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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
30/12/2016 |
Data da última atualização: |
29/12/2017 |
Autoria: |
VIEIRA, L. G.; SANTOS, A. L. Q.; LIMA, F. C.; MENDONÇA, S. H. S. T.; MENEZES, L. T.; SEBBEN, A. |
Afiliação: |
LUCÉLIA G. VIEIRA, UFU; ANDRÉ L. Q. SANTOS, UFU; FABIANO C. LIMA, UFG; SÔNIA H. S. T. MENDONÇA, RAN; LORENA T. MENEZES, UNB; ANTÔNIO SEBBEN, UNB. |
Título: |
Osteologia de Melanosuchus niger (Crocodylia: alligatoridae) e a evidência evolutiva. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 36, n. 10, p. 1025-1044, out. 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo foi realizar a descrição anatômica do esqueleto de Melanosuchus niger, com o intuito de contribuir com informações evolutivas sobre a espécie. Utilizaram- se três espécimes adultos de M. niger, com comprimento médio de 2,40m, provenientes da coleção biológica do Lapas-UFU. Na cintura peitoral, a escápula é maior do que o coracóide. Já nos elementos da cintura pelvina, o púbis não participa da formação do acetábulo, o contato com o ilío, ocorre por ligamentos, e sua articulação com o ísquio, permite movimentos dorso-ventrais. Nos membros torácicos, o úmero figura como elemento do estilopódio, a ulna e rádio como elementos do zeugopódio. No carpo há o ulnar do carpo, fusão do radial+intermédio, fusão dos distais do carpo 3+4+5 e o pisiforme; possui cinco metacarpos, numerados lateromedialmente e a fórmula falângica 2:3:4:3:2. Nos membros pelvinos, o estilopódio é formado pelo fêmur e o zeugopódio pela tíbia e fíbula. No tarso há a fusão do intermédio+central, fibular do tarso, distal do arso 3, distal do tarso 4; possui quatro metatarsos longos I, II, III e IV, sendo os metatarsos II e III maiores que os demais. O metatarso V é um osso bastante reduzido e o pé possui a fórmula falângica 2:3:4:4. No crânio, a abertura nasal é única, o palatino, vômer, pterigóide, pré-maxila e maxila formam a estrutura óssea do palato secundário; o osso parietal é o único elemento no teto craniano. No esqueleto pós- axial em pares de costelas distintas que se articulam com as vértebras cervicais, dorsais, lombares, sacrais e caudais. A gastrália é formada por sete fileiras de ossos finos localizados entre o púbis e a região caudal do esterno. MenosO objetivo foi realizar a descrição anatômica do esqueleto de Melanosuchus niger, com o intuito de contribuir com informações evolutivas sobre a espécie. Utilizaram- se três espécimes adultos de M. niger, com comprimento médio de 2,40m, provenientes da coleção biológica do Lapas-UFU. Na cintura peitoral, a escápula é maior do que o coracóide. Já nos elementos da cintura pelvina, o púbis não participa da formação do acetábulo, o contato com o ilío, ocorre por ligamentos, e sua articulação com o ísquio, permite movimentos dorso-ventrais. Nos membros torácicos, o úmero figura como elemento do estilopódio, a ulna e rádio como elementos do zeugopódio. No carpo há o ulnar do carpo, fusão do radial+intermédio, fusão dos distais do carpo 3+4+5 e o pisiforme; possui cinco metacarpos, numerados lateromedialmente e a fórmula falângica 2:3:4:3:2. Nos membros pelvinos, o estilopódio é formado pelo fêmur e o zeugopódio pela tíbia e fíbula. No tarso há a fusão do intermédio+central, fibular do tarso, distal do arso 3, distal do tarso 4; possui quatro metatarsos longos I, II, III e IV, sendo os metatarsos II e III maiores que os demais. O metatarso V é um osso bastante reduzido e o pé possui a fórmula falângica 2:3:4:4. No crânio, a abertura nasal é única, o palatino, vômer, pterigóide, pré-maxila e maxila formam a estrutura óssea do palato secundário; o osso parietal é o único elemento no teto craniano. No esqueleto pós- axial em pares de costelas distintas que se articulam com as vértebra... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Archosauria; Evolução; Evolutionary evidence; Jacaré-açu; Osteology. |
Thesagro: |
Anatomia; Osso. |
Thesaurus Nal: |
Alligatoridae; Animal anatomy; Bones; Crocodylia; Melanosuchus niger. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/152597/1/Osteologia-de-Melanosuchus-niger.pdf
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Marc: |
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
27/02/2002 |
Data da última atualização: |
27/02/2002 |
Autoria: |
ALMEIDA, F. C. G.; SILVA, J. F. da; ALVES, J. F.; SILVA, F. P. da; ALMEIDA, F. A. G. |
Título: |
Germinação do Pólen de Algodão in Vitro. III. Efeito do Ácido Giberélico. |
Ano de publicação: |
1990 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, V. 25, n.11, p. 1603-1605, nov.1990 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Estudou-se, in vitro, o efeito do ácido giberélico no processo germinativo do pólen de algodão, Gossypium hirsutum L., usando-se cinco concentrações (0, 25, 50, 100 e 200 ppm), em um meio básico contendo, em solução aquosa, 1% de ágar, 15% de sacarose, 0,09% sulfato de manganês, 0,03% de ácido bórico, 0,06% de nitrato de cálcio, e um pH ajustado para 7. At6 o nível de 50 ppm, o ácido giberélico não apresenta nenhum efeito na germinação do pólen. Ao nível de 100 ppm foi observado uma significante redução na germinação. Na ausência deste hormônio vegetal, o comprimento médio do tubo polínico foi de 692,2 rnu.
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Thesagro: |
Ácido Giberélico; Agar; Gossypium Hirsutum; Hormônio Vegetal; Sacarose; Solução Nutritiva. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
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