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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
03/05/2016 |
Data da última atualização: |
29/12/2017 |
Autoria: |
MACHADO, M. R. F.; PACHECO, M. R.; LEAL, L. M.; MARTINS, L. L.; REIS, A. C. G. dos; DURTE, J. M. B. |
Afiliação: |
MÁRCIA R. F. MACHADO, UNINGÁ; MARIA R. PACHECO, UNINGÁ; LEONARDO M. LEAL, UNINGÁ; LEANDRO, L. MARTINS, UNINGÁ; ANA C. G. DOS REIS, UNINGÁ; JOSÉ M. B. DUARTE, UNESP. |
Título: |
Morfologia da língua do cervo do pantanal (Blastocerus dichotomus). |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 36, n. 4, p. 351-355, abr. 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivou-se descrever a morfologia da língua do cervo do pantanal (Blastocerus dichotomus), o maior cervídeo da fauna brasileira, pois poucas são as informações detalhadas sobre sua morfologia. Línguas e fragmentos linguais de oito cervos do pantanal, adultos, provenientes do Projeto Cervo-do-Pantanal de Porto Primavera foram analisados quanto aos seus aspectos macroscópicos e à microscopia de luz. A língua do cervo do pantanal ocupa grande parte da cavidade oral, onde a raiz e o corpo estão fixados caudalmente pelo osso hióide e, em sua porção média, pelo frênulo lingual; seu ápice, achatado e plano é livre; apresenta torus lingual pouco proeminente, não havendo delimitação da fossa lingual. Na superfície dorsal encontram-se as seguintes papilas: filiformes, cônicas, lenticulares, fungiformes e valadas. Histologicamente verificou-se que a mucosa reveste-se de epitélio estratificado pavimentoso queratinizado, a lâmina própria constitui-se de tecido conjuntivo, rico em fibras colágenas dispostas em várias direções, onde se verifica abundante vascularização, além de acúmulo de tecido linfático. |
Palavras-Chave: |
Cervo do pantanal; Mamifero selvagem; Wild mammals. |
Thesagro: |
Anatomia; Blastocerus Dichotomus; Língua; Ruminante; Veado. |
Thesaurus Nal: |
Animal anatomy; Ruminants; Tongue. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/142738/1/Morfologia-da-lingua-do-cervo.pdf
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Marc: |
LEADER 01995naa a2200313 a 4500 001 2044351 005 2017-12-29 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMACHADO, M. R. F. 245 $aMorfologia da língua do cervo do pantanal (Blastocerus dichotomus). 260 $c2016 520 $aObjetivou-se descrever a morfologia da língua do cervo do pantanal (Blastocerus dichotomus), o maior cervídeo da fauna brasileira, pois poucas são as informações detalhadas sobre sua morfologia. Línguas e fragmentos linguais de oito cervos do pantanal, adultos, provenientes do Projeto Cervo-do-Pantanal de Porto Primavera foram analisados quanto aos seus aspectos macroscópicos e à microscopia de luz. A língua do cervo do pantanal ocupa grande parte da cavidade oral, onde a raiz e o corpo estão fixados caudalmente pelo osso hióide e, em sua porção média, pelo frênulo lingual; seu ápice, achatado e plano é livre; apresenta torus lingual pouco proeminente, não havendo delimitação da fossa lingual. Na superfície dorsal encontram-se as seguintes papilas: filiformes, cônicas, lenticulares, fungiformes e valadas. Histologicamente verificou-se que a mucosa reveste-se de epitélio estratificado pavimentoso queratinizado, a lâmina própria constitui-se de tecido conjuntivo, rico em fibras colágenas dispostas em várias direções, onde se verifica abundante vascularização, além de acúmulo de tecido linfático. 650 $aAnimal anatomy 650 $aRuminants 650 $aTongue 650 $aAnatomia 650 $aBlastocerus Dichotomus 650 $aLíngua 650 $aRuminante 650 $aVeado 653 $aCervo do pantanal 653 $aMamifero selvagem 653 $aWild mammals 700 1 $aPACHECO, M. R. 700 1 $aLEAL, L. M. 700 1 $aMARTINS, L. L. 700 1 $aREIS, A. C. G. dos 700 1 $aDURTE, J. M. B. 773 $tPesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro$gv. 36, n. 4, p. 351-355, abr. 2016.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
09/11/2018 |
Data da última atualização: |
25/02/2019 |
Autoria: |
PEREIRA, T. P.; MODESTO, E. C.; NEPOMUCENO, D. de D.; OLIVEIRA, O. F. de; FREITAS, R. S. X. de; MUIR, J. P.; DUBEUX JUNIOR, J. C. B.; ALMEIDA, J. C. de C. |
Afiliação: |
Tatiana Pires Pereira, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ; Elisa Cristina Modesto, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ; Delci de Deus Nepomuceno, In memoriam; Osniel Faria de Oliveira, Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE; Rafaela Scalise Xavier de Freitas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ; James Pierre Muir, Texas AgriLife Research and Extension Center; José Carlos Batista Dubeux Junior, University of Florida, North Florida Research and Education Center; João Carlos de Carvalho Almeida, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ. |
