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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
08/03/2012 |
Data da última atualização: |
08/03/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
GONCALVES, J. R. P.; DIOGENES, H. C.; ATROCH, A. L.; CHIA, G. S. |
Afiliação: |
JOSE RICARDO PUPO GONCALVES, CNPMA; HAROLDO CUNHA DIOGENES, UFAM; ANDRE LUIZ ATROCH, CPAA; GILSON SANCHEZ CHIA, UFAM. |
Título: |
Comportamento de cultivares de milho verde em ecossistema de várzea no estado do Amazonas. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 33., 2011, Uberlândia. Solos nos biomas brasileiros: sustentabilidade e mudanças climáticas: anais. [Uberlândia]: SBCS: UFU, ICIAG, 2011. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Resumo ? O trabalho objetivou avaliar o comportamento de oito cultivares de milho com características para consumo no estádio verde de maturação e verificar a adaptabilidade ao ecossistema de várzea nas condições edafoclimáticas de Iranduba no Estado do Amazonas. O experimento foi conduzido no delineamento experimental de blocos casualizados com quatro repetições. Os tratamentos foram definidos por seis variedades de milho verde (Sol da manhã, BR 106, BR 5110, Saracura, Cativerde, AG 1051, HTMV1 e Campeão) e dois híbridos (HTMV1 e AG 1051) colhidos em cinco épocas em função dos estádios de maturação. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Duncan a 5% de probabilidade. Foram avaliadas variáveis de aspectos agronômicos e organolépticos, bem como aspectos de características mercadológicas. O maior estande de plantas foi observado na variedade BR 5110 com 56.875 pl ha -1 e o menor no híbrido HTMV1 com 43.611 pl ha -1. O comprimento das espigas diferiu estatisticamente, sendo as variedades Saracura e Cativerde com o maior e menor comprimento (17,81 e 16,09 cm), respectivamente. Quanto ao número de espigas comerciais os híbridos AG 1051 e HTMV1 apresentaram os maiores e menores números de espigas por hectare (42.708 e 34.167), respectivamente. Quanto ao brix, a maciez, o sabor e a coloração diferiram estatisticamente pelo teste Duncan a 5% de probabilidade. |
Palavras-Chave: |
Cultivares. |
Thesagro: |
Milho verde; Variedade; Várzea. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/55459/1/2011AA62.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
19/08/1996 |
Data da última atualização: |
09/10/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
LIMA, M. F. |
Afiliação: |
MIRTES FREITAS LIMA, CPATSA. |
Título: |
Cuscuta spp. parasitando plantas de acerola (Malpighia glabra) em campo, no Vale do Sao Francisco. |
Ano de publicação: |
1996 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPOSIO DE CONTROLE BIOLOGICO-SICONBIOL, 5., 1996, Foz do Iguacu. Anais... Curitiba: EMBRAPA-CNPSo: COBRAFI, 1996. |
Páginas: |
p. 196. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Mais de 2.500 especies de plantas superiores vivem saprofiticamente em outras plantas. O genero Cuscuta, da familia Convolvulaceae e um dos parasitas mais comuns, podendo causar serios danos em plantas cultivadas e nativas. Recentemente, encontrou-se Cuscuta spp. parasitando plantas de acerola em campos do Perimetro Irrigado Senador Nilo Coelho, Petrolina,PE. O caule filiforme, alaranjado e afilo da planta parasita cresceu sobre caule e ramos da aceroleira, formando um emaranhado de filamentos, envolvendo toda a sua copa. As extremidades dos filamentos de Cuscuta spp. podem crescer e atacar plantas adjacentes, aumentando o seu raio de ataque a partir de uma unica planta parasita. Como os filamentos encontravam-se em florescimento, e provavel que as sementes ali produzidas, serao lancadas ao solo e la permanecerao ate a ocorrencia de condicoes ideais a sua germinacao e crescimento. As especies deste genero nao possuem clorofila, nem raizes verdadeiras, dependendo completamente do hospedeiro para a sua sobrevivencia. Observou-se que os filamentos de Cuscuta spp. nao possuiam mais nenhum contato com o solo, vivendo completamente as expensas da aceroleira. Atraves dos haustorios, os filamentos penetram os tecidos fibrovasculares da planta, retirando nutrientes e agua para o seu crescimento e reproducao. A planta de acerola afetada apresentava sinais de perda de vigor, o que pode comprometer seriamente a producao de frutos. |
Palavras-Chave: |
Barbados cherry; Nordeste; Northeast; Parasita; Parasite; Vale do Sao Francisco; West indian cherry. |
Thesagro: |
Acerola; Controle biológico; Malpighia Glabra. |
Thesaurus NAL: |
Biological control; Cuscuta. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/131797/1/7436-1.pdf
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Marc: |
LEADER 02241nam a2200265 a 4500 001 1132381 005 2023-10-09 008 1996 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLIMA, M. F. 245 $aCuscuta spp. parasitando plantas de acerola (Malpighia glabra) em campo, no Vale do Sao Francisco. 260 $aIn: SIMPOSIO DE CONTROLE BIOLOGICO-SICONBIOL, 5., 1996, Foz do Iguacu. Anais... Curitiba: EMBRAPA-CNPSo: COBRAFI$c1996 300 $ap. 196. 520 $aMais de 2.500 especies de plantas superiores vivem saprofiticamente em outras plantas. O genero Cuscuta, da familia Convolvulaceae e um dos parasitas mais comuns, podendo causar serios danos em plantas cultivadas e nativas. Recentemente, encontrou-se Cuscuta spp. parasitando plantas de acerola em campos do Perimetro Irrigado Senador Nilo Coelho, Petrolina,PE. O caule filiforme, alaranjado e afilo da planta parasita cresceu sobre caule e ramos da aceroleira, formando um emaranhado de filamentos, envolvendo toda a sua copa. As extremidades dos filamentos de Cuscuta spp. podem crescer e atacar plantas adjacentes, aumentando o seu raio de ataque a partir de uma unica planta parasita. Como os filamentos encontravam-se em florescimento, e provavel que as sementes ali produzidas, serao lancadas ao solo e la permanecerao ate a ocorrencia de condicoes ideais a sua germinacao e crescimento. As especies deste genero nao possuem clorofila, nem raizes verdadeiras, dependendo completamente do hospedeiro para a sua sobrevivencia. Observou-se que os filamentos de Cuscuta spp. nao possuiam mais nenhum contato com o solo, vivendo completamente as expensas da aceroleira. Atraves dos haustorios, os filamentos penetram os tecidos fibrovasculares da planta, retirando nutrientes e agua para o seu crescimento e reproducao. A planta de acerola afetada apresentava sinais de perda de vigor, o que pode comprometer seriamente a producao de frutos. 650 $aBiological control 650 $aCuscuta 650 $aAcerola 650 $aControle biológico 650 $aMalpighia Glabra 653 $aBarbados cherry 653 $aNordeste 653 $aNortheast 653 $aParasita 653 $aParasite 653 $aVale do Sao Francisco 653 $aWest indian cherry
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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