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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Meio-Norte. |
Data corrente: |
09/08/2013 |
Data da última atualização: |
13/12/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FERREIRA NETO, J. R. C.; COSTA, M. M. R.; PANDOLFI, V.; SILVA, R. L. de O.; SILVA, K. J. D. e; NEPOMUCENO, A. L.; BRONDANI, R. P. V.; BENKO-ISEPPON, A. M.; KIDO, É. A. |
Afiliação: |
JOSÉ RIBAMAR COSTA FERREIRA NETO, UFPE; MONIQUE M. RODRIGUES COSTA, UFRPE; VALESCA PANDOLFI, UFPE; ROBERTA L. DE OLIVEIRA SILVA, UFPE; KAESEL JACKSON DAMASCENO E SILVA, CPAMN; ALEXANDRE LIMA NEPOMUCENO, CNPSO; ROSANA P. VIANELLO BRONDANI, CNPAF; ANA M. BENKO-ISEPPON, UFPE; ÉDERSON AKIO KIDO, UFPE. |
Título: |
Modulação transcricional de genes associados à fosforilação oxidativa em genótipos contrastantes de feijão-caupi submetidos à desidratação radicular. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NACIONAL DE FEIJÃO-CAUPI, 3., 2013, Recife. Feijão-Caupi como alternativa sustentável para os sistemas produtivos familiares e empresariais. Recife: IPA, 2013. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
CONAC 2012. Disponível em: http://www.conac2012.org/resumos/pdf/345a.pdf. Acesso em: 09 ago. 2013. |
Conteúdo: |
Mitocôndrias são conhecidas como as "estações energéticas" da célula. Elas abrigam o processo de fosforilação oxidativa, através do qual o transporte de elétrons por meio de carreadores é acoplado ao bombeamento de prótons para o espaço intermembranar gerando um gradiente eletroquímico que fornece energia para a síntese de ATP. Tal molécula é de suma importância para os organismos vivos, pois cede energia para os processos celulares. No presente trabalho, foi analisada, via unitags SuperSAGE e de acordo com a base de dados KEGG, a regulação dos genes associados a enzimas participantes da fosforilação oxidativa, em genótipos contrastantes de feijão-caupi cultivados em hidroponia e submetidos à desidratação radicular por até 150 min. Resultados apresentaram um painel de genes diferencialmente regulados, sendo as principais divergências transcricionais entre os genótipos associadas a diferenças na regulação dos genes formadores dos complexos II, IV e V. Entretanto, maiores análises são necessárias para observar como essas diferenças influenciam fisiologicamente a espécie analisada. |
Palavras-Chave: |
Bioinformática; SuperSAGE; Transcriptômica. |
Thesagro: |
Vigna Unguiculata. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/87372/1/345a.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/88739/1/conacneto.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Acre. |
Data corrente: |
18/11/2013 |
Data da última atualização: |
31/10/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ASSIS, G. M. L. de; SILVA, R. A.; AZEVEDO, H. N. |
Afiliação: |
GISELLE MARIANO LESSA DE ASSIS, CPAF-AC; UNINORTE; UNINORTE. |
Título: |
Período para condução do teste de germinação em sementes de amendoim forrageiro (Arachis pintoi). |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Informativo Abrates, v. 23, n. 2, ago. 2013. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Edição especial do XVIII Congresso Brasileiro de Sementes. |
Conteúdo: |
Apesar de haver cultivares registradas no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, ainda não constam nas Regras para Análise de Sementes as instruções para o teste de germinação em A. pintoi. Este trabalho teve como objetivo avaliar curvas de germinação de sementes de A. pintoi cv. BRS Mandobi, com o intuito de subsidiar a recomendação do número de dias necessários para o teste de germinação desta espécie. Foram realizadas contagens diárias do número de sementes (com a vagem) germinadas, até os 28 dias após a semeadura, em sementes imersas anteriormente em solução de etefom a 0,3% por 16 horas. Os testes de germinação ocorreram aos 0, 2, 4, 6, 8, 10 e 12 meses após a colheita, sendo realizadas quatro repetições de 50 sementes cada. O início da germinação ocorreu, em média, em 5,4 ± 0,8 dias. O período para verificação da última germinação foi de 24,4 ± 3,3 dias, com mínimo de 20 e máximo de 27 dias. O tempo médio de germinação foi de 9,4 ± 0,8 dias. A porcentagem final de germinação foi de 67,0 ± 17,5%, com mínimo de 31,5% (logo após a colheita) e máximo de 81,0% (8 e 10 meses após a colheita). Apesar de ocorrer germinação de novas sementes até 27 dias após o início do teste, verificou-se pelas curvas de germinação, que o incremento após os 21 dias foi baixo, com média de 1,8 ± 1,7%, com mínimo de 0,0% e máximo de 4,4%. Por outro lado, o incremento na germinação entre os 14 e 21 dias foi de 8,0 ± 7,8%, com mínimo de 2,6% e chegando ao valor máximo de 22,8%. Em todas as avaliações foram encontradas sementes dormentes entre as não germinadas, variando de 50,0% (logo após a colheita) até 