Título: |
Characterization and biological activity of condensed tannins from tropical forage legumes. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 53, n. 9, p. 1070-1077, Sept. 2018. |
Idioma: |
Inglês |
Notas: |
Título em português: Caracterização e atividade biológica de taninos condensados de leguminosas forrageiras tropicais. |
Conteúdo: |
The objective of this work was to characterize condensed tannins (CT) from six tropical forage legumes and to determine their biological activity. The monomers propelargonidin, prodelphinidin and procyanidin were analyzed, as well as extractable condensed tannin (ECT), protein-bound CT (PBCT) and fiber-bound CT (FBCT), molecular weight, degree of polymerization, polydispersity index, and biological activity by protein precipitate by phenols (PPP) of leaves of the legumes Cajanus cajan, Gliricidia sepium, Stylosanthes capitata x Stylosanthes macrocephala (stylo), Flemingia macrophylla, Cratylia argentea, and Mimosa caesalpiniifolia, and of the bark of this latter species. Differences were observed in the concentrations of ECT, PBCT, PPP, and total condensed tannin among species, but not in that of FBCT. The highest value of PBCT occurred in F. macrophylla. Total CT varied from nondetected concentration in C. argentea to the highest concentration in M. caesalpiniifolia leaves that contain the greatest levels of PPP. No differences were observed for polymerization degree in stylo, F. macrophylla, and M. caesalpiniifolia. Leaves of stylo, C. cajan, and G. sepium, all containing between 20 and 50 g kg-1 total CT, should be beneficial CT sources, if offered as sole feeds in ruminant diets. The ratio of prodelphinidin:procyanidin varies from 10:80 (stylo) to 65:35 (F. machrophylla), and propelargonidin is only determined in C. argentea. |
Palavras-Chave: |
Procianidina; Prodelfinidina; Prodelphinidins; Protein. |
Thesagro: |
Fenol; Leguminosa Forrageira; Proteína. |
Thesaurus NAL: |
Forage legumes; Phenols; Procyanidins. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/185728/1/Characterization-and-biological-activity.pdf
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Marc: |
LEADER 02551naa a2200337 a 4500 001 2099109 005 2019-02-25 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPEREIRA, T. P. 245 $aCharacterization and biological activity of condensed tannins from tropical forage legumes.$h[electronic resource] 260 $c2018 500 $aTítulo em português: Caracterização e atividade biológica de taninos condensados de leguminosas forrageiras tropicais. 520 $aThe objective of this work was to characterize condensed tannins (CT) from six tropical forage legumes and to determine their biological activity. The monomers propelargonidin, prodelphinidin and procyanidin were analyzed, as well as extractable condensed tannin (ECT), protein-bound CT (PBCT) and fiber-bound CT (FBCT), molecular weight, degree of polymerization, polydispersity index, and biological activity by protein precipitate by phenols (PPP) of leaves of the legumes Cajanus cajan, Gliricidia sepium, Stylosanthes capitata x Stylosanthes macrocephala (stylo), Flemingia macrophylla, Cratylia argentea, and Mimosa caesalpiniifolia, and of the bark of this latter species. Differences were observed in the concentrations of ECT, PBCT, PPP, and total condensed tannin among species, but not in that of FBCT. The highest value of PBCT occurred in F. macrophylla. Total CT varied from nondetected concentration in C. argentea to the highest concentration in M. caesalpiniifolia leaves that contain the greatest levels of PPP. No differences were observed for polymerization degree in stylo, F. macrophylla, and M. caesalpiniifolia. Leaves of stylo, C. cajan, and G. sepium, all containing between 20 and 50 g kg-1 total CT, should be beneficial CT sources, if offered as sole feeds in ruminant diets. The ratio of prodelphinidin:procyanidin varies from 10:80 (stylo) to 65:35 (F. machrophylla), and propelargonidin is only determined in C. argentea. 650 $aForage legumes 650 $aPhenols 650 $aProcyanidins 650 $aFenol 650 $aLeguminosa Forrageira 650 $aProteína 653 $aProcianidina 653 $aProdelfinidina 653 $aProdelphinidins 653 $aProtein 700 1 $aMODESTO, E. C. 700 1 $aNEPOMUCENO, D. de D. 700 1 $aOLIVEIRA, O. F. de 700 1 $aFREITAS, R. S. X. de 700 1 $aMUIR, J. P. 700 1 $aDUBEUX JUNIOR, J. C. B. 700 1 $aALMEIDA, J. C. de C. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 53, n. 9, p. 1070-1077, Sept. 2018.
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