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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
19/01/2018 |
Data da última atualização: |
23/01/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
ROCHA, R. S.; VOLTOLINI, T. V.; GAVA, C. A. T. |
Afiliação: |
Rafael Sene Rocha, UNIVASF; TADEU VINHAS VOLTOLINI, CPATSA; CARLOS ALBERTO TUAO GAVA, CPATSA. |
Título: |
Características produtivas e estruturais de genótipos de palma forrageira irrigada em diferentes intervalos de corte. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Archivos de Zootecnia, Córdoba, v. 66, n. 255, p. 363-371, 2017. |
Páginas: |
p. 363-371 |
ISSN: |
1885-4494 |
DOI: |
10.21071/az.v66i255.2512 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A palma forrageira, recebendo aporte adicional de água, pode se constituir em alternativa alimentar para os rebanhos da região semiárida brasileira, entretanto são escassas as informações sobre as respostas produtivas e estruturais dos genótipos, assim como do intervalo de cortes da planta. Esta pesquisa teve o objetivo de avaliar as características produtivas e estruturais de genótipos de palma forrageira em diferentes intervalos de corte. O delineamento experimental foi em blocos completos casualizados com parcelas subdivididas tendo os genótipos dispostos nas parcelas e os intervalos de corte nas subparcelas, com quatro repetições por tratamento, totalizando 48 unidades experimentais. O experimento foi realizado no período de maio de 2014 a setembro de 2015, com três genótipos de palma forrageira, a orelha de elefante mexicana (OEM) (Opuntia stricta (Haw.) Haw.), IPA 20 (Opuntia ficus indica (Mill)) e a miuda (Nopalea cochenillifera Salm. Dyck) e intervalos de corte de 4, 8, 12 e 16 meses após o plantio. A OEM aos 16 meses apresentou maior massa de forragem (t de matéria seca/ha e matéria verde/ha) em comparação com a miuda e IPA 20 nos diferentes intervalos de corte, tendo ainda maior taxa de acúmulo de forragem e melhor eficiência de uso da água. A miuda teve maior número de cladódios e cladódios mais leves. A OEM juntamente com a miuda apresentaram maiores índices de área de cladódio a partir de oito meses após o plantio comparada à IPA 20. Os genótipos assim como o intervalo de corte afetam as características produtivas e estruturais da palma forrgeira. MenosA palma forrageira, recebendo aporte adicional de água, pode se constituir em alternativa alimentar para os rebanhos da região semiárida brasileira, entretanto são escassas as informações sobre as respostas produtivas e estruturais dos genótipos, assim como do intervalo de cortes da planta. Esta pesquisa teve o objetivo de avaliar as características produtivas e estruturais de genótipos de palma forrageira em diferentes intervalos de corte. O delineamento experimental foi em blocos completos casualizados com parcelas subdivididas tendo os genótipos dispostos nas parcelas e os intervalos de corte nas subparcelas, com quatro repetições por tratamento, totalizando 48 unidades experimentais. O experimento foi realizado no período de maio de 2014 a setembro de 2015, com três genótipos de palma forrageira, a orelha de elefante mexicana (OEM) (Opuntia stricta (Haw.) Haw.), IPA 20 (Opuntia ficus indica (Mill)) e a miuda (Nopalea cochenillifera Salm. Dyck) e intervalos de corte de 4, 8, 12 e 16 meses após o plantio. A OEM aos 16 meses apresentou maior massa de forragem (t de matéria seca/ha e matéria verde/ha) em comparação com a miuda e IPA 20 nos diferentes intervalos de corte, tendo ainda maior taxa de acúmulo de forragem e melhor eficiência de uso da água. A miuda teve maior número de cladódios e cladódios mais leves. A OEM juntamente com a miuda apresentaram maiores índices de área de cladódio a partir de oito meses após o plantio comparada à IPA 20. Os genótipos assim como o in... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Alimentação animal; Alternative food; Brazilian semiarid; Cactus; Intervalo de corte; Nopalea; Nopalea sp; Opuntia sp; Palmas irrigadas; Região semiárida; Sistema de manejo. |
Thesagro: |
Genótipo; Palma forrageira. |
Thesaurus Nal: |
Opuntia. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/171540/1/Tadeu-2017.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
19/02/2016 |
Data da última atualização: |
25/04/2016 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
