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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
12/07/1995 |
Data da última atualização: |
18/03/2010 |
Autoria: |
RUDDLE, K.; JOHNSON, D.; TOWNSEND, P. K.; REES, J. D. |
Título: |
Palm sago: a tropical starch from marginal lands. |
Ano de publicação: |
1978 |
Fonte/Imprenta: |
Honolulu: East - West Center, 1978. |
Páginas: |
207p. |
Descrição Física: |
il. |
ISBN: |
0-8248-0577-1 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Traditional extraction and preparation of sago. Sago as subbsistence, complementary, and emergency food. Modern commercial sago production in sabah, brunei, and sarawak. International trade. The future outlook for sago production. |
Palavras-Chave: |
Sagu; Sagueiro. |
Thesagro: |
Planta Produtora de Amido. |
Thesaurus Nal: |
Metroxylon; starch crops. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00802nam a2200229 a 4500 001 1387076 005 2010-03-18 008 1978 bl uuuu 00u1 u #d 020 $a0-8248-0577-1 100 1 $aRUDDLE, K. 245 $aPalm sago$ba tropical starch from marginal lands. 260 $aHonolulu: East - West Center$c1978 300 $a207p.$cil. 520 $aTraditional extraction and preparation of sago. Sago as subbsistence, complementary, and emergency food. Modern commercial sago production in sabah, brunei, and sarawak. International trade. The future outlook for sago production. 650 $aMetroxylon 650 $astarch crops 650 $aPlanta Produtora de Amido 653 $aSagu 653 $aSagueiro 700 1 $aJOHNSON, D. 700 1 $aTOWNSEND, P. K. 700 1 $aREES, J. D.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Café. |
Data corrente: |
08/01/2014 |
Data da última atualização: |
08/01/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CARVALHO, C. H. S. de; MATIELLO, J. B.; ALMEIDA, S. R. de; BENTO, M. A.; FERREIRA, R. A.; FERREIRA, I. B.; PADILHA, L. |
Afiliação: |
CARLOS HENRIQUE S DE CARVALHO, SAPC; JOSÉ BRAZ MATIELLO, Fundação Procafé; SAULO ROQUE DE ALMEIDA, Fundação Procafé; MAURÍCIO ANTONIO BENTO, Fundação Procafé; ROQUE ANTONIO FERREIRA, Fundação Procafé; IRAN BUENO FERREIRA, Bolsista Consórcio Pesquisa Café; LILIAN PADILHA, SAPC. |
Título: |
Desenvolvimento de cultivares de café com resistência ao bicho-mineiro. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 8., 2013, Salvador. Sustentabilidade e inclusão Social. Brasília, DF: Embrapa Café, 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Dentre as principais pragas da cultura de café no Brasil, destaca-se o bicho mineiro por causar grande redução na produtividade das lavouras, principalmente em áreas de Cerrado. A principal forma de controle do bicho-mineiro é mediante a aplicação de pesticidas químicos, os quais oneram o custo de produção e apresentam risco de contaminação ambiental. Alternativamente ao controle químico, vários programas de melhoramento têm trabalhado para a obtenção de cultivares resistentes. A linha de trabalhos que mais tem progredido é a que teve origem no cruzamento entre C.arabica e C.racemosa obtido no Instituto Agronômico de Campinas. A população com resistência ao bicho-mineiro que tem sido trabalhada no programa de melhoramento genético da Fundação Procafé recebeu nome de Siriema. Esta população tem também resistência à ferrugem do cafeeiro, a qual foi incorporada através de um cruzamento com Catimor. Este trabalho avaliou o comportamento de famílias Siriema cultivadas em regime de sequeiro e sob irrigação e a evolução da percentagem de plantas resistentes ao bicho-mineiro durante o processo de melhoramento. Em janeiro de 2004 foi instalado em Coromandel, MG um ensaio para estudar o comportamento de 50 famílias F5 derivadas da população Siriema cultivadas com e sem irrigação por gotejamento. Verificou-se que a frequência de plantas com resistência ao bicho-mineiro não tem aumentado mesmo após quatro gerações de seleção (Tabela 1), permanecendo, em média, próxima a 35%, embora algumas famílias apresentem frequências mais elevadas (Tabela 2) e que as plantas irrigadas e as cultivadas em sequeiro apresentaram a mesma percentagem de plantas resistentes ao bicho-mineiro, 33,5%. Duas famílias apresentaram produtividades consideradas satisfatórias e possuem, respectivamente, 70% e 50% das plantas com alta resistência ao bicho-mineiro, indicando que é possível a obtenção de uma cultivar produtiva com resistência ao bicho-mineiro. MenosDentre