|
|
Registros recuperados : 78 | |
24. | | RESENDE, M. L. V. de; BORGES, R. E. L.; BEZERRA, J. L.; OLIVEIRA, D. P. de. Transmissao da murcha de Phytomonas a coqueiros e dendezeiros por Lincus lobuliger, 1908 (Hemiptera, Pentatomidae) resultados preliminares. Revista Theobroma, v.16, n.3, p.149-154, 1986. Biblioteca(s): Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
| |
25. | | RESENDE, M. L. V.; BORGES, R. E. L.; BEZERRA, J. L.; OLIVEIRA, D. P. de. Transmissao da murcha de Phytomonas a coqueiros e dendezeiros por Lincus lobuliger Berddin, 1908 (Hemiptera, Pentatomidae): Resultados Preliminares. Revista Theobroma, Ilheus, v.16, n.3, p.149-154, jul./set. 1986. Biblioteca(s): Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
| |
27. | | NOJOSA, G B. de A.; RESENDE, M. L. V.; RESENDE, A. V. Uso de fosfitos e silicatos na indução de resistência. In: CAVALCANTI, L. S.; DI PIERO, R. M.; CIA, P.; PASCHOLATI, S. F.; RESENDE, M. L. V. de; ROMEIRO, R. da S. (Ed.). Indução de resistência em plantas a patógenos e insetos. Piracicaba: FEALQ, 2005. p. 139-153. (Biblioteca de Ciências Agrárias Luiz de Queiroz, 13). Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
| |
28. | | PEREIRA, R. B.; RESENDE, M. L. V.; RIBEIRO JÚNIOR, P. M.; AMARAL, D. R.; LUCAS, G. C.; CAVALCANTI, F. R. Ativação de defesa em cacaueiro contra a murcha-de-verticílio por extratos naturais e acibenzolar-S-metil. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 43, n. 2, p. 171-178, fev. 2008 Título em inglês: Activation of defence responses on cocoa against Verticillium wilt by natural extracts and acibenzolar-S-methyl. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
| |
30. | | MOURA, J. I. L.; RESENDE, M. L. V. de; SGRILLO, R. B.; NASCIMENTO, L. A.; ROMANO, R. Diferentes tipos de armadilhas e iscas no controle de Rhynchophorus palmarum L.(Coleoptera: Curculionidae). Agrotropica, Ilheus, v.2, n.3, p.165-170, set./dez. 1990. Biblioteca(s): Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
| |
31. | | GADAGA, S. J. C.; ABREU, M. S. de; RESENDE, M. L. V. de; RIBEIRO JUNIOR, P. M. Phosphites for the control of anthracnose in common bean. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 52, n. 1, p. 36-44, jan. 2017. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido; Embrapa Unidades Centrais. |
| |
32. | | ISHIDA, A. K. N.; SOUZA, R. M.; RESENDE, M. L. V.; CAVALCANTI, F. R.; OLIVEIRA, D. L.; POZZA, E. A. Rhizobacterium and acibenzolar-S-methyl (ASM) in resistance induction against bacterial blight and expression of defense responses in cotton. Tropical Plant Pathology, v. 33, n. 1, p. 27-34, jan./fev.2008. Biblioteca(s): Embrapa Algodão; Embrapa Amazônia Oriental. |
| |
34. | | SILVA, L. H. C. P.; RESENDE, M. L. V.; SOUZA, R. M.; CAMPOS, J. R.; CASTRO, A. M. S. Indução de resistência contra Xanthomonas vesicatoria em tomateiro por acibenzolar-S-metil. Summa Phytopathologica, Botucatu, v. 29, n. 2, p. 177-181, abr./jun. 2003. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
| |
35. | | PEREIRA, R. B.; ALVES, E.; RIBEIRO JÚNIOR, P. M.; RESENDE, M. L. V. de; LUCAS, G. C.; FERREIRA, J. B. Extrato de casca de café, óleo essencial de tomilho e acibenzolar-S-metil no manejo da cercosporiose-do-cafeeiro. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 43, n. 10, p. 1287-1296, out. 2008. Título em inglês: Coffee berry husk extract, thyme essential oil and acibenzolar-S-methyl in the control of brown eye spot of coffee tree. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
| |
38. | | CAVALCANTI, F. R.; RESENDE, M. L. V. de; PEREIRA, R. B.; COSTA, J. de C. do B.; CARVALHO, C. P. da S. Atividades de quitinase e beta-1,3-glucanase após eliciação das defesas do tomateiro contra a mancha-bacteriana. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 41, n. 12, p. 1721-1730, dez. 2006 Título em inglês: Chitinase and beta-1,3-glucanase activities after the elicitation of tomato defenses against bacterial spot. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
