|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
Data corrente: |
25/01/2011 |
Data da última atualização: |
25/04/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
GOMES, V. M.; SANTOS, M. E. R.; FONSECA, D. M. da; NASCIMENTO JÚNIOR, D.; GOMIDE, C. A. de M.; QUEIROZ, D. S. |
Afiliação: |
VIRGÍLIO MESQUITA GOMES, UFV; FAPEMIG; MANOEL EDUARDO ROZALINO SANTOS, UFV; CNPQ; DILERMANDO MIRANDA DA FONSECA, UFV; DOMÍCIO DO NASCIMENTO JÚNIOR, UFV; CARLOS AUGUSTO DE MIRANDA GOMIDE, CNPGL; DOMINGOS SAVIO QUEIROZ, EPAMIG. |
Título: |
Morfogênese em pastos de capim-braquiária sob lotação contínua. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 47., 2010, Salvador. Empreendedorismo e progresso científico na zootecnia brasileira: anais. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2010. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Duas estratégias de manejo do pastejo em lotação contínua foram avaliadas em pastos de Brachiaria decumbens durante o inverno, a primavera e o verão. Uma das estratégias foi a manutenção do pasto com 25 cm durante todo o período experimental, e a outra, a manutenção do pasto em 15 cm durante o inverno, com aumento para 25 cm a partir da primavera. Adotou-se o esquema de parcelas subdivididas e o delineamento em blocos casualizados com quatro repetições. As estratégias de manejo do pastejo corresponderam ao fator primário, enquanto as estações do ano corresponderam ao fator secundário. No inverno, houve menores taxas de alongamento de foliar (TAlF) e de colmo (TAlC) do que na primavera e no verão. As estratégias de manejo do pastejo não tiveram efeito sobre a TAlF e a TAlC. No inverno, a taxa de senescência foliar (TSeF) foi maior nos pastos manejados com altura de 25 cm (0,34 cm/perfilho.dia) do que naqueles rebaixados para 15 cm (0,18 cm/perfilho.dia). Porém, na primavera e verão, não houve diferença entre as estratégias de manejo sobre a TSeF. Dentre as estações do ano, maior TSeF ocorreu na primavera (0,40 cm/perfilho.dia). O pasto de B. decumbens deve ser manejado sob lotação contínua com altura média de 15 cm no inverno e 25 cm na primavera e no verão |
Palavras-Chave: |
Altura do pasto. |
Thesagro: |
Brachiaria Decumbens; Crescimento; Pastejo; Senescência. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/874435/1/Morfogenese-em-pastos-de-capim-braquiaria-sob-lotacao-continua.pdf
|
Marc: |
LEADER 02129nam a2200229 a 4500 001 1874435 005 2024-04-25 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGOMES, V. M. 245 $aMorfogênese em pastos de capim-braquiária sob lotação contínua.$h[electronic resource] 260 $aIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 47., 2010, Salvador. Empreendedorismo e progresso científico na zootecnia brasileira: anais. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Zootecnia$c2010 520 $aDuas estratégias de manejo do pastejo em lotação contínua foram avaliadas em pastos de Brachiaria decumbens durante o inverno, a primavera e o verão. Uma das estratégias foi a manutenção do pasto com 25 cm durante todo o período experimental, e a outra, a manutenção do pasto em 15 cm durante o inverno, com aumento para 25 cm a partir da primavera. Adotou-se o esquema de parcelas subdivididas e o delineamento em blocos casualizados com quatro repetições. As estratégias de manejo do pastejo corresponderam ao fator primário, enquanto as estações do ano corresponderam ao fator secundário. No inverno, houve menores taxas de alongamento de foliar (TAlF) e de colmo (TAlC) do que na primavera e no verão. As estratégias de manejo do pastejo não tiveram efeito sobre a TAlF e a TAlC. No inverno, a taxa de senescência foliar (TSeF) foi maior nos pastos manejados com altura de 25 cm (0,34 cm/perfilho.dia) do que naqueles rebaixados para 15 cm (0,18 cm/perfilho.dia). Porém, na primavera e verão, não houve diferença entre as estratégias de manejo sobre a TSeF. Dentre as estações do ano, maior TSeF ocorreu na primavera (0,40 cm/perfilho.dia). O pasto de B. decumbens deve ser manejado sob lotação contínua com altura média de 15 cm no inverno e 25 cm na primavera e no verão 650 $aBrachiaria Decumbens 650 $aCrescimento 650 $aPastejo 650 $aSenescência 653 $aAltura do pasto 700 1 $aSANTOS, M. E. R. 700 1 $aFONSECA, D. M. da 700 1 $aNASCIMENTO JÚNIOR, D. 700 1 $aGOMIDE, C. A. de M. 700 1 $aQUEIROZ, D. S.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Gado de Leite (CNPGL) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
