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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
01/03/2019 |
Data da última atualização: |
02/04/2019 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
OLIVEIRA JÚNIOR, J. G. de. |
Afiliação: |
JORGE GRANJA DE OLIVEIRA JÚNIOR, UFMS. |
Título: |
Contribuição à vigilância da Influenza Equina no Pantanal Sul-Mato-Grossense. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
2018. |
Páginas: |
62 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Ciência Animal) - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, MS. Orientador: Profa. Dra. Aiesca Oliveira Pellegrin. |
Conteúdo: |
A influenza equina (IE) é uma doença respiratória, altamente contagiosa, embora raramente fatal. Acomete equídeos de modo geral. A doença é descrita há muito tempo na literatura e ainda hoje provoca importante impacto econômico na atividade equestre. Por ser considerada a enfermidade respiratória mais importante dos equídeos, vários trabalhos de pesquisa têm sido conduzidos, geralmente abordando aspectos específicos da enfermidade, todavia necessitando de uma visão integrada, tanto metodológica quando da aplicação de resultados, seja na área humana ou animal. O Pantanal sul-mato-grossense tem sua economia baseada na pecuária bovina de corte praticada extensivamente, onde os equídeos têm sua importância no suporte a realização das práticas zootécnicas do rebanho. A pesquisa teve como área de estudo o município de Corumbá, que representa aproximadamente 70% do Pantanal sul-mato-grossense. Foram amostradas 40 propriedades rurais, localizadas nas sub-regiões compreendidas como: Paiaguás, Nhecolândia, Nabileque e Paraguai. Este estudo teve por objetivo estimar a prevalência da influenza equina em uma amostra de equídeos provenientes de propriedades de pecuária de corte do Pantanal do Mato Grosso do Sul, identificando e avaliando os principais fatores de risco intra-rebanho e ambientais para a distribuição da doença, além de aportar contribuições para a vigilância epidemiológica da influenza sob o ponto de vista da Saúde Única. A prevalência real, considerando equinos e muares de forma agregada, ajustada para uma sensibilidade de 0,995 e uma especificidade de 0,98, foi de 8,8%. A prevalência ponderada aparente foi de 8,73 (IC 95%: 10,2-6,93) enquanto a prevalência ponderada real foi de 7,66 (IC 95%: 13,51-3,95). São fatores de risco à resposta sorológica para o vírus da anemia infecciosa equina, a sub-região de origem, se equino ou muar, tamanho de rebanho e de propriedade, trânsito de animais no rebanho, dentre outros. A escala de duração da inundação da propriedade foi avaliada tanto para a presença da infecção de animais quanto para a presença de aves migratórias, sendo que uma inundação de curta duração mostrou ter uma relação com a proporção de animais negativos no rebanho e com a presença de aves migratórias em um raio de 2,5 km do rebanho amostrado. MenosA influenza equina (IE) é uma doença respiratória, altamente contagiosa, embora raramente fatal. Acomete equídeos de modo geral. A doença é descrita há muito tempo na literatura e ainda hoje provoca importante impacto econômico na atividade equestre. Por ser considerada a enfermidade respiratória mais importante dos equídeos, vários trabalhos de pesquisa têm sido conduzidos, geralmente abordando aspectos específicos da enfermidade, todavia necessitando de uma visão integrada, tanto metodológica quando da aplicação de resultados, seja na área humana ou animal. O Pantanal sul-mato-grossense tem sua economia baseada na pecuária bovina de corte praticada extensivamente, onde os equídeos têm sua importância no suporte a realização das práticas zootécnicas do rebanho. A pesquisa teve como área de estudo o município de Corumbá, que representa aproximadamente 70% do Pantanal sul-mato-grossense. Foram amostradas 40 propriedades rurais, localizadas nas sub-regiões compreendidas como: Paiaguás, Nhecolândia, Nabileque e Paraguai. Este estudo teve por objetivo estimar a prevalência da influenza equina em uma amostra de equídeos provenientes de propriedades de pecuária de corte do Pantanal do Mato Grosso do Sul, identificando e avaliando os principais fatores de risco intra-rebanho e ambientais para a distribuição da doença, além de aportar contribuições para a vigilância epidemiológica da influenza sob o ponto de vista da Saúde Única. A prevalência real, considerando equinos e muares de ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Área úmidas; Aves migratórias; Equídeos; Equine; Migratory wild birds; One Health; Saude única; Viral diseases; Viroses. |
Thesagro: |
Risco. |
Thesaurus Nal: |
Risk; Wetlands. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/193660/1/5649.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Pantanal (CPAP) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
