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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
19/07/2007 |
Data da última atualização: |
20/07/2007 |
Autoria: |
ROLLA, A. A. de P.; NEPOMUCENO, A. L.; YAMANAKA, N.; SHINOZAKI, K. Y.; NAKASHIMA, K.; BINNECK, E.; FARIAS, J. R. B.; BENEVENTI, M. A.; SILVEIRA, C. A.; MARIN, S. R. R.; POLIZEL, A. M.; LUGLE, S. M. |
Título: |
Obtenção de soja geneticamente modificada por biobalística visando tolerância à seca. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIFIL, 13., 2005, Londrina. Resumos... Londrina: UniFil, 2005. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Área Biologia. |
Conteúdo: |
A soja, Glycine max (L.) Merrill trouxe para o Brasil nos últimos anos um grande crescimento no setor econômico e agrícola. O mercado brasileiro encontra-se na segunda posição na produção mundial dessa oleaginosa, isso representa aproximadamente 50 milhões de toneladas, cerca de 25% da safra mundial, estimada em 200 milhões de toneladas, perdendo apenas para os EUA. No entanto, variações ambientais podem prejudicar consideravelmente a produtividade de lavouras de soja. Calcula-se que 10 milhões de toneladas ou 20% da safra brasileira de 2004 tenham sido perdidas devido às variações climáticas principalmente seca. Quando ocorre na fase reprodutiva, o déficit hídrico é um dos fatores que pode provocar uma diminuição significativa na produtividade. Levantamentos da CONAB (2004) apontam que na safra do ano passado, o Rio Grande do Sul foi o estado mais afetado pela estiagem, ocorrendo uma redução de 47,8 % na produção. Cultivares tolerantes a seca constituem uma alternativa para minimizar os prejuízos. Através da engenharia genética é possível introduzir em plantas genes que conferem tolerância ao déficit hídrico. Assim, este trabalho tem como objetivo obter cultivares de soja tolerantes a seca, e com isso diminuir as grandes perdas nos locais onde ocorrem períodos de estiagem. A cultivar de soja BR-16 foi transformada via biobalística, técnica que utiliza gás hélio sob alta pressão para introduzir micropartículas de tungstênio revestidas com fitas de DNA contendo a construção gênica rd29:DREB1A. A proteína DREB (Dehidration Responsive Element Binding Protein) é um fator de transcrição que ativa genes responsáveis pela defesa celular contra a dessecação, aumentando a capacidade das plantas em tolerar períodos de falta de água. Cerca de 2400 plantas foram obtidas até o momento e aproximadamente 900 plantas já foram testadas via PCR, onde 18 eventos independentes foram obtidos, uma eficiência de cerca de 1,8%. Resultados preliminares utilizando a técnica de PCR em tempo real demostraram que folhas de plantas transformadas com a construção rd29:DREB1A tiveram induzida a expressão do gene DREB1A sob condições de desidratação foliar. Na construção rd29:DREB1A tanto o promotor rd29 quanto a região codante DREB1A serão originais da Arabidopsis thaliana. MenosA soja, Glycine max (L.) Merrill trouxe para o Brasil nos últimos anos um grande crescimento no setor econômico e agrícola. O mercado brasileiro encontra-se na segunda posição na produção mundial dessa oleaginosa, isso representa aproximadamente 50 milhões de toneladas, cerca de 25% da safra mundial, estimada em 200 milhões de toneladas, perdendo apenas para os EUA. No entanto, variações ambientais podem prejudicar consideravelmente a produtividade de lavouras de soja. Calcula-se que 10 milhões de toneladas ou 20% da safra brasileira de 2004 tenham sido perdidas devido às variações climáticas principalmente seca. Quando ocorre na fase reprodutiva, o déficit hídrico é um dos fatores que pode provocar uma diminuição significativa na produtividade. Levantamentos da CONAB (2004) apontam que na safra do ano passado, o Rio Grande