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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio-Norte. |
Data corrente: |
27/02/2013 |
Data da última atualização: |
11/01/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CARVALHO, G. M. C.; LIMA NETO, A. F.; AZEVEDO, D. M. M. R.; NASCIMENTO, H. T. S. do; MARIANTE, A. da S.; PAIVA, S. R.; BLACKBURN, H. D. |
Afiliação: |
GERALDO MAGELA CORTES CARVALHO, CPAMN; ANISIO FERREIRA LIMA NETO, CPAMN; DANIELLE MARIA MACHADO R AZEVEDO, CPAMN; HOSTON TOMAS SANTOS DO NASCIMENTO, CPAMN; ARTHUR DA SILVA MARIANTE, CENARGEN; SAMUEL RESENDE PAIVA, CENARGEN; HARVEY D. BLACKBURN, Serviço de Pesquisa Americano ARS/USDA. |
Título: |
Estrutura genética de raças bovinas locais e exóticas criadas no Brasil e nos Estados Unidos. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 2., 2012, Belém, PA. Anais... Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, 2012. |
Páginas: |
4 p. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os bovinos de origem Ibérica que povoaram o Continente Americano seguiram diferentes rotas e, consequentemente, populações distintas se formaram. Mais recentemente, entretanto, seguidas importações de bovinos especializados modificaram a estrutura genética da população bovina nesse Continente. Teve-se acesso aos dados que mostram a diversidade genética de raças desde a remota Ilha Chirikof, no Alaska, passando por raças de origem francesa (Saler, Limosin, Charolais, Simental e Tarantaise), britânica (Hereford, Shorthorn, Angus, Scottish Highland) e locais de origem espanhola (Texas Longhorn, Florida Cracker, Criollo e Piney Woods), nos Estados Unidos. No Brasil foram incluídas as raças zebuínas Nelore e Gir; e das raças locais o Caracu e Curraleiro Pé-Duro, de origem portuguesa. Da variação genética total, 25% foi entre raças e 75% dentro de raça. As estruturas populacionais mostraram pouca introgressão na maioria das populações e uma nítida difenciação entre zebuínos, locais brasileiras e locais e comerciais norte-americanas. Nos resultados, os grupamentos raciais se agruparam conforme suas origens históricas, respectivamente, formando seis grupos (K=6). A distância genética entre populações raras e raças comercias indicam que existe uma complementaridade que poderá ser usada em programas de melhoramento genético com vistas aos ganhos da heterose, o que por si só justifica a continuidade das pesquisas e preservação desses singulares recursos genéticos. |
Palavras-Chave: |
Biodiversidade genética; Microssatélite. |
Thesagro: |
Bovino. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/77539/1/131.pdf
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Marc: |
LEADER 02301nam a2200229 a 4500 001 1951545 005 2024-01-11 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCARVALHO, G. M. C. 245 $aEstrutura genética de raças bovinas locais e exóticas criadas no Brasil e nos Estados Unidos. 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 2., 2012, Belém, PA. Anais... Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos$c2012 300 $a4 p.$c1 CD-ROM. 520 $aOs bovinos de origem Ibérica que povoaram o Continente Americano seguiram diferentes rotas e, consequentemente, populações distintas se formaram. Mais recentemente, entretanto, seguidas importações de bovinos especializados modificaram a estrutura genética da população bovina nesse Continente. Teve-se acesso aos dados que mostram a diversidade genética de raças desde a remota Ilha Chirikof, no Alaska, passando por raças de origem francesa (Saler, Limosin, Charolais, Simental e Tarantaise), britânica (Hereford, Shorthorn, Angus, Scottish Highland) e locais de origem espanhola (Texas Longhorn, Florida Cracker, Criollo e Piney Woods), nos Estados Unidos. No Brasil foram incluídas as raças zebuínas Nelore e Gir; e das raças locais o Caracu e Curraleiro Pé-Duro, de origem portuguesa. Da variação genética total, 25% foi entre raças e 75% dentro de raça. As estruturas populacionais mostraram pouca introgressão na maioria das populações e uma nítida difenciação entre zebuínos, locais brasileiras e locais e comerciais norte-americanas. Nos resultados, os grupamentos raciais se agruparam conforme suas origens históricas, respectivamente, formando seis grupos (K=6). A distância genética entre populações raras e raças comercias indicam que existe uma complementaridade que poderá ser usada em programas de melhoramento genético com vistas aos ganhos da heterose, o que por si só justifica a continuidade das pesquisas e preservação desses singulares recursos genéticos. 650 $aBovino 653 $aBiodiversidade genética 653 $aMicrossatélite 700 1 $aLIMA NETO, A. F. 700 1 $aAZEVEDO, D. M. M. R. 700 1 $aNASCIMENTO, H. T. S. do 700 1 $aMARIANTE, A. da S. 700 1 $aPAIVA, S. R. 700 1 $aBLACKBURN, H. D.
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Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
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Registros recuperados : 1 | |
1. | | CARVALHO, G. M. C.; LIMA NETO, A. F.; AZEVEDO, D. M. M. R.; NASCIMENTO, H. T. S. do; MARIANTE, A. da S.; PAIVA, S. R.; BLACKBURN, H. D. Estrutura genética de raças bovinas locais e exóticas criadas no Brasil e nos Estados Unidos. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 2., 2012, Belém, PA. Anais... Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, 2012. 4 p. 1 CD-ROM.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Meio-Norte. |
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