as principais pragas da cultura de café no Brasil, destaca-se o bicho mineiro por causar grande redução na produtividade das lavouras, principalmente em áreas de Cerrado. A principal forma de controle do bicho-mineiro é mediante a aplicação de pesticidas químicos, os quais oneram o custo de produção e apresentam risco de contaminação ambiental. Alternativamente ao controle químico, vários programas de melhoramento têm trabalhado para a obtenção de cultivares resistentes. A linha de trabalhos que mais tem progredido é a que teve origem no cruzamento entre C.arabica e C.racemosa obtido no Instituto Agronômico de Campinas. A população com resistência ao bicho-mineiro que tem sido trabalhada no programa de melhoramento genético da Fundação Procafé recebeu nome de Siriema. Esta população tem também resistência à ferrugem do cafeeiro, a qual foi incorporada através de um cruzamento com Catimor. Este trabalho avaliou o comportamento de famílias Siriema cultivadas em regime de sequeiro e sob irrigação e a evolução da percentagem de plantas resistentes ao bicho-mineiro durante o processo de melhoramento. Em janeiro de 2004 foi instalado em Coromandel, MG um ensaio para estudar o comportamento de 50 famílias F5 derivadas da população Siriema cultivadas com e sem irrigação por gotejamento. Verificou-se que a frequência de plantas com resistência ao bicho-mineiro não tem aumentado mesmo após quatro gerações de seleção (Tabela 1), permanecendo, em média, próxima a 35%, embora algu... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Resistência a praga; Variedades resistentes ao bicho-mineiro. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/94866/1/Desenvolvimento-de-cultivares.pdf
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Marc: |
LEADER 02737nam a2200205 a 4500 001 1975239 005 2014-01-08 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCARVALHO, C. H. S. de 245 $aDesenvolvimento de cultivares de café com resistência ao bicho-mineiro.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 8., 2013, Salvador. Sustentabilidade e inclusão Social. Brasília, DF: Embrapa Café$c2013 520 $aDentre as principais pragas da cultura de café no Brasil, destaca-se o bicho mineiro por causar grande redução na produtividade das lavouras, principalmente em áreas de Cerrado. A principal forma de controle do bicho-mineiro é mediante a aplicação de pesticidas químicos, os quais oneram o custo de produção e apresentam risco de contaminação ambiental. Alternativamente ao controle químico, vários programas de melhoramento têm trabalhado para a obtenção de cultivares resistentes. A linha de trabalhos que mais tem progredido é a que teve origem no cruzamento entre C.arabica e C.racemosa obtido no Instituto Agronômico de Campinas. A população com resistência ao bicho-mineiro que tem sido trabalhada no programa de melhoramento genético da Fundação Procafé recebeu nome de Siriema. Esta população tem também resistência à ferrugem do cafeeiro, a qual foi incorporada através de um cruzamento com Catimor. Este trabalho avaliou o comportamento de famílias Siriema cultivadas em regime de sequeiro e sob irrigação e a evolução da percentagem de plantas resistentes ao bicho-mineiro durante o processo de melhoramento. Em janeiro de 2004 foi instalado em Coromandel, MG um ensaio para estudar o comportamento de 50 famílias F5 derivadas da população Siriema cultivadas com e sem irrigação por gotejamento. Verificou-se que a frequência de plantas com resistência ao bicho-mineiro não tem aumentado mesmo após quatro gerações de seleção (Tabela 1), permanecendo, em média, próxima a 35%, embora algumas famílias apresentem frequências mais elevadas (Tabela 2) e que as plantas irrigadas e as cultivadas em sequeiro apresentaram a mesma percentagem de plantas resistentes ao bicho-mineiro, 33,5%. Duas famílias apresentaram produtividades consideradas satisfatórias e possuem, respectivamente, 70% e 50% das plantas com alta resistência ao bicho-mineiro, indicando que é possível a obtenção de uma cultivar produtiva com resistência ao bicho-mineiro. 653 $aResistência a praga 653 $aVariedades resistentes ao bicho-mineiro 700 1 $aMATIELLO, J. B. 700 1 $aALMEIDA, S. R. de 700 1 $aBENTO, M. A. 700 1 $aFERREIRA, R. A. 700 1 $aFERREIRA, I. B. 700 1 $aPADILHA, L.
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