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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Meio-Norte. |
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Data corrente: |
16/07/2013 |
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Data da última atualização: |
16/07/2013 |
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Autoria: |
BOSA, R. |
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Título: |
Consumo e digestibilidade aparente de dietas com diferentes níveis de inclusão de farelo de coco para alimentação de ovinos. |
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Ano de publicação: |
2010 |
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Fonte/Imprenta: |
2010. |
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Páginas: |
39 f. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciência Animal) - Universidade Federal do Pará, Embrapa Amazônia Oriental, Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, PA. |
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Conteúdo: |
O trabalho foi realizado na Universidade Federal Rural da Amazônia com o objetivo de avaliar o consumo e digestibilidade aparente de dietas contendo diferentes níveis de inclusão de farelo de coco (25, 50 e 75%) no concentrado. Para a avaliação do consumo e da digestibilidade, foram utilizados 12 ovinos, machos da
raça Santa Inês, com idade média de 5 meses e peso aproximado de 19,5 kg distribuídos em um delineamento experimental inteiramente casualizado com três
tratamentos e quatro repetições. O período experimental teve duração de 19 dias, sendo 14 de adaptação e cinco dias de coleta de dados e amostras. O volumoso utilizado foi a silagem de capim elefante, na relação volumoso:concentrado de 40:60. Os animais foram alojados em gaiolas metabólicas e alimentados duas vezes ao dia. O consumo de matéria seca decresceu quando se aumentou a inclusão do farelo de coco, apresentando valores em 9 de 699; 405 e 373 e 3,67; 2,15 e 2,00 % do peso vivo para os níveis de 25, 50 e 75% de inclusão de farelo de coco, respectivamente. O mesmo comportamento no consumo foi observado para proteína com valores em 9 de 110; 68 e 59 e 0,58; 0,36 e 0,32% do peso vivo. Entretanto, não foram observadas diferenças (P>0,05) nos valores de consumo de FDN, FDA e extrato etéreo. Quanto à digestibilidade aparente, verificou-se redução (P<0,05) nos coeficientes para o tratamento com 75% de inclusão de farelo de coco para matéria seca, proteína, FDN e FDA em relação aos tratamentos 25 e 50%. Os valores foram de 76,96; 76,3 e 67,89% para matéria seca, 81,79; 79,30 e 71,51 para proteína, 72,96; 71,93 e 62,27% para FDN e 72,05; 66,03 e 56,83% para FDA, respectivamente, para 25; 50 e 75% de inclusão de farelo de coco. Já o extrato etéreo apresentou comportamento inverso em relação aos demais componentes avaliados para a digestibilidade aparente com valores de 90,59; 94,81; 94,57% para 25; 50 e 75% de inclusão de farelo de coco, respectivamente. Concluiu-se que a inclusão do farelo de coco na dieta, afeta negativamente o consumo e a digestibilidade aparente dos constituintes da fração fibrosa, resultado do elevado teor de extrato etéreo presente no farelo de coco. MenosO trabalho foi realizado na Universidade Federal Rural da Amazônia com o objetivo de avaliar o consumo e digestibilidade aparente de dietas contendo diferentes níveis de inclusão de farelo de coco (25, 50 e 75%) no concentrado. Para a avaliação do consumo e da digestibilidade, foram utilizados 12 ovinos, machos da
raça Santa Inês, com idade média de 5 meses e peso aproximado de 19,5 kg distribuídos em um delineamento experimental inteiramente casualizado com três
