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| Registros recuperados : 5.295 | |
| 261. |  | PEREIRA, A. J. do R.; VASCONCELOS, J. M. C. de; TAVARES, S.; TAVARES, E, J. de S. Caracteres tecnologicos de 25 especies de madeiras do Nordeste do Brasil. Mossoro: ESAM, 1991. 116p. (Colecao Mossoroense C, 477) Boletim de Recursos Naturais SUDENE, V.8, Jan/Dez., 1970.| Biblioteca(s): Embrapa Meio-Norte. |
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| 268. | | GONÇALEZ, J. C.; BREDA, L. de C. S.; BARROS, J. F. M; MACEDO, D. G.; JANIN, G.; COSTA, A. F. da; VALE, A. T. do. Características tecnológicas das madeiras de Eucalyptus grandis W.Hill ex Maiden e Eucalyptus cloeziana F. Muell visando ao seu aproveitamento na indústria moveleira Ciência Florestal, Santa Maria, v. 16, n. 3/4, p. 329-341, set. 2006.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| 271. | | GONCALVEZ, J. cC.; MARTINS, V. A.; MENDES, J. C.; SIQUEIRA, M. J.; FIDELIS, M. I. A. Caracterização tecnológica de três espécies de madeiras que ocorrem no Distrito Federal. Silvicultura, São Paulo, v. 11, n. 41, p. 197, 1986. Resumo. Edição dos anais do 5º Congresso Florestal Brasileiro, 1986, Olinda. Usos múltiplos da floresta: uma necessidade.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| 273. | | BOLZON de MUNIZ, G. I.; BORSATO, R.; RENNER, R. Caracterização química e físico-mecânica da madeira da espécie miconiacinnamomifolia (de candole) Naudin, Floresta Ombrófila Densa. In: INTERNATIONAL CONGRESS AND EXHIBITION ON FOREST, 5., 1999, Curitiba. Forest 99: [resumos]. Rio de Janeiro: BIOSFERA, 1999. 1 CD-ROM. Autoria bilíngue: CONGRESSO E EXPOSICAO INTERNACIONAL SOBRE FLORESTAS, 5., 1999, Curitiba.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| 274. | | PEREIRA, L. da S.; BARRA, C. F.; RODRIGUES, E. de A.; MACEDO, E. G.; ILKIU-BORGES, F. Caracterização macroscópica de cincos espécies madeireiras de Leguminoseae disponíveis na xiloteca da Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 20.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 4., 2016, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2016. p. 111-115.| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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| 280. | | LISBOA, P. L. B.; GOMES, J. I.; SILVA, J. C. A. da; SANTOS, G. M. dos A. dos. Identificação macroscópica de madeiras amazônicas. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 39., 1988, Belém, PA. Resumos... Belém, PA: SBB: MPEG, 1988. v. 2, p. 42-43.| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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| Registros recuperados : 5.295 | |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
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Data corrente: |
29/03/2007 |
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Data da última atualização: |
29/03/2007 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Circulação/Nível: |
-- - -- |
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Autoria: |
COSMO, N. L.; GALVÃO, F.; BOTOSSO, P. C.; GOGOSZ, A. M. |
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Título: |
Anatomia ecológica da madeira de Calophyllum brasiliensis Cambess. (Clausiaceae) em diferentes condições ambientais, no Estado do Paraná. |
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Ano de publicação: |
2005 |
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Fonte/Imprenta: |
In: EVENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 13., 2005, Curitiba. Livro de resumos. Curitiba: Universidade Federal do Paraná. Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, 2005. |
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Páginas: |
p. 43 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Calophyllum brasiliense - espécie arbórea com grande plasticidade ecológica - encontra-se amplamente distribuída no Continente Americano, tendo significativa ocorrência no litoral paranaense, especialmente na planície arenosa em solos de drenagem mais lenta, sujeitos ao encharcamento. Neste trabalho foram avaliadas algumas características anatômicas do lenho de 16 indivíduos dessa espécie crescendo em diferentes tipos de solo. Observações qualitativas e quantitativas foram realizadas visando detectar possíveis tendências adaptativas dos indivíduos às diferentes condições pedoclimáticas. Foram amostradas 10 árvores em Espodossolos (semi-hidromórfico e não-hidromórfico) e 6 em área de Organossolos (hidromórfico). A partir de amostras não destrutivas de madeira - obtidas de indivíduos adultos - foram
preparadas lâminas permanentes com cortes histológicos e de material dissociado para análises microscópicas. Os indivíduos apresentaram porosidade difusa, poros solitários e múltiplos de 2, ocasionalmente 3 em arranjos radiais, pouco freqüentes (3-5-9 poros/mm2) e placas de perfuração simples. Alguns apresentaram duas classes de diâmetro de vasos bem definidas. Foi observada a presença de traqueídes vasicêntricos, formando uma rede ao redor dos vasos que, provavelmente, serve como um sistema subsidiário de condução. Os menores valores médios de freqüência de vasos foram encontrados nos indivíduos em áreas de solo hidromórfico (Organossolo). A partir dos dados quantitativos,
