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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Cocais; Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
26/08/2013 |
Data da última atualização: |
17/08/2017 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
MAY, A.; SILVA, D. D. da; SANTOS, F. C. dos (ed.). |
Afiliação: |
ANDRE MAY, CNPMS; DAGMA DIONISIA DA SILVA, CNPMS; FLAVIA CRISTINA DOS SANTOS, CNPMS. |
Título: |
Cultivo do sorgo biomassa para a cogeração de energia elétrica. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2013. |
Páginas: |
65 p. |
Série: |
(Embrapa Milho e Sorgo. Documentos, 152). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Brasil passa atualmente por grande demanda energética, por causa do deslocamento de indústrias de grande porte para Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, e estados do Nordeste, e ainda mantém a demanda do Estado de São Paulo como mais importante pólo industrial do País. Apesar de a matriz energética brasileira estar concentrada na geração de energia por hidrelétricas, muitas usinas termoelétricas estão sendo instaladas em todo o País, para atender essas demandas energéticas crescentes. Consequentemente, nova demanda por biomassa vegetal vem surgindo no Brasil, junto com o interesse de grandes usina sucroalcooleiras para a cogeração de energia elétrica em caldeiras de alta pressão pela queima direta de biomassa. Contudo, o crescimento na produção de biomassa para atender essa crescente demanda é lenta, já que a base fundamental deste negócio estava alicerçada no cultivo e na produção de biomassa vinda de eucaliptais, que, por característica genética, têm crescimento lento e instalação onerosa. Como alternativa, muitos grupos geradores de energia elétrica (termoelétricas associadas a indústrias internacionais e usinas de grande porte) iniciaram o cultivo e a produção de biomassa proveniente de capins (braquiária, colonião e napier), mas com taxa de retorno do investimento insatisfatória, pois a produtividade dos campos de cultivo tem sido baixa (máximo de 35 t ha-1 de massa fresca) e com baixo poder calorífico. Nesse contexto, o cultivo do sorgo biomassa surge como tecnologia potencialmente muito mais promissora que os capins e o eucalipto, pois a espécie pode atingir produtividade de 150 t ha-1 de massa fresca, em ciclo de apenas cinco meses, com cultivo totamente mecanizável. Adicionalmente, o sorgo biomassa pode ser propagado por sementes, gerando um custo operacional menor, fato esse que não ocorre com as outras alternativas. É importante ressaltar que o negócio de agroenergia no Brasil é tipicamente relacionado à parceria público-privada, e a Embrapa define, dentro de sua missão, sua contribuição em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação e Transferência Tecnológica para os mercados competitivos, como é o caso do setor bioenergético brasileiro. Neste contexto, essa publicação tem o objetivo de auxiliar os produtores na produção da cultura do sorgo biomassa em sistemas intensivos, gerando energia elétrica com a qualidade e a frequência demandada por indústrias de grande porte, vinculadas à rede de energia elétrica nacional ou geradoras de sua própria demanda energética, via termoelétricas associadas. MenosO Brasil passa atualmente por grande demanda energética, por causa do deslocamento de indústrias de grande porte para Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, e estados do Nordeste, e ainda mantém a demanda do Estado de São Paulo como mais importante pólo industrial do País. Apesar de a matriz energética brasileira estar concentrada na geração de energia por hidrelétricas, muitas usinas termoelétricas estão sendo instaladas em todo o País, para atender essas demandas energéticas crescentes. Consequentemente, nova demanda por biomassa vegetal vem surgindo no Brasil, junto com o interesse de grandes usina sucroalcooleiras para a cogeração de energia elétrica em caldeiras de alta pressão pela queima direta de biomassa. Contudo, o crescimento na produção de biomassa para atender essa crescente demanda é lenta, já que a base fundamental deste negócio estava alicerçada no cultivo e na produção de biomassa vinda de eucaliptais, que, por característica genética, têm crescimento lento e instalação onerosa. Como alternativa, muitos grupos geradores de energia elétrica (termoelétricas associadas a indústrias internacionais e usinas de grande porte) iniciaram o cultivo e a produção de biomassa proveniente de capins (braquiária, colonião e napier), mas com taxa de retorno do investimento insatisfatória, pois a produtividade dos campos de cultivo tem sido baixa (máximo de 35 t ha-1 de massa fresca) e com baixo poder calorífico. Nesse contexto, o cultivo do sorgo biomassa surge como tecnolo... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Bioenergia; Recurso energético; Sorgo. |
