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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado; Embrapa Hortaliças; Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
27/12/2013 |
Data da última atualização: |
05/06/2014 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
SANTOS, C. A. F.; OLIVEIRA, V. R.; LEITE, D. L. |
Afiliação: |
CARLOS ANTONIO FERNANDES SANTOS, CPATSA; VALTER RODRIGUES OLIVEIRA, CNPH; DANIELA LOPES LEITE, CPACT. |
Título: |
Melhoramento genético de cebola no Brasil: avanços e desafios. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Petrolina: Embrapa Semiárido, 2013. |
Páginas: |
22 p. |
Série: |
(Embrapa Semiárido. Documentos, 254). |
ISSN: |
1808-9992 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho apresenta um panorama sobre as pesquisas de melhoramento vegetal de cebola no Brasil e, como indicado no próprio título, os principais desafios que estão postos às instituições de pesquisa agropecuária do País para o desenvolvimento de variedades com alta inserção no mercado, eficientes no uso de insumos e recursos naturais e de qualidade compatível com as exigências dos consumidores. Também são apresentados dados sobre a importância da cultura para a economia brasileira, além de um interessante histórico sobre os trabalhos de melhoramento genético de cebola conduzidos no País e as principais variedades desenvolvidas. Com este trabalho, esperamos estar contribuindo com as discussões sobre o tema para comunhão de esforços que contribuam para o estabelecimento de pesquisas voltadas para a geração de novas cultivares de cebola e, assim, contribuir para o sucesso deste importante segmento da agricultura brasileira. |
Palavras-Chave: |
Onion; Recursos genéticos. |
Thesagro: |
Allium Cepa; Cebola; Hortaliça; Melhoramento genético vegetal; Melhoramento Vegetal. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/103188/1/SDC254.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
23/09/2002 |
Data da última atualização: |
20/03/2019 |
Autoria: |
TOKARNIA, C. H.; DOBEREINER, J. |
Afiliação: |
CARLOS HUBINGER TOKARNIA, Instituto de Pesquisa Agropecuária do Centro-Sul - IPEACS/Seção de Anatomia Patológica; JURGEN DOBEREINER, Instituto de Pesquisa Agropecuária do Centro-Sul - IPEACS/Seção de Anatomia Patológica. |
Título: |
Intoxicação experimental em bovinos por "mio-mio", Baccharis coridifolia. |
Ano de publicação: |
1975 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 10, n. 8, p. 79-97, 1975. |
Série: |
(Veterinária). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Experimental poisoning by Baccharis coridifolia in Cattle. |
Conteúdo: |
Baccharis coridifolia D.C., da família Compositae, é a planta tóxica para herbívoros mais difundida e mais importante no sul do Brasil. Apesar disto há poucos dados, baseados na experimentação, sobre a toxidez desta planta para bovinos. Foram administradas, por via oral, as partes aéreas superiores de B. coridifolia a 31 bovinos. Desses experimentos, 22 foram realizados com a planta verde recém-colhida e 9 com a planta dessecada; a planta foi administrada aos bovinos em diversas quantidades e em diferentes épocas do ano, a alguns animais repetidas vezes, com ou sem administração de água após a sua ingestão; os animais procediam de região em que ocorre a planta o de região onde e a não ocorre. A planta foi coletada nos municípios de Cacequi, Itaqui e Uruguaiana, Rio Grande do Sul. B. coridifolia mostrou uma variação bastante grande em sua toxidez de acordo com a Ré a do ano. Enquanto que em outubro/novembro, com a planta em brotação, recém-colhida foram necessários 2 g/kg para causar a morte de bovinos, em março, com a planta em floração e formando sementes, também recém-colhida, apenas 0,25 a 0,50 g/kg foram suficientes. Desta maneira a planta em março é 4 a 8 vezes mais tóxica do que em outubro/novembro. Os sintomas da intoxicação experimental com B. coridifolia em bovinos, nos casos que terminaram com a morte do animal, foram bastante uniformes em todos os experimentos realizados, tanto com a planta recém-colhida como com a dessecada. Havia anorexia, timpanismo leve a moderado, instabilidade do trem posterior, às vezes associada a tremores musculares; o animal ficava irrequieto, deitava e levantava-se seguidamente, permanecendo cada vez mais tempo deitado em decúbito esternal, às vezes tombando para o lado. Os animais ainda tinham focinho seco, secreção nos olhos, rúmen sem bracejo percebendo-se à