semana de novembro (R$ 196,07/t) e de igual período de dezembro (R$ 194,71/t), houve baixa de 0,7%. Em relação aos estados pesquisados pelo Cepea, a queda mais expressiva de novembro para dezembro, de 5,7%, ocorreu em Mato Grosso do Sul. No Paraná, houve baixa de apenas 0,6%, enquanto que no estado de São Paulo as cotações mantiveram-se estáveis. Considerando estes estados, a maior média, de R$ 204,32/t, foi verificada no Paraná (Figura 1). Regionalmente, somente a raiz negociada no extremo-oeste paranaense apresentou valorização em dezembro, sendo esta de 0,6%. Já as baixas ocorreram no sudeste e extremo-sul de Mato Grosso do sul, sendo estas de 6,3% e de 2,3%, respectivamente. As maiores médias regionais foram verificadas no noroeste e centro-oeste do Paraná, de R$ 209,13/t e R$ 201,89/t, nesta ordem (Figura 2). Fécula: Volume negociado diminui em dezembro ? Tendo a oferta de fécula de mandioca se regularizado no início de dezembro, houve maior interesse de compra pela maioria dos agentes, que fizeram a reposição de seus estoques. Após este período, no entanto, a prioridade foi apenas de entregar produto comercializado anteriormente, havendo pouca liquidez para novos negócios. Verificou-se, ainda, que o volume dos negócios também foi menor em dezembro. Assim, o preço médio da fécula de mandioca em dezembro foi de R$ 1.148,33 a tonelada, com ligeira baixa de 1,6% frente ao período anterior (R$ 1.166,41/t). Na última semana de novembro, o valor médio da fécula foi de R$ 1.153,52/t e, no mesmo período de dezembro, de R$ 1.148,33/t, queda de 0,8% no período. Entre os estados, a desvalorização mais expressiva para a fécula de mandioca ocorreu em São Paulo, de 3,4% de novembro para dezembro. Tanto em Santa Catarina quanto em Mato Grosso do Sul a queda foi de 2,6% e, no Paraná, de 1,1% (Figura 3). Considerando as médias regionais, as baixas mais expressivas nos preços ocorreram no extremo-sul de Mato Grosso do Sul e na região de Assis (SP), de 3,5% e de 3,4%, respectivamente. No sudeste de Mato Grosso do Sul também houve expressiva baixa, de 2,3%, seguida pela desvalorização de 1,5% no noroeste paranaense. 650 $aMandioca 700 1 $aFELIPE, F. I. 700 1 $aGEROTO, C. G. 700 1 $aCARDOSO, C. E. L.
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Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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