| |
39. | | CAVALCANTI, F. R.; RESENDE, M. L. V. de; PEREIRA, R. B.; COSTA, J. de C. do B.; CARVALHO, C. P. da S. Atividades de uintinase e beta-1,3-glucanase após eliciação das defesas do tomateiro contra a mancha-bacteriana. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 41, n. 12, p. 1721-1730, dez. 2006. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
| |
40. | | CAVALCANTE, F. R.; RESENDE, M. L. V.; ZACARONI, A. B.; RIBEIRO JÚNIOR, P. M.; COSTA, J. de C. B.; SOUZA, R. M. de. Acibenzolar-S-metil e ecolife R na indução de respostas de defesa do tomateiro contra a mancha bacteriana (Xanthomonas vesicatoria). Fitopatologia Brasileira, Brasília, DF, v. 31, n. 4, p. 372-380, jul./ago. 2006. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
| |
Registros recuperados : 78 | |
|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Cerrados. Para informações adicionais entre em contato com cpac.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
18/03/2009 |
Data da última atualização: |
18/03/2009 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - A |
Autoria: |
BERNACCI, L. C.; SOARES-SCOTT, M. D.; JUNQUEIRA, N. T. V.; PASSOS, I. R. da S.; MELETTI, L. M. M. |
Afiliação: |
Luís Carlos Bernacci, IAC; Marta Dias Soares-Scott, IAC; Nilton Tadeu Vilela Junqueira, CPAC; Ilene Ribeiro da Silva Passos, IAC; Laura Maria Molina Meletti, IAC. |
Título: |
Passiflora edulis Sims: the correct taxonomic way to cite the yellow passion fruit (and of others colors). |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 30, n. 2, p. 566-576, 2008. |
Idioma: |
Inglês Português |
Conteúdo: |
Passiflora edulis, o maracujá é nativo do Brasil, apresenta vários nomes populares (tais como maracujá-azedo, maracujá-amarelo, maracujá-preto e maracujá-roxo) e grande variabilidade, sendo que diferentes cores da casca do fruto são facilmente observadas. Entretanto, em 1932, Otto Degener sugeriu que o maracujá-amarelo tenha originado através de melhoramento genético, na Austrália, denominando-o como P. edulis forma flavicarpa, e poderia ser reconhecido pela cor do fruto, pela porção colorida da corona, maior e de um arroxeado mais escuro, e pela presença de glândulas nas sépalas. Essa distinção não se sustenta, pois essas glândulas são comuns na espécie (embora possam estar ausentes), e a corona tem grande variação de cores, independentemente da cor do fruto. Ainda mais crítico é o fato de que a coloração externa do fruto é um caráter de herança complexa e não tem dominância, existindo, por isso, várias cores intermediárias e dificuldades para reconhecer quais as cores extremas. Para a correta denominação científica das plantas agrícolas, devem ser utilizados, simultaneamente, o Código Internacional de Nomenclatura Botânica e o Código Internacional de Nomenclatura de Plantas Cultivadas, sendo que seleções com características agronômicas importantes devem ser reconhecidas e denominadas como cultivares. De acordo com a convenção internacional promovida pela UPOV, da qual o Brasil é signatário, várias cores (amarelo-pálido, amarelo, amarelo-alaranjado, vermelho-rosado, vermelho, roxo-avermelhado, roxo-esverdeado, roxo e roxo-escuro) podem ser reconhecidas para a adequada caracterização das cultivares de maracujá, dentro da espécie Passiflora edulis. Ao nível taxonômico, portanto, correta, prática e simplesmente, deve-se utilizar Passiflora edulis Sims, para toda e qualquer planta e cor de fruto do maracujá-azedo, associando-se a elas um nome de cultivar para os materiais selecionados. MenosPassiflora edulis, o maracujá é nativo do Brasil, apresenta vários nomes populares (tais como maracujá-azedo, maracujá-amarelo, maracujá-preto e maracujá-roxo) e grande variabilidade, sendo que diferentes cores da casca do fruto são facilmente observadas. Entretanto, em 1932, Otto Degener sugeriu que o maracujá-amarelo