auscultação murmúrio contínuo, fezes ressequidas e poucas, leve sialorréia, polidipsia, polipnéia com ritmo irregular e às vezes gemidos, taquicardia; finalmente o animal morria dentro de um quarto a urna hora após o decúbito lateral. Nos experimentos com a planta dessecada não foram observados nem timpanismo nem sintomas nervosos; nos experimentos com a planta verde recém-colhida timpanismo foi observado mais freqüentemente e com mais intensidade em outubro/ novembro, enquanto que sintomas nervosos foram vistos sobretudo em março. Os primeiros sintomas apareceram, nos experimentos que terminaram com a morte do animal, com a planta recém-colhida, entre 5 e 29 horas, e com a planta dessecada, entre 6 e 17 horas após a sua administração; a duração dos sintomas com a planta recém-colhida foi de 4 a 34 horas, e com a planta dessecada, de 8 a 63 horas, e o prazo entre a administração da planta e a morte do animal, com a planta recém-colhida, foi de 14 a 41 horas, com a planta dessecada, de 25 a 74 horas. Nos experimentos que não terminaram com a morte do animal, observou-se, tanto com a planta recém-colhida como com a planta dessecada, anorexia, rúmen sem bracejo mas com murmúrio contínuo, rúmen compacto à palpação, focinho seco, catarro nas narinas, exsudato catarral nos olhos, sialorréia leve, prisão de ventre, geralmente seguida de diarréia; havia emagrecimento e restabelecimento corri normalização dos movimentos do rúmen e volta do apetite. A duração da doença nesses casos variou de poucas horas até, no máximo, 14 dias. Os experimentos indicam que não há diferença na susceptibilidade à intoxicação por B. coridifolia entre animais de regiões em que haja ou não a planta. Indicam também que, beber a água após a ingestão da planta, não influencia a evolução da intoxicação. A planta desseca a mantém a sua toxidez durante longo período, pelo menos até 18 meses após sua coleta corri conservação em temperatura ambiente, porém perde aproximadamente metade de sua toxidez no processo de dessecação. Os experimentos com administrações repetidas revelaram que a planta não tem poder acumulativo e indicam que o animal desenvolve pequena tolerância. Os achados de necropsia mais freqüentes consistiram em congestão da mucosa e edema da parede do rúmen e do retículo, congestão e petéquias na mucosa do coagulador e intestino delgado, este último corri conteúdo líquido, fígado corri coloração mais clara que o normal, hemorragias no epi e endocárdio. Os principais achados histopatológicos foram necrose e desprendimento do epitélio da mucosa edemaciada do rúmen e do retículo, congestão no baço e edema nos espaços de Disse do fígado. MenosBaccharis coridifolia D.C., da família Compositae, é a planta tóxica para herbívoros mais difundida e mais importante no sul do Brasil. Apesar disto há poucos dados, baseados na experimentação, sobre a toxidez desta planta para bovinos. Foram administradas, por via oral, as partes aéreas superiores de B. coridifolia a 31 bovinos. Desses experimentos, 22 foram realizados com a planta verde recém-colhida e 9 com a planta dessecada; a planta foi administrada aos bovinos em diversas quantidades e em diferentes épocas do ano, a alguns animais repetidas vezes, com ou sem administração de água após a sua ingestão; os animais procediam de região em que ocorre a planta o de região onde e a não ocorre. A planta foi coletada nos municípios de Cacequi, Itaqui e Uruguaiana, Rio Grande do Sul. B. coridifolia mostrou uma variação bastante grande em sua toxidez de acordo com a Ré a do ano. Enquanto que em outubro/novembro, com a planta em brotação, recém-colhida foram necessários 2 g/kg para causar a morte de bovinos, em março, com a planta em floração e formando sementes, também recém-colhida, apenas 0,25 a 0,50 g/kg foram suficientes. Desta maneira a planta em março é 4 a 8 vezes mais tóxica do que em outubro/novembro. Os sintomas da intoxicação experimental com B. coridifolia em bovinos, nos casos que terminaram com a morte do animal, foram bastante uniformes em todos os experimentos realizados, tanto com a planta recém-colhida como com a dessecada. Havia anorexia, timpanismo leve a mode... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
intoxicação por plantas. |
Thesagro: |
Animal Herbívoro; Bovino; Intoxicação; Planta Tóxica. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/194403/1/Intoxicacao-experimental-em-bovinos.pdf
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Marc: |
