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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Rondônia. |
Data corrente: |
17/12/2013 |
Data da última atualização: |
17/12/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
GOMES, R. J.; CIPRIANI, H. N.; DIAS, L. E. |
Afiliação: |
Roberto Junio Gomes, Universidade Federal de Viçosa; HENRIQUE NERY CIPRIANI, CPAF-RO; Luiz Eduardo Dias, Universidade Federal de Viçosa. |
Título: |
Potencial de Mimosa acutistipula (MART.) BENTH. e Senegalia paraensis (DUCKE) Seigler & Ebinger para revegetação de áreas contaminadas por arsênio. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE RESTAURAÇÃO FLORESTAL, 2., 2013, Viçosa-MG. Anais... Viçosa-MG: UFV, 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente trabalho teve como objetivo avaliar o crescimento de Mimosa acutistipula (Mart.) Benth. e Senegalia paraensis (Ducke) Seigler & Ebinger cultivadas em solo com diferentes concentrações de arsênio. Os ensaios foram conduzidos em casa de vegetação em blocos casualizados com quatro repetições. |
Palavras-Chave: |
Fitorremediação; Mimosa acutistipula; Senegalia paraensis; Toxidez florestal. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/94271/1/resumo-2-1.pdf
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Marc: |
LEADER 00986nam a2200181 a 4500 001 1974287 005 2013-12-17 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGOMES, R. J. 245 $aPotencial de Mimosa acutistipula (MART.) BENTH. e Senegalia paraensis (DUCKE) Seigler & Ebinger para revegetação de áreas contaminadas por arsênio.$h[electronic resource] 260 $aSIMPÓSIO NACIONAL SOBRE RESTAURAÇÃO FLORESTAL, 2., 2013, Viçosa-MG. Anais... Viçosa-MG: UFV$c2013 520 $aO presente trabalho teve como objetivo avaliar o crescimento de Mimosa acutistipula (Mart.) Benth. e Senegalia paraensis (Ducke) Seigler & Ebinger cultivadas em solo com diferentes concentrações de arsênio. Os ensaios foram conduzidos em casa de vegetação em blocos casualizados com quatro repetições. 653 $aFitorremediação 653 $aMimosa acutistipula 653 $aSenegalia paraensis 653 $aToxidez florestal 700 1 $aCIPRIANI, H. N. 700 1 $aDIAS, L. E.
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Registro original: |
Embrapa Rondônia (CPAF-RO) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
22/04/2021 |
Data da última atualização: |
24/05/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
MAESTRI, M. P.; RUSCHEL, A. R.; PORRO, R.; AQUINO, M. G. C. de; MILÉO, R. C. |
Afiliação: |
MAYRA PILONI MAESTRI, UFRA; ADEMIR ROBERTO RUSCHEL, CPATU; ROBERTO PORRO, CPATU; MARINA GABRIELA CARDOSO DE AQUINO, UDESC; RAFAEL COSTA MILÉO, UFRA. |
Título: |
Manejo florestal comunitário do Projeto de Desenvolvimento Sustentável Virola Jatobá: cenários para a exploração de Vouacapoua americana Aublet. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Biodiversidade Brasileira, v. 11, n. 1, p. 1-17, 2021. |
DOI: |
10.37002/biobrasil.v11i1.1494 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O manejo florestal comunitário, se norteado por meio de bases sustentáveis, pode garantir a conservação da Vouacapoua americana Aublet, vulgarmente chamada de ?acapu?, aliado ao ganho econômico para comunidades tradicionais da Amazônia. Esse trabalho teve por objetivo analisar cenários para o manejo da espécie no Projeto de Desenvolvimento Sustentável Virola-Jatobá, município de Anapu. A população acessada de acapu representou 18,6% das árvores da floresta, média de cinco árvores/ha e estimativa de volume de 8,4m³/ha. A espécie apresentou padrão de distribuição espacial agrupada, curva de distribuição diamétrica em formato de ?J-invertido?, conferindo boas características ecológicas de estabilidade populacional e, aproximadamente, 90% dos fustes com qualidade para o manejo. Resultados ecológicos e econômicos de cenários distintos de manejo foram analisados, utilizando duas intensidades de exploração e três modalidades de comercialização. As intensidades de exploração foram: baixa (2,6m³/ha), condicionada à manutenção da distribuição diamétrica balanceada (aplicando método quociente ?q? de Liocourt); e máxima legalmente permitida (6,2m³/ha), que ocasionou desbalanceamento da distribuição dos indivíduos nas classes diamétricas, além de drástica redução populacional. A comercialização em estacas lapidadas, utilizando mão de obra local, foi mais rentável; enquanto a venda de toras foi inviável economicamente. A proposição de um sistema menos complexo com o manejo do acapu pode garantir benefícios socioeconômicos sustentáveis, especialmente para os comunitários da