do Sul foi o estado mais afetado pela estiagem, ocorrendo uma redução de 47,8 % na produção. Cultivares tolerantes a seca constituem uma alternativa para minimizar os prejuízos. Através da engenharia genética é possível introduzir em plantas genes que conferem tolerância ao déficit hídrico. Assim, este trabalho tem como objetivo obter cultivares de soja tolerantes a seca, e com isso diminuir as grandes perdas nos locais onde ocorrem períodos de estiagem. A cultivar de soja BR-16 foi transformada via biobalística, técnica que utiliza gás hélio sob alta pressão para introduzir micropartículas de tungstênio revestidas com fitas de DNA contendo a construção g... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Biobalística; DREB1A. |
Thesagro: |
Seca. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03252naa a2200313 a 4500 001 1470166 005 2007-07-20 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aROLLA, A. A. de P. 245 $aObtenção de soja geneticamente modificada por biobalística visando tolerância à seca. 260 $c2005 300 $c1 CD-ROM. 500 $aÁrea Biologia. 520 $aA soja, Glycine max (L.) Merrill trouxe para o Brasil nos últimos anos um grande crescimento no setor econômico e agrícola. O mercado brasileiro encontra-se na segunda posição na produção mundial dessa oleaginosa, isso representa aproximadamente 50 milhões de toneladas, cerca de 25% da safra mundial, estimada em 200 milhões de toneladas, perdendo apenas para os EUA. No entanto, variações ambientais podem prejudicar consideravelmente a produtividade de lavouras de soja. Calcula-se que 10 milhões de toneladas ou 20% da safra brasileira de 2004 tenham sido perdidas devido às variações climáticas principalmente seca. Quando ocorre na fase reprodutiva, o déficit hídrico é um dos fatores que pode provocar uma diminuição significativa na produtividade. Levantamentos da CONAB (2004) apontam que na safra do ano passado, o Rio Grande do Sul foi o estado mais afetado pela estiagem, ocorrendo uma redução de 47,8 % na produção. Cultivares tolerantes a seca constituem uma alternativa para minimizar os prejuízos. Através da engenharia genética é possível introduzir em plantas genes que conferem tolerância ao déficit hídrico. Assim, este trabalho tem como objetivo obter cultivares de soja tolerantes a seca, e com isso diminuir as grandes perdas nos locais onde ocorrem períodos de estiagem. A cultivar de soja BR-16 foi transformada via biobalística, técnica que utiliza gás hélio sob alta pressão para introduzir micropartículas de tungstênio revestidas com fitas de DNA contendo a construção gênica rd29:DREB1A. A proteína DREB (Dehidration Responsive Element Binding Protein) é um fator de transcrição que ativa genes responsáveis pela defesa celular contra a dessecação, aumentando a capacidade das plantas em tolerar períodos de falta de água. Cerca de 2400 plantas foram obtidas até o momento e aproximadamente 900 plantas já foram testadas via PCR, onde 18 eventos independentes foram obtidos, uma eficiência de cerca de 1,8%. Resultados preliminares utilizando a técnica de PCR em tempo real demostraram que folhas de plantas transformadas com a construção rd29:DREB1A tiveram induzida a expressão do gene DREB1A sob condições de desidratação foliar. Na construção rd29:DREB1A tanto o promotor rd29 quanto a região codante DREB1A serão originais da Arabidopsis thaliana. 650 $aSeca 653 $aBiobalística 653 $aDREB1A 700 1 $aNEPOMUCENO, A. L. 700 1 $aYAMANAKA, N. 700 1 $aSHINOZAKI, K. Y. 700 1 $aNAKASHIMA, K. 700 1 $aBINNECK, E. 700 1 $aFARIAS, J. R. B. 700 1 $aBENEVENTI, M. A. 700 1 $aSILVEIRA, C. A. 700 1 $aMARIN, S. R. R. 700 1 $aPOLIZEL, A. M. 700 1 $aLUGLE, S. M. 773 $tIn: SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIFIL, 13., 2005, Londrina. Resumos... Londrina: UniFil, 2005.
