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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
04/10/2012 |
Data da última atualização: |
02/03/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
PENTEADO, S. do R. C.; LAZZARI, S. M. N.; REIS FILHO, W.; NICKELE, M. A. |
Afiliação: |
SUSETE DO ROCIO CHIARELLO PENTEADO, CNPF; SONIA MARIA NOEMBERG LAZZARI, UFPR; WILSON REIS FILHO, EPAGRI/Embrapa Florestas; MARIANE APARECIDA NICKELE, UFPR. |
Título: |
Associações entre Cinara atlantica, seus inimigos naturais e formigas. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 32, n. 71, p. 309-320, jul./set. 2012. |
DOI: |
10.4336/2012.pfb.32.71.309 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Artigo de revisão. |
Conteúdo: |
O estudo das relações existentes entre espécies ou populações é uma excelente ferramenta para se conhecer os fenômenos ecológicos. Dentre as interações possíveis entre duas espécies destaca-se o mutualismo entre formigas e insetos que produzem honeydew. Enquanto o honeydew é um "lixo" para os afídeos, pode ser fonte de alimento para as formigas. O tipo de interação existente entre afídeos e seus inimigos naturais, denominada "predação intraguildas" ou predação por inimigos naturais que dividem a mesma presa, é uma interação que ocorre nas comunidades de afídeos. A maioria dos inimigos naturais nesse sistema interage assimetricamente em função das diferenças no tamanho do corpo, estratégia de alimentação e prioridades de cada espécie. Em agroecossistemas, a consequência dessa relação torna-se particularmente importante para o controle biológico de pragas de importância econômica. No Brasil, existem poucas publicações sobre a associação entre formigas, afídeos e seus inimigos naturais, principalmente na área florestal. Assim, este trabalho teve como objetivos organizar a informação de estudos que enfocam essas associações e discutir um caso real envolvendo o pulgão-gigante-do-pinus, Cinara atlantica (Hemiptera: Aphididae), seus inimigos naturais e as formigas Solenopsis invicta e Camponotus rufipes, em plantios de Pinus taeda. |
Palavras-Chave: |
Large pine aphid; Parasitoide; Pulgão-gigante-do-pínus; Simbionte. |
Thesagro: |
Pinus Taeda; Predador. |
Thesaurus Nal: |
parasitoids; predators; symbionts. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/74337/1/Susete.pdf
|
Marc: |
LEADER 02245naa a2200289 a 4500 001 1935624 005 2016-03-02 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.4336/2012.pfb.32.71.309$2DOI 100 1 $aPENTEADO, S. do R. C. 245 $aAssociações entre Cinara atlantica, seus inimigos naturais e formigas.$h[electronic resource] 260 $c2012 500 $aArtigo de revisão. 520 $aO estudo das relações existentes entre espécies ou populações é uma excelente ferramenta para se conhecer os fenômenos ecológicos. Dentre as interações possíveis entre duas espécies destaca-se o mutualismo entre formigas e insetos que produzem honeydew. Enquanto o honeydew é um "lixo" para os afídeos, pode ser fonte de alimento para as formigas. O tipo de interação existente entre afídeos e seus inimigos naturais, denominada "predação intraguildas" ou predação por inimigos naturais que dividem a mesma presa, é uma interação que ocorre nas comunidades de afídeos. A maioria dos inimigos naturais nesse sistema interage assimetricamente em função das diferenças no tamanho do corpo, estratégia de alimentação e prioridades de cada espécie. Em agroecossistemas, a consequência dessa relação torna-se particularmente importante para o controle biológico de pragas de importância econômica. No Brasil, existem poucas publicações sobre a associação entre formigas, afídeos e seus inimigos naturais, principalmente na área florestal. Assim, este trabalho teve como objetivos organizar a informação de estudos que enfocam essas associações e discutir um caso real envolvendo o pulgão-gigante-do-pinus, Cinara atlantica (Hemiptera: Aphididae), seus inimigos naturais e as formigas Solenopsis invicta e Camponotus rufipes, em plantios de Pinus taeda. 650 $aparasitoids 650 $apredators 650 $asymbionts 650 $aPinus Taeda 650 $aPredador 653 $aLarge pine aphid 653 $aParasitoide 653 $aPulgão-gigante-do-pínus 653 $aSimbionte 700 1 $aLAZZARI, S. M. N. 700 1 $aREIS FILHO, W. 700 1 $aNICKELE, M. A. 773 $tPesquisa Florestal Brasileira, Colombo$gv. 32, n. 71, p. 309-320, jul./set. 2012.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
17/09/2009 |
Data da última atualização: |
24/01/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
MARQUES, M. C.; ACCIOLY, A. M. de A.; SANTOS, M. de J.; NASCIMENTO, C. A. C. do; NASCIMENTO, C. W. A. do. |
Afiliação: |
Marise Conceição Marques, UFRPE; Adriana Maria de Aguiar Accioly, CNPMF; Marilúcia de Jesus Santos, UFRB; Carlos Antonio Costa do Nascimento, UFRB; Clístenes Williams Araújo do Nascimento, UFRPE. |
Título: |
Uso da manipueira na adubação potássica do milho. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 32., 2009, Fortaleza. O solo e a produção de bioenergia: perspectivas e desafios: anais. Fortaleza: SBCS: UFC, 2009. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Trabalho 2995. |
Conteúdo: |
O reaproveitamento de resíduos tem sido muito incentivado, visto que podem contribuir para a redução da poluição ambiental. A utilização da manipueira como fertilizante é uma alternativa que possibilita a transformação de um resíduo problemático em um insumo orgânico. Neste estudo, objetivou-se avaliar o potencial da manipueira na adubação potássica na cultura do milho e alterações nos atributos químicos do solo. Utilizou-se um solo de textura arenosa (Neossolo Quartzarênico Órtico (RQo)) acondicionado em vasos de 3 kg. Aplicou-se doses de manipueira correspondente a 0, 1, 2, 3, 4 e 5 vezes a dose de adubação potássica recomendada, que corresponderam a 0, 9,6, 19,2, 28,8, 38,4, 48,1 m3 ha - 1, que foram complementadas com N, P e micronutrientes. Foram acrescentados dois tratamentos adicionais: apenas manipueira na dose recomendada para K e adubação mineral (NPK). Avaliou-se o efeito da manipueira nos atributos químico do solo e na planta (matéria seca da parte aérea e conteúdo de N, P, K, Na, Ca, Mg). Observou-se melhoria nos atributos do solo após incubação. A manipueira aplicada após correção da acidez não promoveu efeito no pH do solo. O uso da manipueira como fonte potássica apresentou potencial fertilizante quando complementada com adubação mineral. |
Thesagro: |
Adubação; Mandioca; Manipueira; Resíduo; Solo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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