6,0% (aos 12 meses). Essas sementes não responderam ao tratamento com etefom, indicando a necessidade de se aprimorar o método para superação da dormência, principalmente logo após a colheita. Conclui-se que os testes para germinação de sementes de amendoim forrageiro devem ser realizados por um período de 21 dias, sendo a primeira contagem realizada aos nove dias. MenosApesar de haver cultivares registradas no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, ainda não constam nas Regras para Análise de Sementes as instruções para o teste de germinação em A. pintoi. Este trabalho teve como objetivo avaliar curvas de germinação de sementes de A. pintoi cv. BRS Mandobi, com o intuito de subsidiar a recomendação do número de dias necessários para o teste de germinação desta espécie. Foram realizadas contagens diárias do número de sementes (com a vagem) germinadas, até os 28 dias após a semeadura, em sementes imersas anteriormente em solução de etefom a 0,3% por 16 horas. Os testes de germinação ocorreram aos 0, 2, 4, 6, 8, 10 e 12 meses após a colheita, sendo realizadas quatro repetições de 50 sementes cada. O início da germinação ocorreu, em média, em 5,4 ± 0,8 dias. O período para verificação da última germinação foi de 24,4 ± 3,3 dias, com mínimo de 20 e máximo de 27 dias. O tempo médio de germinação foi de 9,4 ± 0,8 dias. A porcentagem final de germinação foi de 67,0 ± 17,5%, com mínimo de 31,5% (logo após a colheita) e máximo de 81,0% (8 e 10 meses após a colheita). Apesar de ocorrer germinação de novas sementes até 27 dias após o início do teste, verificou-se pelas curvas de germinação, que o incremento após os 21 dias foi baixo, com média de 1,8 ± 1,7%, com mínimo de 0,0% e máximo de 4,4%. Por outro lado, o incremento na germinação entre os 14 e 21 dias foi de 8,0 ± 7,8%, com mínimo de 2,6% e chegando ao valor máximo de 22,8%. Em to... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Amendoim forrageiro; Sementes. |
Thesagro: |
Dormência; Leguminosa Forrageira. |
Thesaurus NAL: |
Arachis pintoi. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/92922/1/24756.PDF
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Marc: |
LEADER 02778nam a2200217 a 4500 001 1971399 005 2023-10-31 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aASSIS, G. M. L. de 245 $aPeríodo para condução do teste de germinação em sementes de amendoim forrageiro (Arachis pintoi).$h[electronic resource] 260 $aInformativo Abrates, v. 23, n. 2, ago. 2013.$c2013 300 $c1 CD-ROM. 500 $aEdição especial do XVIII Congresso Brasileiro de Sementes. 520 $aApesar de haver cultivares registradas no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, ainda não constam nas Regras para Análise de Sementes as instruções para o teste de germinação em A. pintoi. Este trabalho teve como objetivo avaliar curvas de germinação de sementes de A. pintoi cv. BRS Mandobi, com o intuito de subsidiar a recomendação do número de dias necessários para o teste de germinação desta espécie. Foram realizadas contagens diárias do número de sementes (com a vagem) germinadas, até os 28 dias após a semeadura, em sementes imersas anteriormente em solução de etefom a 0,3% por 16 horas. Os testes de germinação ocorreram aos 0, 2, 4, 6, 8, 10 e 12 meses após a colheita, sendo realizadas quatro repetições de 50 sementes cada. O início da germinação ocorreu, em média, em 5,4 ± 0,8 dias. O período para verificação da última germinação foi de 24,4 ± 3,3 dias, com mínimo de 20 e máximo de 27 dias. O tempo médio de germinação foi de 9,4 ± 0,8 dias. A porcentagem final de germinação foi de 67,0 ± 17,5%, com mínimo de 31,5% (logo após a colheita) e máximo de 81,0% (8 e 10 meses após a colheita). Apesar de ocorrer germinação de novas sementes até 27 dias após o início do teste, verificou-se pelas curvas de germinação, que o incremento após os 21 dias foi baixo, com média de 1,8 ± 1,7%, com mínimo de 0,0% e máximo de 4,4%. Por outro lado, o incremento na germinação entre os 14 e 21 dias foi de 8,0 ± 7,8%, com mínimo de 2,6% e chegando ao valor máximo de 22,8%. Em todas as avaliações foram encontradas sementes dormentes entre as não germinadas, variando de 50,0% (logo após a colheita) até 6,0% (aos 12 meses). Essas sementes não responderam ao tratamento com etefom, indicando a necessidade de se aprimorar o método para superação da dormência, principalmente logo após a colheita. Conclui-se que os testes para germinação de sementes de amendoim forrageiro devem ser realizados por um período de 21 dias, sendo a primeira contagem realizada aos nove dias. 650 $aArachis pintoi 650 $aDormência 650 $aLeguminosa Forrageira 653 $aAmendoim forrageiro 653 $aSementes 700 1 $aSILVA, R. A. 700 1 $aAZEVEDO, H. N.
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Embrapa Acre (CPAF-AC) |
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