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Desses experimentos, 22 foram realizados com a planta verde recém-colhida e 9 com a planta dessecada; a planta foi administrada aos bovinos em diversas quantidades e em diferentes épocas do ano, a alguns animais repetidas vezes, com ou sem administração de água após a sua ingestão; os animais procediam de região em que ocorre a planta o de região onde e a não ocorre. A planta foi coletada nos municípios de Cacequi, Itaqui e Uruguaiana, Rio Grande do Sul. B. coridifolia mostrou uma variação bastante grande em sua toxidez de acordo com a Ré a do ano. Enquanto que em outubro/novembro, com a planta em brotação, recém-colhida foram necessários 2 g/kg para causar a morte de bovinos, em março, com a planta em floração e formando sementes, também recém-colhida, apenas 0,25 a 0,50 g/kg foram suficientes. Desta maneira a planta em março é 4 a 8 vezes mais tóxica do que em outubro/novembro. Os sintomas da intoxicação experimental com B. coridifolia em bovinos, nos casos que terminaram com a morte do animal, foram bastante uniformes em todos os experimentos realizados, tanto com a planta recém-colhida como com a dessecada. Havia anorexia, timpanismo leve a moderado, instabilidade do trem posterior, às vezes associada a tremores musculares; o animal ficava irrequieto, deitava e levantava-se seguidamente, permanecendo cada vez mais tempo deitado em decúbito esternal, às vezes tombando para o lado. Os animais ainda tinham focinho seco, secreção nos olhos, rúmen sem bracejo percebendo-se à auscultação murmúrio contínuo, fezes ressequidas e poucas, leve sialorréia, polidipsia, polipnéia com ritmo irregular e às vezes gemidos, taquicardia; finalmente o animal morria dentro de um quarto a urna hora após o decúbito lateral. Nos experimentos com a planta dessecada não foram observados nem timpanismo nem sintomas nervosos; nos experimentos com a planta verde recém-colhida timpanismo foi observado mais freqüentemente e com mais intensidade em outubro/ novembro, enquanto que sintomas nervosos foram vistos sobretudo em março. Os primeiros sintomas apareceram, nos experimentos que terminaram com a morte do animal, com a planta recém-colhida, entre 5 e 29 horas, e com a planta dessecada, entre 6 e 17 horas após a sua administração; a duração dos sintomas com a planta recém-colhida foi de 4 a 34 horas, e com a planta dessecada, de 8 a 63 horas, e o prazo entre a administração da planta e a morte do animal, com a planta recém-colhida, foi de 14 a 41 horas, com a planta dessecada, de 25 a 74 horas. Nos experimentos que não terminaram com a morte do animal, observou-se, tanto com a planta recém-colhida como com a planta dessecada, anorexia, rúmen sem bracejo mas com murmúrio contínuo, rúmen compacto à palpação, focinho seco, catarro nas narinas, exsudato catarral nos olhos, sialorréia leve, prisão de ventre, geralmente seguida de diarréia; havia emagrecimento e restabelecimento corri normalização dos movimentos do rúmen e volta do apetite. A duração da doença nesses casos variou de poucas horas até, no máximo, 14 dias. Os experimentos indicam que não há diferença na susceptibilidade à intoxicação por B. coridifolia entre animais de regiões em que haja ou não a planta. Indicam também que, beber a água após a ingestão da planta, não influencia a evolução da intoxicação. A planta desseca a mantém a sua toxidez durante longo período, pelo menos até 18 meses após sua coleta corri conservação em temperatura ambiente, porém perde aproximadamente metade de sua toxidez no processo de dessecação. Os experimentos com administrações repetidas revelaram que a planta não tem poder acumulativo e indicam que o animal desenvolve pequena tolerância. Os achados de necropsia mais freqüentes consistiram em congestão da mucosa e edema da parede do rúmen e do retículo, congestão e petéquias na mucosa do coagulador e intestino delgado, este último corri conteúdo líquido, fígado corri coloração mais clara que o normal, hemorragias no epi e endocárdio. Os principais achados histopatológicos foram necrose e desprendimento do epitélio da mucosa edemaciada do rúmen e do retículo, congestão no baço e edema nos espaços de Disse do fígado. 650 $aAnimal Herbívoro 650 $aBovino 650 $aIntoxicação 650 $aPlanta Tóxica 653 $aintoxicação por plantas 700 1 $aDOBEREINER, J. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 10, n. 8, p. 79-97, 1975.
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