tratamentos e quatro repetições. O período experimental teve duração de 19 dias, sendo 14 de adaptação e cinco dias de coleta de dados e amostras. O volumoso utilizado foi a silagem de capim elefante, na relação volumoso:concentrado de 40:60. Os animais foram alojados em gaiolas metabólicas e alimentados duas vezes ao dia. O consumo de matéria seca decresceu quando se aumentou a inclusão do farelo de coco, apresentando valores em 9 de 699; 405 e 373 e 3,67; 2,15 e 2,00 % do peso vivo para os níveis de 25, 50 e 75% de inclusão de farelo de coco, respectivamente. O mesmo comportamento no consumo foi observado para proteína com valores em 9 de 110; 68 e 59 e 0,58; 0,36 e 0,32% do peso vivo. Entretanto, não foram observadas diferenças (P>0,05) nos valores de consumo de FDN, FDA e extrato etéreo. Quanto à digestibilidade aparente, verificou-se redução (P<0,05) nos coeficientes para o tratamento com 75% de inclusão de farelo de coco para matéria seca, proteína, FDN e FDA em relação aos tratamentos 25 e 50%. Os valores f... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Farelo de coco. |
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Thesagro: |
Alimentação; Consumo; Digestibilidade Aparente; Nutrição; Nutrição Animal; Ovino; Ração. |
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Categoria do assunto: |
--
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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Marc: |
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520 $aO trabalho foi realizado na Universidade Federal Rural da Amazônia com o objetivo de avaliar o consumo e digestibilidade aparente de dietas contendo diferentes níveis de inclusão de farelo de coco (25, 50 e 75%) no concentrado. Para a avaliação do consumo e da digestibilidade, foram utilizados 12 ovinos, machos da raça Santa Inês, com idade média de 5 meses e peso aproximado de 19,5 kg distribuídos em um delineamento experimental inteiramente casualizado com três tratamentos e quatro repetições. O período experimental teve duração de 19 dias, sendo 14 de adaptação e cinco dias de coleta de dados e amostras. O volumoso utilizado foi a silagem de capim elefante, na relação volumoso:concentrado de 40:60. Os animais foram alojados em gaiolas metabólicas e alimentados duas vezes ao dia. O consumo de matéria seca decresceu quando se aumentou a inclusão do farelo de coco, apresentando valores em 9 de 699; 405 e 373 e 3,67; 2,15 e 2,00 % do peso vivo para os níveis de 25, 50 e 75% de inclusão de farelo de coco, respectivamente. O mesmo comportamento no consumo foi observado para proteína com valores em 9 de 110; 68 e 59 e 0,58; 0,36 e 0,32% do peso vivo. Entretanto, não foram observadas diferenças (P>0,05) nos valores de consumo de FDN, FDA e extrato etéreo. Quanto à digestibilidade aparente, verificou-se redução (P<0,05) nos coeficientes para o tratamento com 75% de inclusão de farelo de coco para matéria seca, proteína, FDN e FDA em relação aos tratamentos 25 e 50%. Os valores foram de 76,96; 76,3 e 67,89% para matéria seca, 81,79; 79,30 e 71,51 para proteína, 72,96; 71,93 e 62,27% para FDN e 72,05; 66,03 e 56,83% para FDA, respectivamente, para 25; 50 e 75% de inclusão de farelo de coco. Já o extrato etéreo apresentou comportamento inverso em relação aos demais componentes avaliados para a digestibilidade aparente com valores de 90,59; 94,81; 94,57% para 25; 50 e 75% de inclusão de farelo de coco, respectivamente. Concluiu-se que a inclusão do farelo de coco na dieta, afeta negativamente o consumo e a digestibilidade aparente dos constituintes da fração fibrosa, resultado do elevado teor de extrato etéreo presente no farelo de coco.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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| Registros recuperados : 3 | |
| 3. |  | NOGUEIRA, D. M.; PARKER, A. J.; VOLTOLINI, T. V.; MORAES, S. A. de; MOREIRA, J. N.; ARAUJO, G. G. L. de; GUIMARÃES FILHO, C. Observations on the productive performance of crossbred kids from three mating seasons in the semi-arid region of Brazil. Proceedings of the Australian Society of Animal Production, v. 29, p. 17, 2012.| Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
| Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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| Registros recuperados : 3 | |
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