26/10/2010 |
Data da última atualização: |
11/09/2015 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
ENCONTRO LATINO-AMERICANO DE ECOLOGIA E TAXONOMIA DE OLIGOQUETAS, 4., 2010, Curitiba. |
Título: |
Minhocas como bioindicadoras ambientais: princípios e práticas: anais. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Colombo: Embrapa Florestas, 2010. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Série: |
(Embrapa Florestas. Documentos, 199). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Editores: George Gardner Brown; Cíntia Carla Niva; Klaus Dieter Sautter; Amarildo Pasini; Mac A. Callaham Jr.; Renato Marques. ELAETAO 4. |
Conteúdo: |
Os oligoquetas são muito úteis como bioindicadores da qualidade ambiental, estando relacionados à fertilidade do solo e sendo susceptíveis à perturbação e contaminação do hábitat. Contudo, existe um forte impedimento taxonômico na América Latina, especialmente para os enquitreídeos e para minhocas das famílias Glossoscolecidae e Ocnerodrilidae, as mais importantes e mais diversificadas no continente. Em conseqüência disso, os dados ecológicos gerados com oligoquetas freqüentemente são sub-aproveitados e não levam ao seu uso mais amplo como indicadores ambientais. Considerando essa dificuldade, existem técnicas moleculares que podem auxiliar na identificação de espécies de minhocas, especialmente indivíduos pequenos e juvenis, através da análise de diversos genes do DNA. Cada vez mais baratas estas técnicas estão revolucionando a taxonomia e filogenia de diversos táxons, inclusive os oligoquetas. Além disso, existem técnicas de análise de dados ideais para a avaliação de bioindicadores, e métodos de coleta padronizados que podem grandemente facilitar a comparação crítica de resultados obtidos em diferentes locais por diferentes pesquisadores. No 4º Encontro Latino Americano de Ecologia e Taxonomia de Oligoquetas (Elaetao4) pretende-se apresentar e discutir formas de facilitar a identificação de oligoquetas e seu uso como bioindicadores ambientais. O encontro unirá diversos pesquisadores, alunos e profissionais visando sintetizar a informação disponível e capacitar pesquisadores e alunos na distinção entre espécies nativas e exóticas de oligoquetas, melhorando, assim, seu uso como bioindicadores ambientais. Para tal, se apresentarão palestras e pôsteres sobre pesquisas em andamento na América Latina, e se realizarão workshops para discutir os avanços atuais e as necessidades futuras para o desenvolvimento da pesquisa na área. Antes e depois do ELAETAO4 se realizarão cursos para treinar alunos e pesquisadores para a realização de estudos ecológicos e a identificação de Enchytraeidae e minhocas, e o uso de técnicas de genética molecular para a identificação de oligoquetas. Espera-se, com isso, apoiar as pesquisas sendo realizadas na América Latina no uso das minhocas como bioindicadoras ambientais, sintetizar os dados sobre a diversidade morfológica e genética desses organismos na América Latina, e capacitar alunos e pesquisadores para a análise genética molecular de oligoquetas, aumentando significativamente a capacidade para realizar pesquisa no assunto. MenosOs oligoquetas são muito úteis como bioindicadores da qualidade ambiental, estando relacionados à fertilidade do solo e sendo susceptíveis à perturbação e contaminação do hábitat. Contudo, existe um forte impedimento taxonômico na América Latina, especialmente para os enquitreídeos e para minhocas das famílias Glossoscolecidae e Ocnerodrilidae, as mais importantes e mais diversificadas no continente. Em conseqüência disso, os dados ecológicos gerados com oligoquetas freqüentemente são sub-aproveitados e não levam ao seu uso mais amplo como indicadores ambientais. Considerando essa dificuldade, existem técnicas moleculares que podem auxiliar na identificação de espécies de minhocas, especialmente indivíduos pequenos e juvenis, através da análise de diversos genes do DNA. Cada vez mais baratas estas técnicas estão revolucionando a taxonomia e filogenia de diversos táxons, inclusive os oligoquetas. Além disso, existem técnicas de análise de dados ideais para a avaliação de bioindicadores, e métodos de coleta padronizados que podem grandemente facilitar a comparação crítica de resultados obtidos em diferentes locais por diferentes pesquisadores. No 4º Encontro Latino Americano de Ecologia e Taxonomia de Oligoquetas (Elaetao4) pretende-se apresentar e discutir formas de facilitar a identificação de oligoquetas e seu uso como bioindicadores ambientais. O encontro unirá diversos pesquisadores, alunos e profissionais visando sintetizar a informação disponível e capacitar pesquisador... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Evento. |
Thesagro: |
Ecologia; Minhoca; Taxonomia. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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