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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
20/07/2010 |
Data da última atualização: |
04/05/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
NEVES, D. M.; COELHO FILHO, M. A.; SOUZA, D. T.; SOARES FILHO, W. dos S.; COSTA, M. G. C.; GESTEIRA, A. da S. |
Afiliação: |
Diana Matos Neves, UESC; MAURICIO ANTONIO COELHO FILHO, CNPMF; Danilo Tosta Souza, UFRB; WALTER DOS SANTOS SOARES FILHO, CNPMF; Marcio Gilberto Cardoso Costa, UESC; ABELMON DA SILVA GESTEIRA, CNPMF. |
Título: |
Análise da expressão gênica, sob condições de déficit hídrico, em limoeiro 'Cravo' (Citrus limonia OSBECK). |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS; WORKSHOP EM BIOPROSPECÇÃO E CONSERVAÇÃO DE PLANTAS NATIVAS DO SEMI-ÁRIDO, 3.; WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE BIOENERGIA E MEIO AMBIENTE, 2010, Salvador. Bancos de germoplasma: descobrir a riqueza, garantir o futuro: anais. Brasília, DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2010. 1 CD-ROM (Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Documentos, 304). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
PDF 104. |
Conteúdo: |
A citricultura brasileira é um dos setores mais competitivos do agronegócio global, e o Brasil ocupa a posição de maior produtor mundial de citros e exportador de suco concentrado congelado. O Nordeste brasileiro, por sua vez, detém, após o Estado de São Paulo, a citricultura de maior expressão, graças à liderança nesse setor dos Estados da Bahia e Sergipe, que praticamente se igualam na produção de citros. Um dos problemas que podem afetar drasticamente a produção nacional é a carência de genótipos capazes de tolerar a seca. O ácido abscísico (ABA) desempenha um papel crucial na regulação dos níveis de água através das células guardas, e também na indução de genes envolvidos na tolerância à seca. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi determinar, a partir de análise fisiológica, os níveis de expressão dos genes ost1 (Open Stomata1) e sad1 (ABA supersensitivo à seca) em plantas de limoeiro ‘Cravo‘ submetidas ao déficit hídrico, por meio da técnica de RT-qPCR. O papel do gene ost1 consiste em atuar como um regular positivo na indução do ABA no fechamento estomático. Já o sad1 é um importante regulador negativo que modula o metabolismo de RNA como splicing, exportação e degradação, controlando a sensibilidade do ABA à seca nas plantas. Neste estudo foram utilizadas dez plantas nucelares, das quais cinco controles e cinco submetidas ao estresse hídrico. O experimento foi conduzido em casa de vegetação com temperatura e umidade monitoradas por 15 dias com as plantas mantidas em vasos de 5 litros. Durante a análise fisiológica foi medido o conteúdo de água do solo em diferentes horários a cada dia, obtido pela TDR (reflectometria no domínio do tempo), e amostras foliares foram coletadas em 3 estágios do déficit para posteriores análises de expressão gênica. A partir da extração de RNA, seguido pela síntese de cDNA, foi detectada a presença dos genes ost1 e sad1 em folhas de limoeiro ‘Cravo’ pelo RT-qPCR. Comparando-se as plantas estressadas e as plantas controle, verificou-se o nível de expressão dos genes com a indução do ost1 de 2,37 vezes nas plantas estressadas e no sad1 uma repressão de 6,25 vezes. Dessa maneira, fica evidente a ativação do gene ost1 e este por sua vez, tende a desencadear o mecanismo de fechamento estomático. Já o observado com o sad1 é semelhante ao relatado em outros trabalhos onde o decréscimo de sua expressão ocorra pelo aumento da concentração de ABA. Confirmase então, o envolvimento destes genes nas respostas do limoeiro ‘Cravo’ à seca e que novos estudos estão sendo realizados a fim de elucidar o envolvimento de outros genes presentes na rota do ácido abscísico em relação ao estresse hídrico. MenosA citricultura brasileira é um dos setores mais competitivos do agronegócio global, e o Brasil ocupa a posição de maior produtor mundial de citros e exportador de suco concentrado congelado. O Nordeste brasileiro, por sua vez, detém, após o Estado de São Paulo, a citricultura de maior expressão, graças à liderança nesse setor dos Estados da Bahia e Sergipe, que praticamente se igualam na produção de citros. Um dos problemas que podem afetar drasticamente a produção nacional é a carência de genótipos capazes de tolerar a seca. O ácido abscísico (ABA) desempenha um papel crucial na regulação dos níveis de água através das células guardas, e também na indução de genes envolvidos na tolerância à seca. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi determinar, a partir de análise fisiológica, os níveis de expressão dos genes ost1 (Open Stomata1) e sad1 (ABA supersensitivo à seca) em plantas de limoeiro ‘Cravo‘ submetidas ao déficit hídrico, por meio da técnica de RT-qPCR. O papel do gene ost1 consiste em atuar como um regular positivo na indução do ABA no fechamento estomático. Já o sad1 é um importante regulador negativo que modula o metabolismo de RNA como splicing, exportação e degradação, controlando a sensibilidade do ABA à seca nas plantas. Neste estudo foram utilizadas dez plantas nucelares, das quais cinco controles e cinco submetidas ao estresse hídrico. O experimento foi conduzido em casa de vegetação com temperatura e umidade monitoradas por 15 dias com as plantas mantidas... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Déficit hídrico; Ostl; Sadl. |
