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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
16/01/2013 |
Data da última atualização: |
10/11/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
CARVALHO, A. V.; RIOS, A. de O.; BASSINELLO, P. Z.; FERREIRA, T. F. |
Afiliação: |
ANA VANIA CARVALHO, CPATU; ALESSANDRO DE OLIVEIRA RIOS, UFRGS; PRISCILA ZACZUK BASSINELLO, CNPAF; TAYSE FERREIRA FERREIRA, UFPA. |
Título: |
Efeito dos parâmetros de extrusão termoplástica sobre as propriedades tecnológicas de farinhas pré-cozidas elaboradas com arroz e feijão. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Brazilian Journal of Food Technology, Campinas, v. 15, n. 4, p. 333-342, out./dez. 2012. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.1590/S1981-67232012005000029 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi obter uma farinha pré-gelatinizada elaborada a partir de farinha mista de arroz e feijão, e avaliar a influência das formulações e condições do processamento sobre as propriedades tecnológicas e o teor proteico do produto final. Para a elaboração da farinha pré-gelatinizada mista, utilizou-se o planejamento experimental completo 23 com pontos centrais e axiais, testando-se os parâmetros porcentagem de farinha de feijão, umidade e temperatura de processamento, tendo como respostas teor de proteína (Y1), índice de absorção de água (Y2) e índice de solubilidade em água (Y3). As formulações testadas foram processadas em extrusora monorrosca. A temperatura na zona 3 do extrusor variou entre 46 e 114 °C, conforme o planejamento experimental. Os ensaios processados foram submetidos à secagem em estufa com circulação de ar a 50 °C por cerca de 15 horas, apresentando umidade final entre 4 e 6%, sendo, a seguir, triturados em moinho de facas e armazenados em sacos de polietileno até o momento das análises. Para a variável teor de proteína, somente a porcentagem de farinha de feijão foi significativa e com efeito positivo, ou seja, aumentando-se a quantidade desta farinha, o produto final terá um maior teor proteico, independentemente da temperatura ou da umidade utilizada no processamento. Para a variável índice de absorção de água, a farinha de feijão, o teor de umidade, a temperatura e a interação umidade e temperatura foram significativos. Observou-se maior índice de absorção de água em temperaturas intermediárias (60 a 80 °C) e altas umidades (17 a 20%). Para a resposta índice de solubilidade em água, as variáveis umidade, temperatura e a interação umidade e temperatura também foram significativas, observando-se maiores índices de solubilidade em água em temperaturas mais elevadas (100 °C) e umidades mais baixas (14%). De acordo com o planejamento experimental, a farinha pré-gelatinizada mista de arroz e feijão apresenta as melhores características tecnológicas quando processada sob temperatura de 70 °C, 21% de umidade e com adição de 30% de farinha de feijão à mistura. MenosO objetivo deste trabalho foi obter uma farinha pré-gelatinizada elaborada a partir de farinha mista de arroz e feijão, e avaliar a influência das formulações e condições do processamento sobre as propriedades tecnológicas e o teor proteico do produto final. Para a elaboração da farinha pré-gelatinizada mista, utilizou-se o planejamento experimental completo 23 com pontos centrais e axiais, testando-se os parâmetros porcentagem de farinha de feijão, umidade e temperatura de processamento, tendo como respostas teor de proteína (Y1), índice de absorção de água (Y2) e índice de solubilidade em água (Y3). As formulações testadas foram processadas em extrusora monorrosca. A temperatura na zona 3 do extrusor variou entre 46 e 114 °C, conforme o planejamento experimental. Os ensaios processados foram submetidos à secagem em estufa com circulação de ar a 50 °C por cerca de 15 horas, apresentando umidade final entre 4 e 6%, sendo, a seguir, triturados em moinho de facas e armazenados em sacos de polietileno até o momento das análises. Para a variável teor de proteína, somente a porcentagem de farinha de feijão foi significativa e com efeito positivo, ou seja, aumentando-se a quantidade desta farinha, o produto final terá um maior teor proteico, independentemente da temperatura ou da umidade utilizada no processamento. Para a variável índice de absorção de água, a farinha de feijão, o teor de umidade, a temperatura e a interação umidade e temperatura foram significativos. Observou-se ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Extrusão termoplástica; Farinha pré-cozida; Planejamento experimental; Propriedade sensorial; Propriedade tecnológica; Propriedades tecnológicas. |
