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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
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Data corrente: |
12/06/2019 |
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Data da última atualização: |
05/11/2019 |
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Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
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Autoria: |
PIMENTEL, M. A. G.; OLIVEIRA, I. R. de; MATRANGOLO, W. J. R.; FERNANDES, D. K. S.; RAMOS, G. C. P. |
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Afiliação: |
MARCO AURELIO GUERRA PIMENTEL, CNPMS; IVENIO RUBENS DE OLIVEIRA, CNPMS; WALTER JOSE RODRIGUES MATRANGOLO, CNPMS; Deyse Kele Silva Fernandes; Gabrielle Cecília Pereira Ramos. |
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Título: |
Eficiência de inseticidas alternativos para controle do caruncho-do-milho. |
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Ano de publicação: |
2019 |
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Fonte/Imprenta: |
Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2019. |
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Páginas: |
19 p. |
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Série: |
(Embrapa Milho e Sorgo. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 186). |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O controle do caruncho-do-milho, Sitophilus zeamais, é comumente realizado utilizando-se inseticidas convencionais residuais, como os inseticidas dos grupos químicos piretroides e organofosforados. Na agricultura familiar e mesmo em grandes unidades armazenadoras, as falhas de controle e a busca por inseticidas menos agressivos ao ambiente e com resíduo que não contamine o produto são demandas recorrentes. O objetivo do trabalho foi avaliar a toxicidade de produtos formulados à base dos fungos entomopatogênicos Beauveria bassiana, óleo de nim (Azadiractha indica) e terra de diatomáceas sobre S. zeamais, em comparação com a toxicidade dos inseticidas protetores convencionais. Adultos de S. zeamais foram expostos a grãos de milho pulverizados com seis diferentes inseticidas formulados em diferentes doses, por 10, 30 e 100 dias. O inseticida formulado à base de terra de diatomácea apresentou-se eficiente no controle de S. zeamais, com mortalidade média superior a 90% após 100 dias de armazenamento dos grãos. O percentual máximo de perda de massa dos grãos foi de 4,5% após 100 de armazenamento nos grãos tratados com o inseticida Boveril, enquanto o menor percentual de perda foi nos grãos tratados com inseticida Actellic. Os tratamentos com maiores percentuais de perda de massa dos grãos apresentaram menor mortalidade média dos insetos. A aplicação de produto formulado à base de terra de diatomáceas representa uma alternativa aos inseticidas organo-sintéticos convencionais no manejo integrado de pragas de grãos armazenados. MenosO controle do caruncho-do-milho, Sitophilus zeamais, é comumente realizado utilizando-se inseticidas convencionais residuais, como os inseticidas dos grupos químicos piretroides e organofosforados. Na agricultura familiar e mesmo em grandes unidades armazenadoras, as falhas de controle e a busca por inseticidas menos agressivos ao ambiente e com resíduo que não contamine o produto são demandas recorrentes. O objetivo do trabalho foi avaliar a toxicidade de produtos formulados à base dos fungos entomopatogênicos Beauveria bassiana, óleo de nim (Azadiractha indica) e terra de diatomáceas sobre S. zeamais, em comparação com a toxicidade dos inseticidas protetores convencionais. Adultos de S. zeamais foram expostos a grãos de milho pulverizados com seis diferentes inseticidas formulados em diferentes doses, por 10, 30 e 100 dias. O inseticida formulado à base de terra de diatomácea apresentou-se eficiente no controle de S. zeamais, com mortalidade média superior a 90% após 100 dias de armazenamento dos grãos. O percentual máximo de perda de massa dos grãos foi de 4,5% após 100 de armazenamento nos grãos tratados com o inseticida Boveril, enquanto o menor percentual de perda foi nos grãos tratados com inseticida Actellic. Os tratamentos com maiores percentuais de perda de massa dos grãos apresentaram menor mortalidade média dos insetos. A aplicação de produto formulado à base de terra de diatomáceas representa uma alternativa aos inseticidas organo-sintéticos convencionais no man... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Erra de diatomáceas; Óleo de nim. |
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Thesagro: |
Beauveria Bassiana; Controle Químico; Perda; Praga de Produto Armazenado; Sitophilus Zeamais; Toxidez. |
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Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/198694/1/bol-186.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
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Data corrente: |
06/10/2004 |
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Data da última atualização: |
17/03/2008 |
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Autoria: |
GARCIA, A.; VASCONCELO FILHO, J. C.; LONIEN, G.; ALBUQUERQUE, H. C. |
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Título: |
Avaliação de cultivares de soja em duas épocas de semeadura no estado de Alagoas. |
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Ano de publicação: |
2004 |
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Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA NA REGIÃO CENTRAL DO BRASIL, 26., 2004, Ribeirão Preto. Resumos... Londrina: Embrapa Soja: Fundação Meridional, 2004. |