região. Sugere-se que o manejo comunitário do acapu seja considerado nas políticas de fomento e na tomada de decisão sobre a gestão de recursos florestais em áreas onde sua ocorrência seja ampla. MenosO manejo florestal comunitário, se norteado por meio de bases sustentáveis, pode garantir a conservação da Vouacapoua americana Aublet, vulgarmente chamada de ?acapu?, aliado ao ganho econômico para comunidades tradicionais da Amazônia. Esse trabalho teve por objetivo analisar cenários para o manejo da espécie no Projeto de Desenvolvimento Sustentável Virola-Jatobá, município de Anapu. A população acessada de acapu representou 18,6% das árvores da floresta, média de cinco árvores/ha e estimativa de volume de 8,4m³/ha. A espécie apresentou padrão de distribuição espacial agrupada, curva de distribuição diamétrica em formato de ?J-invertido?, conferindo boas características ecológicas de estabilidade populacional e, aproximadamente, 90% dos fustes com qualidade para o manejo. Resultados ecológicos e econômicos de cenários distintos de manejo foram analisados, utilizando duas intensidades de exploração e três modalidades de comercialização. As intensidades de exploração foram: baixa (2,6m³/ha), condicionada à manutenção da distribuição diamétrica balanceada (aplicando método quociente ?q? de Liocourt); e máxima legalmente permitida (6,2m³/ha), que ocasionou desbalanceamento da distribuição dos indivíduos nas classes diamétricas, além de drástica redução populacional. A comercialização em estacas lapidadas, utilizando mão de obra local, foi mais rentável; enquanto a venda de toras foi inviável economicamente. A proposição de um sistema menos complexo com o manejo do acapu pode g... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Espécie protegida; Manejo florestal; Potencial econômico; Vouacapoua americana Aublet. |
Thesagro: |
Acapu. |
Categoria do assunto: |
B Sociologia Rural |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/222822/1/1494-Texto-do-Artigo-9200-1-10-20210409-1.pdf
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Marc: |
LEADER 02650naa a2200241 a 4500 001 2131474 005 2021-05-24 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.37002/biobrasil.v11i1.1494$2DOI 100 1 $aMAESTRI, M. P. 245 $aManejo florestal comunitário do Projeto de Desenvolvimento Sustentável Virola Jatobá$bcenários para a exploração de Vouacapoua americana Aublet.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aO manejo florestal comunitário, se norteado por meio de bases sustentáveis, pode garantir a conservação da Vouacapoua americana Aublet, vulgarmente chamada de ?acapu?, aliado ao ganho econômico para comunidades tradicionais da Amazônia. Esse trabalho teve por objetivo analisar cenários para o manejo da espécie no Projeto de Desenvolvimento Sustentável Virola-Jatobá, município de Anapu. A população acessada de acapu representou 18,6% das árvores da floresta, média de cinco árvores/ha e estimativa de volume de 8,4m³/ha. A espécie apresentou padrão de distribuição espacial agrupada, curva de distribuição diamétrica em formato de ?J-invertido?, conferindo boas características ecológicas de estabilidade populacional e, aproximadamente, 90% dos fustes com qualidade para o manejo. Resultados ecológicos e econômicos de cenários distintos de manejo foram analisados, utilizando duas intensidades de exploração e três modalidades de comercialização. As intensidades de exploração foram: baixa (2,6m³/ha), condicionada à manutenção da distribuição diamétrica balanceada (aplicando método quociente ?q? de Liocourt); e máxima legalmente permitida (6,2m³/ha), que ocasionou desbalanceamento da distribuição dos indivíduos nas classes diamétricas, além de drástica redução populacional. A comercialização em estacas lapidadas, utilizando mão de obra local, foi mais rentável; enquanto a venda de toras foi inviável economicamente. A proposição de um sistema menos complexo com o manejo do acapu pode garantir benefícios socioeconômicos sustentáveis, especialmente para os comunitários da região. Sugere-se que o manejo comunitário do acapu seja considerado nas políticas de fomento e na tomada de decisão sobre a gestão de recursos florestais em áreas onde sua ocorrência seja ampla. 650 $aAcapu 653 $aEspécie protegida 653 $aManejo florestal 653 $aPotencial econômico 653 $aVouacapoua americana Aublet 700 1 $aRUSCHEL, A. R. 700 1 $aPORRO, R. 700 1 $aAQUINO, M. G. C. de 700 1 $aMILÉO, R. C. 773 $tBiodiversidade Brasileira$gv. 11, n. 1, p. 1-17, 2021.
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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