Thesagro: |
Arroz; Extrusão; Farinha mista; Feijão; Oryza sativa; Phaseolus vulgaris. |
Categoria do assunto: |
Q Alimentos e Nutrição Humana |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/77091/1/bjft-aop-4211.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/74302/1/v15n4515a.pdf
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Marc: |
LEADER 03250naa a2200313 a 4500 001 1950646 005 2022-11-10 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.1590/S1981-67232012005000029$2DOI 100 1 $aCARVALHO, A. V. 245 $aEfeito dos parâmetros de extrusão termoplástica sobre as propriedades tecnológicas de farinhas pré-cozidas elaboradas com arroz e feijão.$h[electronic resource] 260 $c2012 520 $aO objetivo deste trabalho foi obter uma farinha pré-gelatinizada elaborada a partir de farinha mista de arroz e feijão, e avaliar a influência das formulações e condições do processamento sobre as propriedades tecnológicas e o teor proteico do produto final. Para a elaboração da farinha pré-gelatinizada mista, utilizou-se o planejamento experimental completo 23 com pontos centrais e axiais, testando-se os parâmetros porcentagem de farinha de feijão, umidade e temperatura de processamento, tendo como respostas teor de proteína (Y1), índice de absorção de água (Y2) e índice de solubilidade em água (Y3). As formulações testadas foram processadas em extrusora monorrosca. A temperatura na zona 3 do extrusor variou entre 46 e 114 °C, conforme o planejamento experimental. Os ensaios processados foram submetidos à secagem em estufa com circulação de ar a 50 °C por cerca de 15 horas, apresentando umidade final entre 4 e 6%, sendo, a seguir, triturados em moinho de facas e armazenados em sacos de polietileno até o momento das análises. Para a variável teor de proteína, somente a porcentagem de farinha de feijão foi significativa e com efeito positivo, ou seja, aumentando-se a quantidade desta farinha, o produto final terá um maior teor proteico, independentemente da temperatura ou da umidade utilizada no processamento. Para a variável índice de absorção de água, a farinha de feijão, o teor de umidade, a temperatura e a interação umidade e temperatura foram significativos. Observou-se maior índice de absorção de água em temperaturas intermediárias (60 a 80 °C) e altas umidades (17 a 20%). Para a resposta índice de solubilidade em água, as variáveis umidade, temperatura e a interação umidade e temperatura também foram significativas, observando-se maiores índices de solubilidade em água em temperaturas mais elevadas (100 °C) e umidades mais baixas (14%). De acordo com o planejamento experimental, a farinha pré-gelatinizada mista de arroz e feijão apresenta as melhores características tecnológicas quando processada sob temperatura de 70 °C, 21% de umidade e com adição de 30% de farinha de feijão à mistura. 650 $aArroz 650 $aExtrusão 650 $aFarinha mista 650 $aFeijão 650 $aOryza sativa 650 $aPhaseolus vulgaris 653 $aExtrusão termoplástica 653 $aFarinha pré-cozida 653 $aPlanejamento experimental 653 $aPropriedade sensorial 653 $aPropriedade tecnológica 653 $aPropriedades tecnológicas 700 1 $aRIOS, A. de O. 700 1 $aBASSINELLO, P. Z. 700 1 $aFERREIRA, T. F. 773 $tBrazilian Journal of Food Technology, Campinas$gv. 15, n. 4, p. 333-342, out./dez. 2012.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
09/08/2022 |
Data da última atualização: |
09/08/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
ZUCON, A. R. S.; PEDREIRA, G. Q.; MOTTA, A. C. V.; GOTZ, L. F.; MAEDA, S.; BASSACO, M. V. M.; MAGRI, E.; PRIOR, S. A.; SOUZA, L. C. de P.; OLIVEIRA JUNIOR, J. C. de. |
Afiliação: |
