|
|
Registros recuperados : 45 | |
41. | | ARAUJO FILHO, J. C. de; PARAHYBA, R. da B. V.; OLIVEIRA NETO, M. B. de; SANTOS, J. C. P. dos; SILVA, F. H. B. B. da; BOTELHO, F. P.; LEITE, A. P.; ALVES, E. da S. Potencial de terras para irrigação. In: SANTOS, J. C. P. dos; ARAUJO FILHO, J. C. de (Ed.). Avaliação detalhada do potencial de terras para irrigação nas áreas de reassentamento de colonos do Projeto Jusante - área 3, Glória, BA. Recife: Embrapa Solos, 2008. cap. 4, p. 55-71. Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
| |
42. | | CAVALCANTI JUNIOR, E. de A.; ACCIOLY, L. J. de O.; SILVA, A. B. da; SILVA, E. A. da; LOPES, H. L.; ALVES, E. da S.; IRMÃO, R. A.; SILVA, J. A. da. Relação entre mudanças no uso da terra e o relevo em uma área piloto da zona da mata sul de Pernambuco. In: CONGRESSO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE DE POÇOS DE CALDAS, 11., 2014, Poços de Caldas. Anais... Poços de Caldas: GSC Eventos Especiais: Instituto Federal do Sul de Minas, 2014. Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
| |
44. | | ACCIOLY, L. J. de O.; SILVA, A. B da; LOPES, H. L.; SILVEIRA, H. L. F. da; SILVA, E. A. da; SILVA, J. A. da; ALVES, E. da S.; MENEZES, A. Zoneamento agroecológico do estado de Alagoas: uso e cobertura das terras do estado de Alagoas: relatório técnico. Recife, PE: Embrapa Solos - UEP Recife; Maceió, AL: Secretaria de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Agrário de Alagoas, 2012. 63 p. il., color. Acompanha mapas.
Convênio SEAGRI-AL/ Embrapa Solos nº 10200.09/0134-5. Biblioteca(s): Embrapa Solos / UEP-Recife. |
| |
45. | | SANTOS, J. C. P. dos; ARAÚJO FILHO, J. C. de; BARROS, A. H. C.; ACCIOLY, L. J. de O. V.; TAVARES, S. C. C. de H.; SILVA, A. B. da; LEITE, A. P.; NASCIMENTO, A. F. do; AMARAL, A. J. do; CAVALCANTI, A. C.; GOMES, E. C.; MARQUES, F. A.; SILVA, F. H. B. B. da; LUZ, L. R. Q. P. da; OLIVEIRA NETO, M. B. de; SILVA, M. S. L. da; RIBEIRO FILHO, M. R.; LOPES, O. F.; LIMA, P. C. de; PARAHYBA, R. da B. V.; CUNHA, T. J. F.; TABOSA, J. N.; VAREJÃO-SILVA, M. A.; LOPES, H. L.; SILVEIRA, H. L. F. da; SILVA, E. A. da; SILVA, J. A. da; ALVES, E. da S.; MENEZES, A.; SILVA, D. F. da; FONSECA, J. C. da; BOTELHO, F. P. Zoneamento agroecológico de Alagoas. Maceió, AL: Secretaria de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário; Recife, PE: Embrapa Embrapa Solos - UEP Recife, 2013. SANTOS, J. C. P. dos; ARAÚJO FILHO, J. C. de; BARROS, A. H. C.; ACCIOLY, L. J. de O. V.; TAVARES, S. C. C. de H.; SILVA, A. B. da (Org.). VIZON 1.04 - ZAAL 1.09.
