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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
12/12/2012 |
Data da última atualização: |
13/12/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
YANO, S. A. C.; MOSCARDI, F.; DOURADO, P.; CARVALHO, R. A.; MARTINELLI, S.; HEAD, G. P.; BERGER, G. U.; SOSA-GÓMEZ, D. R. |
Afiliação: |
SILVIA A. C. YANO, UFPR; FLAVIO MOSCARDI, UEL; PATRICK DOURADO, Monsanto do Brasil; RENATO A. CARVALHO, Monsanto do Brasil; SAMUEL MARTINELLI, Monsanto do Brasil; GRAHAM P. HEAD, Monsanto (EUA); GERALDO U. BERGER, Monsanto do Brasil; DANIEL RICARDO SOSA GOMEZ, CNPSO. |
Título: |
Caracterização da resposta à toxina Cry1Ac em populações de Noctuídeos pragas da soja no Brasil. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 24., 2012, Curitiba. SEB-40 anos de avanços da Ciência Entomológica Brasileira: anais. [Curitiba]: SEB, 2012. Disponível em: . |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A soja geneticamente modificada resistente a insetos e tolerante ao glifosato (MON 87701 × MON 89788), contendo o gene Cry1Ac, tem como principais alvos as lagartas desfolhadoras Pseudoplusia includens (Walker) e Anticarsia gemmatalis Hübner (Lepidoptera: Noctuidae). Em algumas regiões, Rachiplusia nu (Guenée) também pode ser uma importante praga, como no Rio Grande do Sul e sul do Paraná. Portanto, estudos sobre a variabilidade espacial e temporal de respostas à toxina Cry1Ac de populações destas espécies são essenciais para a realização de monitoramento da suscetibilidade, contribuindo para o futuro manejo da resistência. Populações de P. includens (n= 14) e A. gemmatalis (n= 7) foram coletadas nas safras 2008/09 a 2010/11, e uma população de R. nu foi coletada em Bento Gonçalves, RS. As populações foram provenientes de regiões representativas da cultura de soja no Brasil (BA, MT, GO, SP, PR e RS). Bioensaios realizados com a toxina purificada indicaram variações na suscetibilidade de 2,5 vezes nas populações de P. includens e três vezes nas populações de A. gemmatalis. As CL50 determinadas para P. includens variaram de 0,81 a 2,01 μg.mL-1 de dieta, enquanto que para A. gemmatalis as variações foram de 0,03 a 0,09 μg.mL-1 para as populações de campo. O valor da CL50 para R. nu foi de 0,70 ?g.mL-1 de dieta. Para a população de A. gemmatalis adaptada às condições de laboratório, a CL50 foi de 0,21 μg.mL-1 de dieta, maior que os valores observados nos bioensaios com as populações de campo. Indicando menor suscetibilidade, devido provavelmente a maior adaptação à dieta ou às condições de laboratório, após 199 gerações. As espécies ordenadas de menor a maior tolerância foram A. gemmatalis, R. nu e P. includens. Os resultados obtidos permitiram o inicio dos estudos de validação para monitoramento futuro das possíveis alterações de suscetibilidade à toxina Cry1Ac.
0,70 ?g.mL-1 MenosA soja geneticamente modificada resistente a insetos e tolerante ao glifosato (MON 87701 × MON 89788), contendo o gene Cry1Ac, tem como principais alvos as lagartas desfolhadoras Pseudoplusia includens (Walker) e Anticarsia gemmatalis Hübner (Lepidoptera: Noctuidae). Em algumas regiões, Rachiplusia nu (Guenée) também pode ser uma importante praga, como no Rio Grande do Sul e sul do Paraná. Portanto, estudos sobre a variabilidade espacial e temporal de respostas à toxina Cry1Ac de populações destas espécies são essenciais para a realização de monitoramento da suscetibilidade, contribuindo para o futuro manejo da resistência. Populações de P. includens (n= 14) e A. gemmatalis (n= 7) foram coletadas nas safras 2008/09 a 2010/11, e uma população de R. nu foi coletada em Bento Gonçalves, RS. As populações foram provenientes de regiões representativas da cultura de soja no Brasil (BA, MT, GO, SP, PR e RS). Bioensaios realizados com a toxina purificada indicaram variações na suscetibilidade de 2,5 vezes nas populações de P. includens e três vezes nas populações de A. gemmatalis. As CL50 determinadas para P. includens variaram de 0,81 a 2,01 μg.mL-1 de dieta, enquanto que para A. gemmatalis as variações foram de 0,03 a 0,09 μg.mL-1 para as populações de campo. O valor da CL50 para R. nu foi de 0,70 ?g.mL-1 de dieta. Para a população de A. gemmatalis adaptada às condições de laboratório, a CL50 foi de 0,21 μg.mL-1 de dieta, maior que os valores observados nos bioensaio... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Lagartas falsas-medideiras. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/72126/1/1487-1.pdf
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Marc: |
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