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Registros recuperados : 19 | |
2. | | CORRÊA, A. D.; DEL-VECHIO, G.; ABREU, C. M. P. de; SANTOS, C. D. dos. Abóbora: rendimento das frações obtidas no pré-preparo. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 21, n. 2, jul. 2003. Suplemento 2. Trabalho apresentado no 43º Congresso Brasileiro de Olericultura, 2003. Publicado também como resumo em: Horticultura Brasileira, Brasília, v. 21, n. 2, p. 383, jul. 2003. Suplemento 1. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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3. | | ABREU, C. M. P. de; SANTOS, C. D. dos; CHAGAS, S. J. de R.; COSTA, L. Efeito da embalagem de polietileno e da refrigeracao no escurecimento interno e nas atividades da peroxidase e polifenoloxidase, durante a maturacao do abacaxi (Ananas comosus (L.) Merr cv. Smooth Cayenne) Ciencia e Agrotecnologia, v.22, n.4, p.454-465, Lavras, 1998 Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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7. | | WOBETO, C.; CORRÊA, A. D.; ABREU, C. M. P. de; SANTOS, C. D. dos. Cianeto na farinha e folhas de mandioca (Manihot esculenta Crantz). Ciência e agrotecnologia, Lavras, v. 28, n. 5, p.1115-1118, set.out., 2004 Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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9. | | NAVES, L. de P.; CORRÊA, A. D.; SANTOS, C. D. dos; ABREU, C. M. P. de. Componentes antinutricionais e digestibilidade proteica em sementes de abóbora (cucurbita maxima) submetidas a diferentes processamentos. Ciência e Tecnologia de Alimentos, Campinas, v. 30, n. 1, Suplemento, p. 180-184, maio 2010. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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11. | | ABREU, C. M. P. de; CARVALHO, V. D. de; SANTOS, C. D. dos; CHAGAS, S. J. de R.; COSTA, L. Efeito da embalagem de polietileno e da refrigeracao no escurecimento interno, na atividade da fenilalanina amonio liase (Pal) e fenolicos durante a maturacao do abacaxi cv. Smooth Cayenne Revista Brasileira de Fruticultura, v.20, n.1, p.80-86, Cruz das Almas, 1998 Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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13. | | OLIVEIRA, F. E. da R.; ABREU, C. M. P. de; ASMAR, S. A.; CORRÊA, A. D.; SANTOS, C. D. dos. Firmeza de pêssegos 'Diamante' tratados com 1-MCP. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 27, n. 3, p. 366-368, dez. 2005. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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16. | | SANTOS, M. A. T. dos; NEPOMUCENO, I, A. dos S.; ABREU, C. M. P. de; CARVALHO, V. D. de. Teores de polifenois de caule e folha de quatro cultivares de abacaxizeiro Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, SP, v.23, n.2, p.274-276, 2001 Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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17. | | CARVALHO, V. D. de; SOUZA, S. M. C. de; ABREU, C. M. P. de; CHAGAS, S. J. de R. Tempo de Armazenamento e Qualidade do Alho, CV. Amarante. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, V.26, n.10, p.1679-1684, out. 1991 Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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18. | | XISTO, A. L. R. P.; ABREU, C. M. P. de; CORRÊA, A. D.; SANTOS, C. D. dos. Textura de goiabas "Pedro Sato" submetidas à aplicação de cloreto de cálcio. Ciência de Agrotecnologia, Lavras, v. 28, n. 1, p. 113-118, jan./fev., 2004. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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19. | | OLIVEIRA JUNIOR, E. N. DE; SANTOS, C. D. DOS; ABREU, C. M. P. DE; CORRÊA, A. D.; SANTOS, J. Z. L. Alterações pós-colheita da "Fruta-de-Lobo" (Solanum lycocarpum St. Hil.) durante o amadurecimento: Análises físico-químicas, químicas e enzimáticas. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v.26, n.3, p.410-413, 2004. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Registros recuperados : 19 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
19/12/2007 |
Data da última atualização: |
02/05/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
MESQUITA, F. R.; CORRÊA, A. D.; ABREU, C. M. P. de; LIMA, R. A. Z.; ABREU, A. de F. B. |