Acompanha mapas - escalas 1: 100.000; 1: 250.000; 1: 300.000. Biblioteca(s): Embrapa Solos / UEP-Recife. |
| |
Registros recuperados : 45 | |
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
08/11/2017 |
Data da última atualização: |
24/01/2018 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
ACCIOLY, L. J. de O.; SILVA, E. A. da; CAVALCANTI JUNIOR, E. de A.; ALVES, E. da S.; PEREIRA, A. G. de S.; SILVA, R. S. da; RAMOS, R. R. D.; SILVA, R. R. da. |
Afiliação: |
LUCIANO JOSE DE OLIVEIRA ACCIOLY, CNPS; EDUARDO ALVES DA SILVA, UFPE; EDILTON DE ALBUQUERQUE CAVALCANTI JUNIOR, UFRPE; EUDMAR DA SILVA ALVES, UFRPE; AMANDA GERMANO DE SOUZA PEREIRA, UFPE; RAFAEL SANTIAGO DA SILVA, UFRPE; RICARDO RIVELINO DANTAS RAMOS, UNIVASF; RAFAEL RODRIGUES DA SILVA, UFPE. |
Título: |
Mapeamento do uso e cobertura das terras do Semiárido pernambucano (escala 1:100.000). |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2017. |
Páginas: |
100 p. |
Descrição Física: |
il. color. |
Série: |
(Embrapa Solos. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 260). |
ISSN: |
1678-0892 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O uso e a cobertura da terra respondem pelos efeitos maléficos e benéficos que o homem causa ao meio ambiente. Mudanças no uso e na cobertura estão associados a alterações no clima local e regional, no ciclo hidrológico, na degradação das terras e nos estoques de carbono do solo e da vegetação. Portanto, o conhecimento da distribuição espacial dos tipos de cobertura é imprescindível em qualquer ação que envolva o estudo desses temas. Este trabalho objetivou mapear, na escala 1:100.000, o uso e a cobertura das terras do Semiárido pernambucano como parte de um projeto que estuda os estoques de carbono na vegetação e nos solos desta região. A área de estudo, 86.135 km2, é a região semiárida conforme limites presentes no Zoneamento Agroecológico do Estado de Pernambuco (ZAPE). Foram utilizadas imagens do sensor Landsat 8 OLI. As imagens foram fusionadas e uma composição RGB falsa cor foi utilizada para a interpretação visual. As classes mapeadas foram: 1) caatinga densa; 2) caatinga aberta; 3) mata serrana; 4) mata; 5) capoeira; 6) agricultura; 7) agricultura irrigada; 8) pastagem; 9) cana-de-açúcar e/ou pastagem; 10) solo exposto; 11) água e 12) área urbana. A distribuição espacial das classes é apresentada em mapas que seguem a mesma nomenclatura do IBGE adotada para as cartas topográficas (folhas) na escala 1:100.000. A ação do homem responde por aproximadamente 39% da ocupação e a paisagem natural compõe os restantes 61%. Nesta há um predomínio das áreas com caatinga densa (32,6%) em relação às áreas de caatinga aberta (26,5%). Parece haver associação entre algumas classes de cobertura da terra e o tipo de solo, por exemplo: as classes caatinga e caatinga densa ocorrem, prioritariamente, na presença de solos Litólicos, enquanto que a classe caatinga aberta ocorre em áreas de solos degradados. Entre as mesorregiões verifica-se que o Sertão apresenta aproximadamente 68% da sua área ocupada com algum tipo de vegetação nativa enquanto que no Agreste a proporção é de 42%. A demanda mais elevada para a transformação e a exploração da vegetação nativa gerada pela proximidade dos grandes centros urbanos justifica a menor proporção de áreas com vegetação nativa no Agreste. A maior proporção de caatinga densa no Agreste, em relação ao Sertão, é atribuída aos solos associados ao relevo movimentado desta mesorregião. As classes matas serranas, mata e capoeira têm pouca expressão em termos de área, no entanto, desempenham papel relevante para a preservação dos recursos hídricos. No que se refere às áreas antropizadas, o destaque é dado às áreas de vegetação alterada representada pelas classes agricultura e pastagem. Juntas essas classes respondem por 37,5% (3.232.300 ha) dos 39,1% (3.376.600 ha) de áreas antropizadas no Semiárido de Pernambuco. As classes agricultura e pastagem cupam cerca de 54% da área do Agreste, e as pastagens ocupam cerca de 33% desta área. No Sertão estas atividades ocupam aproximadamente 30% da área, predominando a agricultura em cerca de 17% da área. A agricultura irrigada ocupa 104.400 ha, sendo significativa apenas na mesorregião do Sertão. O trabalho traz, ainda, uma análise das principais classes de uso e cobertura que predominam no Semiárido e indica as folhas 1:100.000 onde estas se encontram localizadas. MenosO uso e a cobertura da terra respondem pelos efeitos maléficos e benéficos que o homem causa ao meio ambiente. Mudanças no uso e na cobertura estão associados a alterações no clima local e regional, no ciclo hidrológico, na degradação das terras e nos estoques de carbono do solo e da vegetação. Portanto, o conhecimento da distribuição espacial dos tipos de cobertura é imprescindível em qualquer ação que envolva o estudo desses temas. Este trabalho objetivou mapear, na escala 1:100.000, o uso e a cobertura das terras do Semiárido pernambucano como parte de um projeto que estuda os estoques de carbono na vegetação e nos solos desta região. A