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Páginas: |
p. 253-254. |
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Série: |
(Embrapa Soja. Documentos, 234). |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, Janete Lasso Ortiz, Regina Maria Villas Boas de Campos Leite. |
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Conteúdo: |
O Estado de Alagoas importa de outros estados 42.000 t anuais de soja, entre óleo, farelo e grãos, 0 que, também, ocorre com outros estados do nordeste. Como há carência de informações sobre o potencial da cultura da soja no Estado, A Secretaria da Agricultura (SEAGRI,AL) e o empresariado de Arapiraca, AL, demandou da Embrapa Soja um estudo nesse sentido. Assim, um programa de pesquisa experimental foi iniciado em 2001, numa parceria com a SEAGRI. Nos anos de 2001, 2002 e 2003, foram avaliadas, experimentalmente, numa época (junho) em 2001, e em duas épocas (maio e junho), em 2002 e 2003, em quatro municípios, as seguintes cultivares adaptadas a regiões brasileiras de baixa latitude: MG/BR 46 (Conquista), BRSMG Garantia, BRS Sambaíba, BRSMA Seridó e BRS Tracajá. Foi conduzida, também, uma avaliação preliminar de mais 30 cultivares, em dois locais. Os experimentos foram conduzidos em blocos casualizados, com três repetições. O rendimento e a altura de plantas oscilou entre os anos, em função da fixação de N, no primeiro ano, e da distribuição irregular de chuvas. O rendimento médio de grãos foi de 1870 kg/ha, em 2001, 2717 kg/ha, em 2002, e 2330, em 2003. A altura de planta variou de 25 a de 55 cm, no primeiro ano, aumentando para 35 a 73 cm nos anos seguintes. A produtividade em semeadura de maio, (média de dois anos) foi 2717 kg/ha; em semeadura de junho (média dos três anos) a produtividade foi de 2199 kg/ha. A cultivar Conquista foi a mais precoce (95 a 105 dias) e de menor porte e a cultivar Seridó a mais tardia (115 a 120) e de maior porte. Nas avaliações preliminares, destacaram-se as cultivares BRSGO Bela Vista, BRSGO Paraíso, BRS Pétala, BRS Pirarara e BRS Raimunda. MenosO Estado de Alagoas importa de outros estados 42.000 t anuais de soja, entre óleo, farelo e grãos, 0 que, também, ocorre com outros estados do nordeste. Como há carência de informações sobre o potencial da cultura da soja no Estado, A Secretaria da Agricultura (SEAGRI,AL) e o empresariado de Arapiraca, AL, demandou da Embrapa Soja um estudo nesse sentido. Assim, um programa de pesquisa experimental foi iniciado em 2001, numa parceria com a SEAGRI. Nos anos de 2001, 2002 e 2003, foram avaliadas, experimentalmente, numa época (junho) em 2001, e em duas épocas (maio e junho), em 2002 e 2003, em quatro municípios, as seguintes cultivares adaptadas a regiões brasileiras de baixa latitude: MG/BR 46 (Conquista), BRSMG Garantia, BRS Sambaíba, BRSMA Seridó e BRS Tracajá. Foi conduzida, também, uma avaliação preliminar de mais 30 cultivares, em dois locais. Os experimentos foram conduzidos em blocos casualizados, com três repetições. O rendimento e a altura de plantas oscilou entre os anos, em função da fixação de N, no primeiro ano, e da distribuição irregular de chuvas. O rendimento médio de grãos foi de 1870 kg/ha, em 2001, 2717 kg/ha, em 2002, e 2330, em 2003. A altura de planta variou de 25 a de 55 cm, no primeiro ano, aumentando para 35 a 73 cm nos anos seguintes. A produtividade em semeadura de maio, (média de dois anos) foi 2717 kg/ha; em semeadura de junho (média dos três anos) a produtividade foi de 2199 kg/ha. A cultivar Conquista foi a mais precoce (95 a 105 dias) e de m... Mostrar Tudo |
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Categoria do assunto: |
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Marc: |
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500 $aOrganizado por Odilon Ferreira Saraiva, Janete Lasso Ortiz, Regina Maria Villas Boas de Campos Leite.
520 $aO Estado de Alagoas importa de outros estados 42.000 t anuais de soja, entre óleo, farelo e grãos, 0 que, também, ocorre com outros estados do nordeste. Como há carência de informações sobre o potencial da cultura da soja no Estado, A Secretaria da Agricultura (SEAGRI,AL) e o empresariado de Arapiraca, AL, demandou da Embrapa Soja um estudo nesse sentido. Assim, um programa de pesquisa experimental foi iniciado em 2001, numa parceria com a SEAGRI. Nos anos de 2001, 2002 e 2003, foram avaliadas, experimentalmente, numa época (junho) em 2001, e em duas épocas (maio e junho), em 2002 e 2003, em quatro municípios, as seguintes cultivares adaptadas a regiões brasileiras de baixa latitude: MG/BR 46 (Conquista), BRSMG Garantia, BRS Sambaíba, BRSMA Seridó e BRS Tracajá. Foi conduzida, também, uma avaliação preliminar de mais 30 cultivares, em dois locais. Os experimentos foram conduzidos em blocos casualizados, com três repetições. O rendimento e a altura de plantas oscilou entre os anos, em função da fixação de N, no primeiro ano, e da distribuição irregular de chuvas. O rendimento médio de grãos foi de 1870 kg/ha, em 2001, 2717 kg/ha, em 2002, e 2330, em 2003. A altura de planta variou de 25 a de 55 cm, no primeiro ano, aumentando para 35 a 73 cm nos anos seguintes. A produtividade em semeadura de maio, (média de dois anos) foi 2717 kg/ha; em semeadura de junho (média dos três anos) a produtividade foi de 2199 kg/ha. A cultivar Conquista foi a mais precoce (95 a 105 dias) e de menor porte e a cultivar Seridó a mais tardia (115 a 120) e de maior porte. Nas avaliações preliminares, destacaram-se as cultivares BRSGO Bela Vista, BRSGO Paraíso, BRS Pétala, BRS Pirarara e BRS Raimunda.
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Embrapa Soja (CNPSO) |
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