tenha originado através de melhoramento genético, na Austrália, denominando-o como P. edulis forma flavicarpa, e poderia ser reconhecido pela cor do fruto, pela porção colorida da corona, maior e de um arroxeado mais escuro, e pela presença de glândulas nas sépalas. Essa distinção não se sustenta, pois essas glândulas são comuns na espécie (embora possam estar ausentes), e a corona tem grande variação de cores, independentemente da cor do fruto. Ainda mais crítico é o fato de que a coloração externa do fruto é um caráter de herança complexa e não tem dominância, existindo, por isso, várias cores intermediárias e dificuldades para reconhecer quais as cores extremas. Para a correta denominação científica das plantas agrícolas, devem ser utilizados, simultaneamente, o Código Internacional de Nomenclatura Botânica e o Código Internacional de Nomenclatura de Plantas Cultivadas, sendo que seleções com características agronômicas importantes devem ser reconhecidas e denominadas como cultivares. De acordo com a convenção internacional promovida pela UPOV, da qual o Brasil é signatário, várias cores (amarelo-pálido, amarelo, amarelo-alaranjado, vermelho-rosado, vermelh... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cultivar; Maracujá-amarelo. |
Thesagro: |
Maracujá; Nomenclatura; Passiflora Edulis; Passifloraceae; Variedade. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02734naa a2200253 a 4500 001 1555800 005 2009-03-18 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBERNACCI, L. C. 245 $aPassiflora edulis Sims$bthe correct taxonomic way to cite the yellow passion fruit (and of others colors). 260 $c2008 520 $aPassiflora edulis, o maracujá é nativo do Brasil, apresenta vários nomes populares (tais como maracujá-azedo, maracujá-amarelo, maracujá-preto e maracujá-roxo) e grande variabilidade, sendo que diferentes cores da casca do fruto são facilmente observadas. Entretanto, em 1932, Otto Degener sugeriu que o maracujá-amarelo tenha originado através de melhoramento genético, na Austrália, denominando-o como P. edulis forma flavicarpa, e poderia ser reconhecido pela cor do fruto, pela porção colorida da corona, maior e de um arroxeado mais escuro, e pela presença de glândulas nas sépalas. Essa distinção não se sustenta, pois essas glândulas são comuns na espécie (embora possam estar ausentes), e a corona tem grande variação de cores, independentemente da cor do fruto. Ainda mais crítico é o fato de que a coloração externa do fruto é um caráter de herança complexa e não tem dominância, existindo, por isso, várias cores intermediárias e dificuldades para reconhecer quais as cores extremas. Para a correta denominação científica das plantas agrícolas, devem ser utilizados, simultaneamente, o Código Internacional de Nomenclatura Botânica e o Código Internacional de Nomenclatura de Plantas Cultivadas, sendo que seleções com características agronômicas importantes devem ser reconhecidas e denominadas como cultivares. De acordo com a convenção internacional promovida pela UPOV, da qual o Brasil é signatário, várias cores (amarelo-pálido, amarelo, amarelo-alaranjado, vermelho-rosado, vermelho, roxo-avermelhado, roxo-esverdeado, roxo e roxo-escuro) podem ser reconhecidas para a adequada caracterização das cultivares de maracujá, dentro da espécie Passiflora edulis. Ao nível taxonômico, portanto, correta, prática e simplesmente, deve-se utilizar Passiflora edulis Sims, para toda e qualquer planta e cor de fruto do maracujá-azedo, associando-se a elas um nome de cultivar para os materiais selecionados. 650 $aMaracujá 650 $aNomenclatura 650 $aPassiflora Edulis 650 $aPassifloraceae 650 $aVariedade 653 $aCultivar 653 $aMaracujá-amarelo 700 1 $aSOARES-SCOTT, M. D. 700 1 $aJUNQUEIRA, N. T. V. 700 1 $aPASSOS, I. R. da S. 700 1 $aMELETTI, L. M. M. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv. 30, n. 2, p. 566-576, 2008.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|