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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
02/01/2014 |
Data da última atualização: |
02/01/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PINKUSS, I. L.; SEOANE, C. E. S.; SILVA, J. A.; GASPAR, R. G.; SALMON, L. P. G.; LUZ, R. S. S. da; FROUFE, L. C. M. |
Afiliação: |
Isaque Leal Pinkuss, Acadêmico da UFPR; CARLOS EDUARDO SICOLI SEOANE, CNPF; Jimi Amaral Silva, Acadêmico da UFPR; Rozimeiry Gomes Gaspar, Professora, UFPR; Luiz Paulo Gnatta Salmon, Acadêmico da UFPR; Raphael Snak Serafim da Luz, Acadêmico da UFPR; LUIS CLAUDIO MARANHAO FROUFE, CNPF. |
Título: |
Mutirões de trabalho em agroflorestas agroecológicas: variações e padrões nas atividades e práticas. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 9., 2013, Ilhéus. Políticas públicas, educação e formação em sistemas agroflorestais na construção de paisagens sustentáveis: anais. Ilhéus: SBSAF, 2013. |
Descrição Física: |
CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Uma das maneiras na qual os agricultores praticantes de agroflorestas agroecológicas utilizam para fortificar os laços entre a comunidade é o mutirão. O objetivo desse trabalho é caracterização dos mutirões do Grupo de Produtores Agroflorestais Gralha Azul, de Morretes - PR. Para tanto sistematizou - se, com auxílio de formulário específico, a informação de dezesseis eventos de mutirões nas áreas da s agricultores do Gralha Azul observados entre setembro de 2012 a fevereiro de 2013. As atividades realizadas foram: preparo de canteiro (1 2 dos 16 mutirões) e plantio de primavera (4 ). Dois tipos de preparo de canteiro foram observados: mecanizado e não mecanizado. No mecanizado, com enxada rotativa, em média 6,8 agricultores trabalharam 5,85 horas fazendo 121,8 m² de canteiros com largura fixa de 1,20m. Já no não mecanizado, a média por mutirão foi de 6,25 agricultores trabalhando 6,06 horas e fizeram 65 ,3m² de canteiro, com a largura do canteiro variando de 0,3 a 1,20, com média de 0,56 m. Em média nas atividades de plantio de frutíferas 6 agricultores trabalharam 3,72 horas. A preferência pelo preparo de canteiros e do plantio nos mutirões é reflexo ta nto do aproveito de mão de obra para os trabalhos mais árduos quanto pelo fato que a agrofloresta é uma atividade recente e em expansão na região. A s práticas observadas seguem fundamentos agroecológicos e são fortemente influenciados por recomendações em píricas e científicas. |
Palavras-Chave: |
Agroecologia; Agrofloresta; Mutirão; Prática agrícola. |
Thesagro: |
Agricultura Familiar; Manejo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/94577/1/2013-C.Eduardo-CBSA-Mutiroes.pdf
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Marc: |
LEADER 02413nam a2200265 a 4500 001 1974739 005 2014-01-02 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPINKUSS, I. L. 245 $aMutirões de trabalho em agroflorestas agroecológicas$bvariações e padrões nas atividades e práticas. 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 9., 2013, Ilhéus. Políticas públicas, educação e formação em sistemas agroflorestais na construção de paisagens sustentáveis: anais. Ilhéus: SBSAF$c2013 300 $cCD-ROM. 520 $aUma das maneiras na qual os agricultores praticantes de agroflorestas agroecológicas utilizam para fortificar os laços entre a comunidade é o mutirão. O objetivo desse trabalho é caracterização dos mutirões do Grupo de Produtores Agroflorestais Gralha Azul, de Morretes - PR. Para tanto sistematizou - se, com auxílio de formulário específico, a informação de dezesseis eventos de mutirões nas áreas da s agricultores do Gralha Azul observados entre setembro de 2012 a fevereiro de 2013. As atividades realizadas foram: preparo de canteiro (1 2 dos 16 mutirões) e plantio de primavera (4 ). Dois tipos de preparo de canteiro foram observados: mecanizado e não mecanizado. No mecanizado, com enxada rotativa, em média 6,8 agricultores trabalharam 5,85 horas fazendo 121,8 m² de canteiros com largura fixa de 1,20m. Já no não mecanizado, a média por mutirão foi de 6,25 agricultores trabalhando 6,06 horas e fizeram 65 ,3m² de canteiro, com a largura do canteiro variando de 0,3 a 1,20, com média de 0,56 m. Em média nas atividades de plantio de frutíferas 6 agricultores trabalharam 3,72 horas. A preferência pelo preparo de canteiros e do plantio nos mutirões é reflexo ta nto do aproveito de mão de obra para os trabalhos mais árduos quanto pelo fato que a agrofloresta é uma atividade recente e em expansão na região. A s práticas observadas seguem fundamentos agroecológicos e são fortemente influenciados por recomendações em píricas e científicas. 650 $aAgricultura Familiar 650 $aManejo 653 $aAgroecologia 653 $aAgrofloresta 653 $aMutirão 653 $aPrática agrícola 700 1 $aSEOANE, C. E. S. 700 1 $aSILVA, J. A. 700 1 $aGASPAR, R. G. 700 1 $aSALMON, L. P. G. 700 1 $aLUZ, R. S. S. da 700 1 $aFROUFE, L. C. M.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