Thesagro: |
Ácido Abscisico; Fruta Cítrica. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/33488/1/pdf104-ID-26815.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Pantanal. Para informações adicionais entre em contato com cpap.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
29/01/2001 |
Data da última atualização: |
30/03/2017 |
Autoria: |
LARA, M. A. C.; SERENO, J. R. B.; ABREU, U. G. P.; CONTEL, E. P. B. |
Afiliação: |
Instituto de Zootecnia (Nova Odessa, SP). EMBRAPA Pantanal (Corumba, MS). |
Título: |
Polimorfismo genetico de la peptidasa-B en bovinos criados en Brasil. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
Archivos de Zootecnia, v.49, n.185/186, p.31-37, 2000. |
Idioma: |
Espanhol |
Conteúdo: |
El presente estudio fue conducido con el objetivo de investigar la presencia de diferentes formas de la Pep-B en razas bovinas y sus distancias geneticas, a partir de sus frecuencias alelicas. Fueron utilizads 1691 muestras de sangre de vacunos de origen Bos taurus taurus, pertenecientes a las razas especializadas (Frisona, Pardo-Suiza y Jersey), naturalizadas brasilenas (Pantaneira, Caracu y Mantiqueira) y argentina (Criollo Argentino) y razas de origen Bos taurus indicus (Nelore y Gir). En las razas Frisona, Pardo-Suiza, Jersey y Criollo Argentino, el locus Pep-B mostro ser monomorfico, con la fijacion del alelo Pep-B2. En las razas Pantaneira y Mantiqueira fueron observados los siguientes fenotipos: Pep-B2, Pep-B3, Pep-B1-2, Pep-B2-3 y Pep-B1-3 mientras que en las demas, los fenotipos fueron Pep-B1, Pep-B1-2, y Pep-B2. La presencia del alelo Pep-B3, en las razas Mantiqueira y pantaneira, sustenta la hipotesis de que, ese alelo, pueda ser marcador de razas ibericas, pues segun los datos historicos, ambas razas tuvieron en su origen la participacion de los bovinos oriundos de la Peninsula Iberica. El cluster formado por las razas Mantiqueira y pantaneira, refuerza la hipotesis de origen monofiletica y, por tanto esas razas pudieron tener un ancestro comum, probablemente el Bos taurus primigenius, introducido por los portuguses y espanoles durante la coloracion de America del Sur. |
Palavras-Chave: |
Bovine; Brasil; Genetic; Relacao; Relation. |
Thesagro: |
Bovino; Genética; Polimorfismo. |
Thesaurus NAL: |
Brazil; polymorphism. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02102naa a2200277 a 4500 001 1805059 005 2017-03-30 008 2000 bl --- 0-- u #d 100 1 $aLARA, M. A. C. 245 $aPolimorfismo genetico de la peptidasa-B en bovinos criados en Brasil. 260 $c2000 520 $aEl presente estudio fue conducido con el objetivo de investigar la presencia de diferentes formas de la Pep-B en razas bovinas y sus distancias geneticas, a partir de sus frecuencias alelicas. Fueron utilizads 1691 muestras de sangre de vacunos de origen Bos taurus taurus, pertenecientes a las razas especializadas (Frisona, Pardo-Suiza y Jersey), naturalizadas brasilenas (Pantaneira, Caracu y Mantiqueira) y argentina (Criollo Argentino) y razas de origen Bos taurus indicus (Nelore y Gir). En las razas Frisona, Pardo-Suiza, Jersey y Criollo Argentino, el locus Pep-B mostro ser monomorfico, con la fijacion del alelo Pep-B2. En las razas Pantaneira y Mantiqueira fueron observados los siguientes fenotipos: Pep-B2, Pep-B3, Pep-B1-2, Pep-B2-3 y Pep-B1-3 mientras que en las demas, los fenotipos fueron Pep-B1, Pep-B1-2, y Pep-B2. La presencia del alelo Pep-B3, en las razas Mantiqueira y pantaneira, sustenta la hipotesis de que, ese alelo, pueda ser marcador de razas ibericas, pues segun los datos historicos, ambas razas tuvieron en su origen la participacion de los bovinos oriundos de la Peninsula Iberica. El cluster formado por las razas Mantiqueira y pantaneira, refuerza la hipotesis de origen monofiletica y, por tanto esas razas pudieron tener un ancestro comum, probablemente el Bos taurus primigenius, introducido por los portuguses y espanoles durante la coloracion de America del Sur. 650 $aBrazil 650 $apolymorphism 650 $aBovino 650 $aGenética 650 $aPolimorfismo 653 $aBovine 653 $aBrasil 653 $aGenetic 653 $aRelacao 653 $aRelation 700 1 $aSERENO, J. R. B. 700 1 $aABREU, U. G. P. 700 1 $aCONTEL, E. P. B. 773 $tArchivos de Zootecnia$gv.49, n.185/186, p.31-37, 2000.
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