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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
26/03/2012 |
Data da última atualização: |
28/03/2023 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
PRADO, R. B. |
Afiliação: |
RACHEL BARDY PRADO, CNPS. |
Título: |
Avaliação de serviços ecossistêmicos e recursos hídricos: uma visão da experiência espanhola. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2011. |
Páginas: |
30 p. |
Descrição Física: |
il color. |
Série: |
(Embrapa Solos. Documentos, 133). |
ISSN: |
1517-2627 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Frente ao crescimento populacional e à pressão por aumento na produção de alimentos, fibras e energia, um dos maiores desafios da humanidade é assegurar a disponibilidade de recursos naturais, de forma sustentável, em quantidade e qualidade suficientes para suprir a demanda mundial e ao mesmo tempo garantir a integridade dos ecossistemas (TURETTA et al., 2010). Desta forma, para assegurar a disponibilidade destes recursos naturais é preciso uma melhor compreensão dos serviços ecossistêmicos, envolvendo o solo, a água e a vegetação. Segundo Millennium Ecosystem Assessment (2005), os serviços ecossistêmicos podem ser classificados como: serviços com provisão direta de bens (fibras, alimentos, madeira e água), serviços que suportam a vida no planeta (formação de solos, ciclagem de nutrientes, polinização e controle hídrico), serviços derivados dos benefícios de regulação de processos (regulação climática, controle de doenças e pragas) e serviços ditos culturais, não associados, necessariamente, a benefícios materiais (recreação, estética e outros). A geração destes bens e serviços pelos ecossistemas naturais ou sob atividade antrópica é condicionada pelo tipo de uso e cobertura da terra, ocorrente em determinado espaço e tempo. Mudanças no uso e cobertura da terra têm 8 Avaliação de serviços ecossistêmicos e recursos hídricos: uma visão da experiência espanhola impactos relevantes no funcionamento de um sistema, interferindo nos serviços acima citados. Historicamente, as mudanças de uso e cobertura da terra em várias regiões do planeta resultaram em: grande perda de nutrientes do solo, especialmente se a mudança de uso for para agricultura intensiva; aumento da emissão de gases de efeito estufa, com destaque para o caso de desflorestamento, em que é comum o uso de queimadas; e aumento do número de espécies invasoras, ou seja, em todos os casos um ônus para o meio ambiente. A agricultura é uma atividade de destaque entre os setores econômicos que impulsionam alterações no uso da terra. Neste sentido, pode-se dizer que as atividades agrícolas, de forma não sustentável, contribuem para o declínio de vários serviços ambientais. No intuito de reverter esta situação, o reconhecimento e a valorização dos serviços ambientais representam uma grande oportunidade de incentivar a implementação de práticas sustentáveis no ambiente rural, por meio de um processo participativo que envolva os diferentes atores sociais - comunidade local, instituições governamentais e não-governamentais, representantes da sociedade civil, instituições de ensino, assim como do setor privado. Neste sentido, o Pagamento por Serviços Ambientais vem crescendo no Brasil, principalmente relacionado ao recurso água, a partir do Programa Produtor de Água da Agência Nacional de Água. O programa remunera produtores rurais pela restauração e manutenção de florestas e pelas boas práticas de manejo e conservação do solo realizadas em suas propriedades. Além da articulação institucional e planejamento das ações, um dos requisitos para a implantação e o sucesso de um programa de pagamento por serviços ambientais é o acompanhamento dos resultados das ações, o que permitirá saber se estas estão sendo realizadas conforme planejado e de forma efetiva, podendo subsidiar o redirecionamento das mesmas, otimizando recursos. Para que isto ocorra é preciso estabelecer um sistema de monitoramento, seja ambiental, social ou econômico. MenosFrente ao crescimento populacional e à pressão por aumento na produção de alimentos, fibras e energia, um dos maiores desafios da humanidade é assegurar a disponibilidade de recursos naturais, de forma sustentável, em quantidade e qualidade suficientes para suprir a demanda mundial e ao mesmo tempo garantir a integridade dos ecossistemas (TURETTA et al., 2010). Desta forma, para assegurar a disponibilidade destes recursos naturais é preciso uma melhor compreensão dos serviços ecossistêmicos, envolvendo o solo, a água e a vegetação. Segundo Millennium Ecosystem Assessment (2005), os serviços ecossistêmicos podem ser classificados como: serviços com provisão direta de bens (fibras, alimentos, madeira e água), serviços que suportam a vida no planeta (formação de solos, ciclagem de nutrientes, polinização e controle hídrico), serviços derivados dos benefícios de regulação de processos (regulação climática, controle de doenças e pragas) e serviços ditos culturais, não associados, necessariamente, a benefícios materiais (recreação, estética e outros). A geração destes bens e serviços pelos ecossistemas naturais ou sob atividade antrópica é condicionada pelo tipo de uso e cobertura da terra, ocorrente em determinado espaço e tempo. Mudanças no uso e cobertura da terra têm 8 Avaliação de serviços ecossistêmicos e recursos hídricos: uma visão da experiência espanhola impactos relevantes no funcionamento de um sistema, interferindo nos serviços acima citados. Historicamente, as mudanç... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Serviços ecossistêmicos. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/58012/1/doc133-2011-relatorio-final.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Clima Temperado. |
Data corrente: |
23/11/2018 |
Data da última atualização: |
04/12/2018 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
CECCON, G.; CONCENCO, G.; BORGHI, E.; DUARTE, A. P. |
Afiliação: |
GESSI CECCON, CPAO; GERMANI CONCENCO, CPACT; EMERSON BORGHI, CNPMS; AILDSON PEREIRA DUARTE, PESQUISADOR DO INSTITUTO AGRONÔMICO, CAMPINAS, SP. |
Título: |
Implantação e manejo de forrageiras em consórcio com milho safrinha. |
Edição: |
2. ed. rev. amp. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Dourados: Embrapa Agropecária Oeste, 2018. |
Páginas: |
37 p. |
Série: |
(Embrapa Agropecuária Oeste. Documentos, 131) |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Escolha da forrageira; Taxa de semeadura; Profundidade de semeadura; Modalidades de consórcio; Linha intercalar de milho e braquiária; Forrageira nas linhas de milho; Forrageira em área total; Métodos de implantação da forrageira; Pastejo no consórcio; Manejo com herbicidas; Herbicidas em pós-emergência; Dessecação da forrageira e semeadura da soja. |
Palavras-Chave: |
Cultivo consorciado. |
Thesagro: |
Milho; Planta Forrageira. |
Thesaurus NAL: |
Corn; Forage; Intercropping. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/187327/1/doc131-2018-online.pdf
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Marc: |
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Embrapa Agropecuária Oeste (CPAO) |
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