calculou-se os índices de vulnerabilidade (diâmetro de vaso / freqüência por mm²) e mesomorfia (vulnerabilidade x comprimento de vaso). Para ambos os índices, os maiores valores foram obtidos nas árvores crescendo em Organossolo. Normalmente, valores altos, tanto de vulnerabilidade como de mesomorfia, estão associados a espécies ocorrendo em ambientes com maior disponibilidade hídrica no solo. Em Organossolo, condição em que as árvores crescem em substrato saturado por água a maior parte do ano (solo hidromórfico), as árvores tendem a ter vasos de maior diâmetro (maior eficiência na condução) e menor freqüência. Em condições de maior drenagem e eventual
déficit hídrico, como no caso do Espodossolo, a tendência é de que se desenvolvam vasos de menor diâmetro, propiciando maior segurança. A coexistência de vasos de grande diâmetro e vasos estreitos, observada em alguns indivíduos amostrados, pode, portanto, estar associada às diferentes condições de hidromorfia. Estes resultados são compatíveis com trabalhos de diversos autores com outras espécies e ambientes. MenosCalophyllum brasiliense - espécie arbórea com grande plasticidade ecológica - encontra-se amplamente distribuída no Continente Americano, tendo significativa ocorrência no litoral paranaense, especialmente na planície arenosa em solos de drenagem mais lenta, sujeitos ao encharcamento. Neste trabalho foram avaliadas algumas características anatômicas do lenho de 16 indivíduos dessa espécie crescendo em diferentes tipos de solo. Observações qualitativas e quantitativas foram realizadas visando detectar possíveis tendências adaptativas dos indivíduos às diferentes condições pedoclimáticas. Foram amostradas 10 árvores em Espodossolos (semi-hidromórfico e não-hidromórfico) e 6 em área de Organossolos (hidromórfico). A partir de amostras não destrutivas de madeira - obtidas de indivíduos adultos - foram
preparadas lâminas permanentes com cortes histológicos e de material dissociado para análises microscópicas. Os indivíduos apresentaram porosidade difusa, poros solitários e múltiplos de 2, ocasionalmente 3 em arranjos radiais, pouco freqüentes (3-5-9 poros/mm2) e placas de perfuração simples. Alguns apresentaram duas classes de diâmetro de vasos bem definidas. Foi observada a presença de traqueídes vasicêntricos, formando uma rede ao redor dos vasos que, provavelmente, serve como um sistema subsidiário de condução. Os menores valores médios de freqüência de vasos foram encontrados nos indivíduos em áreas de solo hidromórfico (Organossolo). A parti... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Brasil; Calophyllum brasiliensis; Paraná. |
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Thesagro: |
Anatomia; Madeira. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aCalophyllum brasiliense - espécie arbórea com grande plasticidade ecológica - encontra-se amplamente distribuída no Continente Americano, tendo significativa ocorrência no litoral paranaense, especialmente na planície arenosa em solos de drenagem mais lenta, sujeitos ao encharcamento. Neste trabalho foram avaliadas algumas características anatômicas do lenho de 16 indivíduos dessa espécie crescendo em diferentes tipos de solo. Observações qualitativas e quantitativas foram realizadas visando detectar possíveis tendências adaptativas dos indivíduos às diferentes condições pedoclimáticas. Foram amostradas 10 árvores em Espodossolos (semi-hidromórfico e não-hidromórfico) e 6 em área de Organossolos (hidromórfico). A partir de amostras não destrutivas de madeira - obtidas de indivíduos adultos - foram preparadas lâminas permanentes com cortes histológicos e de material dissociado para análises microscópicas. Os indivíduos apresentaram porosidade difusa, poros solitários e múltiplos de 2, ocasionalmente 3 em arranjos radiais, pouco freqüentes (3-5-9 poros/mm2) e placas de perfuração simples. Alguns apresentaram duas classes de diâmetro de vasos bem definidas. Foi observada a presença de traqueídes vasicêntricos, formando uma rede ao redor dos vasos que, provavelmente, serve como um sistema subsidiário de condução. Os menores valores médios de freqüência de vasos foram encontrados nos indivíduos em áreas de solo hidromórfico (Organossolo). A partir dos dados quantitativos, calculou-se os índices de vulnerabilidade (diâmetro de vaso / freqüência por mm²) e mesomorfia (vulnerabilidade x comprimento de vaso). Para ambos os índices, os maiores valores foram obtidos nas árvores crescendo em Organossolo. Normalmente, valores altos, tanto de vulnerabilidade como de mesomorfia, estão associados a espécies ocorrendo em ambientes com maior disponibilidade hídrica no solo. Em Organossolo, condição em que as árvores crescem em substrato saturado por água a maior parte do ano (solo hidromórfico), as árvores tendem a ter vasos de maior diâmetro (maior eficiência na condução) e menor freqüência. Em condições de maior drenagem e eventual déficit hídrico, como no caso do Espodossolo, a tendência é de que se desenvolvam vasos de menor diâmetro, propiciando maior segurança. A coexistência de vasos de grande diâmetro e vasos estreitos, observada em alguns indivíduos amostrados, pode, portanto, estar associada às diferentes condições de hidromorfia. Estes resultados são compatíveis com trabalhos de diversos autores com outras espécies e ambientes.
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