COSTA, R. V. da; SIMON, J.; ALMEIDA, R. E. M. de; CAMARGO, F. P. de; COTA, L. V.; SILVA, D. D. da; BORTOLON, E. S. O.; BORTOLON, L.; LAGO, B. C. |
Afiliação: |
RODRIGO VERAS DA COSTA, CNPMS; JONES SIMON, CNPASA; RODRIGO ESTEVAM MUNHOZ DE ALMEIDA, CNPASA; FRANCELINO PETENO DE CAMARGO, CNPASA; LUCIANO VIANA COTA, CNPMS; DAGMA DIONISIA DA SILVA, CNPMS; ELISANDRA SOLANGE OLIVEIRA BORTOLON, CNPASA; LEANDRO BORTOLON, CNPASA; Bruno Cocco Lago, Doutorando, Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”. |
Título: |
Perdas causadas pelas podridões do colmo na produtividade do milho safrinha no Estado do Tocantins. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2015. |
Páginas: |
23 p. |
Série: |
(Embrapa Milho e Sorgo. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 128). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A expansão da região agrícola conhecida como Matopiba, cuja abrangência envolve os estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e da Bahia, tem recebido atenção quanto ao aumento da área de produção de milho. O Estado do Tocantins apresenta grande potencial para produção do milho nesta região, no entanto, alguns fatores podem limitar a produtividade. Entre estes fatores, a ocorrência de doenças é um dos mais preocupantesDurante acompanhamento das lavouras na região de Tocantins, foram observados elevados episódios de podridões-de-colmo. Para avaliar o potencial de perdas causadas por tais podridões, cinco cultivares de milho (DKB350, DKB380, LG6038, LG 6036 e STATUS) foram cultivadas no município de Pedro Afonso, TO. Espigas de plantas sadias e de plantas com sintomas de podridão de colmo foram amostradas para avaliar o potencial de perdas. Colmos de plantas com podridão foram coletados e enviados para laboratório para avaliação e identificação dos patógenos. Também foram avaliados a incidência de plantas com podridão por parcela, o tamanho (cm) e peso (g) de cada espiga doente e sadia e a produtividade. Houve diferença significativa no tamanho de espigas, peso de espigas e peso de grãos/espiga, sendo as menores médias apresentadas nas plantas com podridão da base do colmo, quando comparadas às plantas sadias. Observou-se redução média no peso de grãos em plantas doentes em torno de 28% em relação às plantas sadias, com perdas superiores a 10 sacas/ha na produtividade. Em todas as cultivares, a incidência de podridão foi alta (variando entre 30 e 55%). Prevaleceram os fungos Fusarium spp. e Stenocarpella spp como principais agentes de podridãode- colmo na região. MenosA expansão da região agrícola conhecida como Matopiba, cuja abrangência envolve os estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e da Bahia, tem recebido atenção quanto ao aumento da área de produção de milho. O Estado do Tocantins apresenta grande potencial para produção do milho nesta região, no entanto, alguns fatores podem limitar a produtividade. Entre estes fatores, a ocorrência de doenças é um dos mais preocupantesDurante acompanhamento das lavouras na região de Tocantins, foram observados elevados episódios de podridões-de-colmo. Para avaliar o potencial de perdas causadas por tais podridões, cinco cultivares de milho (DKB350, DKB380, LG6038, LG 6036 e STATUS) foram cultivadas no município de Pedro Afonso, TO. Espigas de plantas sadias e de plantas com sintomas de podridão de colmo foram amostradas para avaliar o potencial de perdas. Colmos de plantas com podridão foram coletados e enviados para laboratório para avaliação e identificação dos patógenos. Também foram avaliados a incidência de plantas com podridão por parcela, o tamanho (cm) e peso (g) de cada espiga doente e sadia e a produtividade. Houve diferença significativa no tamanho de espigas, peso de espigas e peso de grãos/espiga, sendo as menores médias apresentadas nas plantas com podridão da base do colmo, quando comparadas às plantas sadias. Observou-se redução média no peso de grãos em plantas doentes em torno de 28% em relação às plantas sadias, com perdas superiores a 10 sacas/ha na produtividade. Em todas as ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Doença de planta; Fungo; Prática cultural; Zea mays. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/142549/1/bol-128.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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