ANA ROSÁRIA SCLIFÓ ZUCON, UFPR; GUILHERME QUARESMA PEDREIRA, UFPR; ANTÔNIO CARLOS VARGAS MOTTA, UFPR; LENIR FÁTIMA GOTZ, ESALQ; SHIZUO MAEDA, CNPF; MARCOS VINÍCIUS MARTINS BASSACO, UNICENTRO; EDERLAN MAGRI, UFPR; STEPHEN ARTHUR PRIOR, USDA-ARS; LUIZ CLAUDIO DE PAULA SOUZA, UFPR; JAIRO CALDERARI DE OLIVEIRA JUNIOR, UFPR. |
Título: |
Piling secondary subtropical forest residue: long-term impacts on soil, trees, and weeds. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Forests, v. 13, 1183, 15 p., 2022. |
DOI: |
https://doi.org/10.3390/f13081183 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Abstract. The objective of this study was to evaluate the long-term effects of piling secondary forest residue (after 3 decades) on soil chemical properties, growth, and nutrition of Pinus taeda and weeds at three locations. After secondary forest removal and residue piling, areas were cultivated with P. taeda (22 years), followed by eucalyptus (7 years), and returned to P. taeda. At 2 years of age, tree height and needle-nutrient levels of ongoing P. taeda from areas influenced by residue piling and areas outside the piling zone were evaluated. Biomass and nutrient levels of herbaceous and shrub weeds, NDVI indices (via a drone), and soil chemistry were also evaluated. Residue-piled areas displayed a decrease in soil pH and an increase in available soil P and K. Although herbaceous and shrub-weed biomass increased 2.5 to 10 times in residue-piling areas, this did not compromise pine growth. While residue piling had little impact on the nutritional status of pine and weeds, NDVI values indicated greater plant growth in piling areas. In general, the long-term effect of residue piling was an important factor associated with the large variation in tree growth and weed incidence after 3 decades. |
Palavras-Chave: |
Forest planting; Management of forest residue; Nutritional effect; Resíduos. |
Thesagro: |
Pinus Taeda. |
Thesaurus NAL: |
Solanum mauritianum. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1145365/1/Forests-2022-PilingSecondarySubtropicalForestResidue.pdf
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Marc: |
LEADER 02123naa a2200313 a 4500 001 2145365 005 2022-08-09 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.3390/f13081183$2DOI 100 1 $aZUCON, A. R. S. 245 $aPiling secondary subtropical forest residue$blong-term impacts on soil, trees, and weeds.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aAbstract. The objective of this study was to evaluate the long-term effects of piling secondary forest residue (after 3 decades) on soil chemical properties, growth, and nutrition of Pinus taeda and weeds at three locations. After secondary forest removal and residue piling, areas were cultivated with P. taeda (22 years), followed by eucalyptus (7 years), and returned to P. taeda. At 2 years of age, tree height and needle-nutrient levels of ongoing P. taeda from areas influenced by residue piling and areas outside the piling zone were evaluated. Biomass and nutrient levels of herbaceous and shrub weeds, NDVI indices (via a drone), and soil chemistry were also evaluated. Residue-piled areas displayed a decrease in soil pH and an increase in available soil P and K. Although herbaceous and shrub-weed biomass increased 2.5 to 10 times in residue-piling areas, this did not compromise pine growth. While residue piling had little impact on the nutritional status of pine and weeds, NDVI values indicated greater plant growth in piling areas. In general, the long-term effect of residue piling was an important factor associated with the large variation in tree growth and weed incidence after 3 decades. 650 $aSolanum mauritianum 650 $aPinus Taeda 653 $aForest planting 653 $aManagement of forest residue 653 $aNutritional effect 653 $aResíduos 700 1 $aPEDREIRA, G. Q. 700 1 $aMOTTA, A. C. V. 700 1 $aGOTZ, L. F. 700 1 $aMAEDA, S. 700 1 $aBASSACO, M. V. M. 700 1 $aMAGRI, E. 700 1 $aPRIOR, S. A. 700 1 $aSOUZA, L. C. de P. 700 1 $aOLIVEIRA JUNIOR, J. C. de 773 $tForests$gv. 13, 1183, 15 p., 2022.
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Embrapa Florestas (CNPF) |
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