área de estudo, 86.135 km2, é a região semiárida conforme limites presentes no Zoneamento Agroecológico do Estado de Pernambuco (ZAPE). Foram utilizadas imagens do sensor Landsat 8 OLI. As imagens foram fusionadas e uma composição RGB falsa cor foi utilizada para a interpretação visual. As classes mapeadas foram: 1) caatinga densa; 2) caatinga aberta; 3) mata serrana; 4) mata; 5) capoeira; 6) agricultura; 7) agricultura irrigada; 8) pastagem; 9) cana-de-açúcar e/ou pastagem; 10) solo exposto; 11) água e 12) área urbana. A distribuição espacial das classes é apresentada em mapas que seguem a mesma nomenclatura do IBGE adotada para as cartas topográficas (folhas) na escala 1:100.000. A ação do homem responde por aproximadamente 39% da ocupação e a paisagem natural compõe os restantes 61%. Nesta há um predomínio das áreas com caatinga densa (... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Agricultura; Caatinga; Cobertura do solo; Mapa; Pastagem; Solo. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/166335/1/CNPS-BPD-260-2017.pdf
|
Marc: |
LEADER 04277nam a2200301 a 4500 001 2079144 005 2018-01-24 008 2017 bl uuuu 00u1 u #d 022 $a1678-0892 100 1 $aACCIOLY, L. J. de O. 245 $aMapeamento do uso e cobertura das terras do Semiárido pernambucano (escala 1$b100.000).$h[electronic resource] 260 $aRio de Janeiro: Embrapa Solos$c2017 300 $a100 p.$cil. color. 490 $a(Embrapa Solos. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 260). 520 $aO uso e a cobertura da terra respondem pelos efeitos maléficos e benéficos que o homem causa ao meio ambiente. Mudanças no uso e na cobertura estão associados a alterações no clima local e regional, no ciclo hidrológico, na degradação das terras e nos estoques de carbono do solo e da vegetação. Portanto, o conhecimento da distribuição espacial dos tipos de cobertura é imprescindível em qualquer ação que envolva o estudo desses temas. Este trabalho objetivou mapear, na escala 1:100.000, o uso e a cobertura das terras do Semiárido pernambucano como parte de um projeto que estuda os estoques de carbono na vegetação e nos solos desta região. A área de estudo, 86.135 km2, é a região semiárida conforme limites presentes no Zoneamento Agroecológico do Estado de Pernambuco (ZAPE). Foram utilizadas imagens do sensor Landsat 8 OLI. As imagens foram fusionadas e uma composição RGB falsa cor foi utilizada para a interpretação visual. As classes mapeadas foram: 1) caatinga densa; 2) caatinga aberta; 3) mata serrana; 4) mata; 5) capoeira; 6) agricultura; 7) agricultura irrigada; 8) pastagem; 9) cana-de-açúcar e/ou pastagem; 10) solo exposto; 11) água e 12) área urbana. A distribuição espacial das classes é apresentada em mapas que seguem a mesma nomenclatura do IBGE adotada para as cartas topográficas (folhas) na escala 1:100.000. A ação do homem responde por aproximadamente 39% da ocupação e a paisagem natural compõe os restantes 61%. Nesta há um predomínio das áreas com caatinga densa (32,6%) em relação às áreas de caatinga aberta (26,5%). Parece haver associação entre algumas classes de cobertura da terra e o tipo de solo, por exemplo: as classes caatinga e caatinga densa ocorrem, prioritariamente, na presença de solos Litólicos, enquanto que a classe caatinga aberta ocorre em áreas de solos degradados. Entre as mesorregiões verifica-se que o Sertão apresenta aproximadamente 68% da sua área ocupada com algum tipo de vegetação nativa enquanto que no Agreste a proporção é de 42%. A demanda mais elevada para a transformação e a exploração da vegetação nativa gerada pela proximidade dos grandes centros urbanos justifica a menor proporção de áreas com vegetação nativa no Agreste. A maior proporção de caatinga densa no Agreste, em relação ao Sertão, é atribuída aos solos associados ao relevo movimentado desta mesorregião. As classes matas serranas, mata e capoeira têm pouca expressão em termos de área, no entanto, desempenham papel relevante para a preservação dos recursos hídricos. No que se refere às áreas antropizadas, o destaque é dado às áreas de vegetação alterada representada pelas classes agricultura e pastagem. Juntas essas classes respondem por 37,5% (3.232.300 ha) dos 39,1% (3.376.600 ha) de áreas antropizadas no Semiárido de Pernambuco. As classes agricultura e pastagem cupam cerca de 54% da área do Agreste, e as pastagens ocupam cerca de 33% desta área. No Sertão estas atividades ocupam aproximadamente 30% da área, predominando a agricultura em cerca de 17% da área. A agricultura irrigada ocupa 104.400 ha, sendo significativa apenas na mesorregião do Sertão. O trabalho traz, ainda, uma análise das principais classes de uso e cobertura que predominam no Semiárido e indica as folhas 1:100.000 onde estas se encontram localizadas. 650 $aAgricultura 650 $aCaatinga 650 $aCobertura do solo 650 $aMapa 650 $aPastagem 650 $aSolo 700 1 $aSILVA, E. A. da 700 1 $aCAVALCANTI JUNIOR, E. de A. 700 1 $aALVES, E. da S. 700 1 $aPEREIRA, A. G. de S. 700 1 $aSILVA, R. S. da 700 1 $aRAMOS, R. R. D. 700 1 $aSILVA, R. R. da
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|