Categoria do assunto: |
-- X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/88505/1/doc-152.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
22/04/2003 |
Data da última atualização: |
03/10/2018 |
Autoria: |
MELLONI, R.; SIQUEIRA, J. O.; MOREIRA, F. M. de S. |
Afiliação: |
Rogério Melloni, Universidade Federal de Itajubá/Instituto de Engenharia Mecânica/Departamento de Mecânica; José Oswaldo Siqueira, Universidade Federal de Lavras - Ufla/Departamento de Ciência do Solo; Fátima Maria de Souza Moreira, Universidade Federal de Lavras - Ufla/Departamento de Ciência do Solo. |
Título: |
Fungos micorrízicos arbusculares em solos de área de mineração de bauxita em reabilitação. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 38, n. 2, p. 267-276, fev. 2003 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Arbuscular mycorrhizal fungi in soils of bauxite mining area under rehabilitation. |
Conteúdo: |
Apesar de a mineração de bauxita causar grandes alterações nas características do solo, com efeitos negativos nas micorrizas arbusculares, os efeitos da reabilitação de áreas mineradas sobre os fungos micorrízicos arbusculares (MA) e sua simbiose são pouco conhecidos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a ocorrência, diversidade e eficiência dos fungos MA, em áreas de mineração de bauxita, com diferentes tipos de vegetação e idades de reabilitação. Amostras de solo da rizosfera foram coletadas para analisar o micélio fúngico extrarradicular, o número de esporos, a riqueza e diversidade de fungos MA e para avaliar a colonização micorrízica e eficiência simbiótica de populações fúngicas. A mineração afetou negativamente os fungos MA, sendo a recuperação destes mais relacionada com o tipo de vegetação do que com o tempo de reabilitação da área. Foram encontradas as espécies: Gigaspora margarita, Gigaspora sp., Paraglomus occultum, Glomus sp., Entrophospora colombiana e Acaulospora scrobiculata. A ocorrência desses fungos foi favorecida pela presença de gramíneas e de bracatinga. Embora Eucalyptus saligna não seja um bom hospedeiro para os fungos MA, quando associado a sub-bosque bem desenvolvido e diverso, contribuiu para a recuperação dos fungos. As populações fúngicas isoladas de áreas com braquiária e feijão-guandu ou de bracatinga com capim-gordura apresentaram elevada eficiência para o feijoeiro, mostrando que é possível recuperar a função deste grupo de microrganismos utilizando diferentes tipos de vegetação. Estes isolados apresentam potencial de utilização em programas de reabilitação de solos minerados. MenosApesar de a mineração de bauxita causar grandes alterações nas características do solo, com efeitos negativos nas micorrizas arbusculares, os efeitos da reabilitação de áreas mineradas sobre os fungos micorrízicos arbusculares (MA) e sua simbiose são pouco conhecidos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a ocorrência, diversidade e eficiência dos fungos MA, em áreas de mineração de bauxita, com diferentes tipos de vegetação e idades de reabilitação. Amostras de solo da rizosfera foram coletadas para analisar o micélio fúngico extrarradicular, o número de esporos, a riqueza e diversidade de fungos MA e para avaliar a colonização micorrízica e eficiência simbiótica de populações fúngicas. A mineração afetou negativamente os fungos MA, sendo a recuperação destes mais relacionada com o tipo de vegetação do que com o tempo de reabilitação da área. Foram encontradas as espécies: Gigaspora margarita, Gigaspora sp., Paraglomus occultum, Glomus sp., Entrophospora colombiana e Acaulospora scrobiculata. A ocorrência desses fungos foi favorecida pela presença de gramíneas e de bracatinga. Embora Eucalyptus saligna não seja um bom hospedeiro para os fungos MA, quando associado a sub-bosque bem desenvolvido e diverso, contribuiu para a recuperação dos fungos. As populações fúngicas isoladas de áreas com braquiária e feijão-guandu ou de bracatinga com capim-gordura apresentaram elevada eficiência para o feijoeiro, mostrando que é possível recuperar a função deste grupo de microrganismos u... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
reclamation; simbionte. |
Thesagro: |
Recuperação do Solo; Simbiose; Vegetação. |
Thesaurus NAL: |
symbionts; symbiosis; vegetation. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/AI-SEDE/24398/1/267.pdf
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Marc: |
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