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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Biblioteca |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja; Embrapa Trigo; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
15/02/2012 |
Data da última atualização: |
31/10/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
FERREIRA, M. P.; OLIVEIRA, M. C. N. de; MANDARINO, J. M. G.; SILVA, J. B. da; IDA, E. I.; CARRÃO-PANIZZI, M. C. |
Afiliação: |
MÁRCIA PIRES FERREIRA, UEL; MARIA CRISTINA NEVES DE OLIVEIRA, CNPSO; JOSE MARCOS GONTIJO MANDARINO, CNPSO; JOSEMEYRE BONIFÁCIO DA SILVA, UEL; ELZA IOUKO IDA, UEL; MERCEDES CONCORDIA CARRAO PANIZZI, CNPT. |
Título: |
Changes in the isoflavone profile and in the chemical composition of tempeh during processing and refrigeration. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 46, n. 11, p. 1555-1561, nov. 2011. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
The objective of this work was to analyze changes in the isoflavone profile, determined by high performance liquid chromatography, at different processing stages and after refrigeration of tempeh. For tempeh production, clean soybean grains from cultivars BR 36 (low isoflavone content) and IAS 5 (high) were dehulled, and the separated cotyledons were hydrated and then cooked in boiling water for 30 min. Spores of the fungus Rhizopus microsporus var. oligosporus were inoculated in the cooked and cooled cotyledons, and incubated at 32ºC for 6, 12, 18, and 24 hours in perforated polypropylene bags, for fermentation. The resulting tempeh was stored at 4ºC for 6, 12, 18, and 24 hours. After 24‑hour fermentation, isoflavone glucosides were 50% reduced, and the aglycone forms in the tempeh from both cultivars was increased. The malonyl forms reduced 83% after cooking. Less than 24 hours of refrigeration did not affect the isoflavone profile of tempeh from either cultivar, which is a good indicator of its quality. The tempeh maintains the high and low isoflavone content of the cultivars, which indicates that cultivar differences in this trait should be considered when processing tempeh. Mudanças no perfil de isoflavonas e na composição química de tempeh durante o processamento e a refrigeração. O objetivo deste trabalho foi analisar mudanças no perfil de isoflavonas, determinado por meio de cromatografia líquida de alta eficiência, em diferentes estágios do processamento e após refrigeração de tempeh. Para a produção do tempeh, grãos de soja limpos das cultivares BR 36 (baixo teor de isoflavonas) e IAS 5 (alto teor) foram descascados, e os cotilédones foram hidratados e, em seguida, cozinhados por 30 min em água fervente. Em seguida, esporos do fungo Rhizopus microsporus var. oligosporus foram inoculados aos cotilédones cozidos e resfriados, e incubados a 32ºC por 6, 12, 18 e 24 horas em sacos perfurados de polipropileno, para fermentação. O tempeh resultante foi refrigerado por 6, 12, 18 e 24 horas. Após 24 horas de fermentação, os teores de glicosídeos de isoflavonas reduziram 50%, e os das formas agliconas aumentaram, em ambas as cultivares. Após o cozimento, as formas malonil reduziram 83%. A refrigeração por menos de 24 horas não afetou o perfil de isoflavonas no tempeh das duas cultivares, o que é um bom indicador de sua qualidade. O tempeh mantém os altos e baixos conteúdos de isoflavonas das cultivares, o que indica que as diferenças entre cultivares devem ser consideradas durante o processamento de tempeh. MenosThe objective of this work was to analyze changes in the isoflavone profile, determined by high performance liquid chromatography, at different processing stages and after refrigeration of tempeh. For tempeh production, clean soybean grains from cultivars BR 36 (low isoflavone content) and IAS 5 (high) were dehulled, and the separated cotyledons were hydrated and then cooked in boiling water for 30 min. Spores of the fungus Rhizopus microsporus var. oligosporus were inoculated in the cooked and cooled cotyledons, and incubated at 32ºC for 6, 12, 18, and 24 hours in perforated polypropylene bags, for fermentation. The resulting tempeh was stored at 4ºC for 6, 12, 18, and 24 hours. After 24‑hour fermentation, isoflavone glucosides were 50% reduced, and the aglycone forms in the tempeh from both cultivars was increased. The malonyl forms reduced 83% after cooking. Less than 24 hours of refrigeration did not affect the isoflavone profile of tempeh from either cultivar, which is a good indicator of its quality. The tempeh maintains the high and low isoflavone content of the cultivars, which indicates that cultivar differences in this trait should be considered when processing tempeh. Mudanças no perfil de isoflavonas e na composição química de tempeh durante o processamento e a refrigeração. O objetivo deste trabalho foi analisar mudanças no perfil de isoflavonas, determinado por meio de cromatografia líquida de alta eficiência, em diferentes estágios do processamento e apó... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Aglicona; Aglycone; Alimento funcional; Cromatografia líquida de alta; Functional food; Malonyl; Oligosporus; Rhizopus microsporus var. |
Thesagro: |
Alimento fermentado; Análise química; Composição de alimento; Composição química; Cromatografia; Fermentação; Nutrição humana; Soja. |
Thesaurus NAL: |
fermentation; Functional foods; high performance liquid chromatography; Rhizopus microsporus var. oligosporus; Soybeans. |
Categoria do assunto: |
-- Q Alimentos e Nutrição Humana |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/54143/1/v46n11a18.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/56733/1/2011pabv46n11p1555.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/54423/1/46n11a18.pdf
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Marc: |
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Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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