03/02/2010 |
Data da última atualização: |
02/08/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 1 |
Autoria: |
PAUCAR-MENACHO, L. M.; AMAYA-FARFÁN, J.; BERHOW, M. A.; MANDARINO, J. M. G.; MEJIA, E. G. de; CHANG, Y. K. |
Afiliação: |
LUZ MARIA PAUCAR-MANACHO, UNICAMP/UNIVERSITY OF ILLINOIS; JAIME AMAYA-FARFÁN, UNICAMP; MARK A. BERHOW, AGRICULTURAL RESEARCH SERVICE; JOSE MARCOS GONTIJO MANDARINO, CNPSo; ELVIRA GONZALEZ DE MEJIA, UNIVERSITY OG ILLINOIS; YOON KIL CHANG, UNICAMP. |
Título: |
A high-protein soybean cultivar contains lower isoflavones and saponins but higher minerals and bioactive peptides than a low-protein cultivar. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Food Chemistry, London, v. 120, n. 1, p. 15-21, mai. 2010. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Soybean is a major source of protein and other nutrients and non-nutrient bioactives for human health. The objective was to compare the bioactive compounds of a low-protein (BRS 133) soybean in comparison to a high-protein (BRS 258) soybean cultivar. The high-protein soybean contained 17% lower carbohydrates and a lower chemical score (63) in relation to the low-protein soybean, which had a higher chemical score (76), associated with the higher methionine content (1.2%). Cultivar BRS 258 had more calcium (15.5%), phosphorus (30.1%), iron (18.7%), copper (9.0%) and zinc (11.5%), and a higher concentrations of lunasin, BBI and lectin (20.3%, 19.0% and 27.1%, respectively) than the low-protein cultivar. BRS 133 had 75.4% higher concentration of total isoflavones (5.1% of total aglycones) and 31.0% total saponins, as compared to BRS 258. It was concluded that the low-protein soybean cultivar contained higher isoflavones and saponins, but lower levels of minerals and bioactive peptides, such as lunasin. |
Palavras-Chave: |
Composto bioativo; Lunasin. |
Thesagro: |
Nutricao humana; Nutriente; Saude; Soja. |
Thesaurus NAL: |
Bioactive compounds; Human health; Human nutrition; Soybeans. |
Categoria do assunto: |
Q Alimentos e Nutrição Humana |
Marc: |
LEADER 01888naa a2200301 a 4500 001 1632056 005 2017-08-02 008 2010 bl --- 0-- u #d 100 1 $aPAUCAR-MENACHO, L. M. 245 $aA high-protein soybean cultivar contains lower isoflavones and saponins but higher minerals and bioactive peptides than a low-protein cultivar. 260 $c2010 520 $aSoybean is a major source of protein and other nutrients and non-nutrient bioactives for human health. The objective was to compare the bioactive compounds of a low-protein (BRS 133) soybean in comparison to a high-protein (BRS 258) soybean cultivar. The high-protein soybean contained 17% lower carbohydrates and a lower chemical score (63) in relation to the low-protein soybean, which had a higher chemical score (76), associated with the higher methionine content (1.2%). Cultivar BRS 258 had more calcium (15.5%), phosphorus (30.1%), iron (18.7%), copper (9.0%) and zinc (11.5%), and a higher concentrations of lunasin, BBI and lectin (20.3%, 19.0% and 27.1%, respectively) than the low-protein cultivar. BRS 133 had 75.4% higher concentration of total isoflavones (5.1% of total aglycones) and 31.0% total saponins, as compared to BRS 258. It was concluded that the low-protein soybean cultivar contained higher isoflavones and saponins, but lower levels of minerals and bioactive peptides, such as lunasin. 650 $aBioactive compounds 650 $aHuman health 650 $aHuman nutrition 650 $aSoybeans 650 $aNutricao humana 650 $aNutriente 650 $aSaude 650 $aSoja 653 $aComposto bioativo 653 $aLunasin 700 1 $aAMAYA-FARFÁN, J. 700 1 $aBERHOW, M. A. 700 1 $aMANDARINO, J. M. G. 700 1 $aMEJIA, E. G. de 700 1 $aCHANG, Y. K. 773 $tFood Chemistry, London$gv. 120, n. 1, p. 15-21, mai. 2010.
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