Afiliação: |
FABRICIO RIVELLI MESQUITA, UFLA; ANGELITA DUARTE CORREA, UFLA; CELESTE MARIA PATTO DE ABREU, UFLA; RAFAELLA ARAUJO ZAMBALDI LIMA, aluna de iniciação científica CNPq; ANGELA DE FATIMA BARBOSA ABREU, CNPAF. |
Título: |
Linhagens de feijão (Phaseolus vulgaris L.): composição química e digestibilidade protéica. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência e Agrotecnologia, v. 31, n. 4, p. 1114-1121, jul./ago. 2007. |
ISSN: |
1981-1829 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O feijão representa a principal fonte de proteínas para as populações de baixa renda, todavia a digestibilidade dessas proteínas é relativamente baixa. Por isto, os programas de melhoramento genético vêm trabalhando em busca de novas linhagens com níveis protéicos mais elevados. Assim, com a finalidade de fornecer informações aos melhoristas, neste trabalho foram analisadas 21 linhagens de feijão (Phaseolus vulgaris L.), quanto à composição centesimal e mineral, digestibilidade protéica, compostos fenólicos e inibidor de tripsina. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com 21 tratamentos (linhagens) e três repetições. O teor de proteína bruta variou de 22,34 a 36,28 g/100 g de matéria seca (MS); o de fibra detergente neutro de 7,56 a 20,91g/100 g MS; o de extrato etéreo de 0,53 a 2,55 g/100 g MS e o de cinzas de 2,97 a 4,87 g/100 g MS. Os teores, em g/100 g MS, de P, K, Ca, Mg e S variaram de 0,45 a 0,72; 1,51 a 2,48; 0,03 a 0,28; 0,18 a 0,34 e 0,28 a 0,45, respectivamente. Já os teores de Cu, Mn, Zn e Fe, em mg/kg MS, variaram de 11,37 a 17,73; 14,93 a 28,90; 36,67 a 69,90 e 71,37 a 126,90, respectivamente. A digestibilidade protéica in vitro variou de 18,03% a 48,32%. Os teores de compostos fenólicos variaram de 0,28 a 1,08 mg de ácido tânico/100 g MS e os de inibidor de tripsina de 59,93 a 151,07UTI/mg MS. Entre as linhagens com maiores teores protéicos a ESAL 569 (bege com rajas marrons) apresentou a maior digestibilidade protéica e também níveis consideráveis de minerais. A P-180 (bege com rajas marrons) ficou entre as linhagens com teores mais elevados de proteína bruta e entre as de maiores digestibilidades, além de ter apresentado teores elevados para a maioria dos minerais. Não foi observada nenhuma relação entre a digestibilidade da proteína e os teores de compostos fenólicos e inibidor de tripsina. MenosO feijão representa a principal fonte de proteínas para as populações de baixa renda, todavia a digestibilidade dessas proteínas é relativamente baixa. Por isto, os programas de melhoramento genético vêm trabalhando em busca de novas linhagens com níveis protéicos mais elevados. Assim, com a finalidade de fornecer informações aos melhoristas, neste trabalho foram analisadas 21 linhagens de feijão (Phaseolus vulgaris L.), quanto à composição centesimal e mineral, digestibilidade protéica, compostos fenólicos e inibidor de tripsina. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com 21 tratamentos (linhagens) e três repetições. O teor de proteína bruta variou de 22,34 a 36,28 g/100 g de matéria seca (MS); o de fibra detergente neutro de 7,56 a 20,91g/100 g MS; o de extrato etéreo de 0,53 a 2,55 g/100 g MS e o de cinzas de 2,97 a 4,87 g/100 g MS. Os teores, em g/100 g MS, de P, K, Ca, Mg e S variaram de 0,45 a 0,72; 1,51 a 2,48; 0,03 a 0,28; 0,18 a 0,34 e 0,28 a 0,45, respectivamente. Já os teores de Cu, Mn, Zn e Fe, em mg/kg MS, variaram de 11,37 a 17,73; 14,93 a 28,90; 36,67 a 69,90 e 71,37 a 126,90, respectivamente. A digestibilidade protéica in vitro variou de 18,03% a 48,32%. Os teores de compostos fenólicos variaram de 0,28 a 1,08 mg de ácido tânico/100 g MS e os de inibidor de tripsina de 59,93 a 151,07UTI/mg MS. Entre as linhagens com maiores teores protéicos a ESAL 569 (bege com rajas marrons) apresentou a maior digestibilidade protéica e também ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Antinutriente; Digestibilidade protéica. |
Thesagro: |
Composição Química; Feijão; Nutriente; Phaseolus Vulgaris; Proteína. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/26448/1/26.pdf
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Marc: |
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