26/01/2021 |
Data da última atualização: |
26/01/2021 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
ALVES, R. M.; CHAVES, S. F. da S.; OLIVEIRA, R. P. de. |
Afiliação: |
RAFAEL MOYSES ALVES, CPATU; Saulo Fabrício da Silva Chaves, MESTRANDO UFV; RAIMUNDO PARENTE DE OLIVEIRA, CPATU. |
Título: |
Valor produtivo e adaptativo de progênies de cupuaçuzeiro na microrregião de Tomé-Açu. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2021. |
Páginas: |
27 p. |
Série: |
(Embrapa Amazônia Oriental. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 146). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Torna-se extremamente oportuno e necessário que os genótipos que poderão se transformar em cultivares tenham plasticidade fenotípica suficiente para produzir adequadamente, independente dos ambientes onde serão cultivados. Esta pesquisa teve a finalidade de avaliar 25 progênies de irmãos completos de cupuaçuzeiro, em três propriedades comerciais em Tomé-Açu, no Nordeste Paraense, instalados em Sistemas Agroflorestais (SAFs), visando selecionar as mais eficientes na produção média de frutos e resistentes à Moniliophthora perniciosa. Os ensaios foram instalados em 2005, tendo sido conduzidos por 14 anos em campo e avaliadas 11 safras consecutivas. Obedeceram ao delineamento experimental de blocos casualizados com 25 tratamentos, cinco repetições e três plantas na parcela. Como variáveis de resposta foram computados o número de frutos por planta por safra; o peso médio de frutos por planta por safra (kg) e a produção de frutos por planta por safra (kg). Ainda, considerou-se a porcentagem de plantas sintomáticas para M. perniciosa com relação ao total de plantas na progênie, para avaliação da resistência ao ataque do fungo. A análise de variância conjunta revelou diferenças entre os ambientes e entre progênies, havendo interação das progênies com os ambientes/experimentos somente para número de frutos. Foi observado que o ambiente 2, a pleno sol, foi o mais favorável para produção, enquanto, no ambiente 1, um SAF com bacurizeiro, as plantas se mantiveram mais tolerantes à M. perniciosa. Foram selecionadas dez progênies com base, simultaneamente, no comportamento produtivo e resistência à M. perniciosa, que deverão ser recomendadas aos produtores de cupuaçuzeiro de Tomé-Açu. MenosTorna-se extremamente oportuno e necessário que os genótipos que poderão se transformar em cultivares tenham plasticidade fenotípica suficiente para produzir adequadamente, independente dos ambientes onde serão cultivados. Esta pesquisa teve a finalidade de avaliar 25 progênies de irmãos completos de cupuaçuzeiro, em três propriedades comerciais em Tomé-Açu, no Nordeste Paraense, instalados em Sistemas Agroflorestais (SAFs), visando selecionar as mais eficientes na produção média de frutos e resistentes à Moniliophthora perniciosa. Os ensaios foram instalados em 2005, tendo sido conduzidos por 14 anos em campo e avaliadas 11 safras consecutivas. Obedeceram ao delineamento experimental de blocos casualizados com 25 tratamentos, cinco repetições e três plantas na parcela. Como variáveis de resposta foram computados o número de frutos por planta por safra; o peso médio de frutos por planta por safra (kg) e a produção de frutos por planta por safra (kg). Ainda, considerou-se a porcentagem de plantas sintomáticas para M. perniciosa com relação ao total de plantas na progênie, para avaliação da resistência ao ataque do fungo. A análise de variância conjunta revelou diferenças entre os ambientes e entre progênies, havendo interação das progênies com os ambientes/experimentos somente para número de frutos. Foi observado que o ambiente 2, a pleno sol, foi o mais favorável para produção, enquanto, no ambiente 1, um SAF com bacurizeiro, as plantas se mantiveram mais tolerantes à M. per... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Cupuaçu; Fruta Tropical; Produção Vegetal; Progênie; Theobroma Grandiflorum; Variedade Resistente. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/220631/1/BPD146.pdf
|
Marc: |
LEADER 02483nam a2200229 a 4500 001 2129561 005 2021-01-26 008 2021 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aALVES, R. M. 245 $aValor produtivo e adaptativo de progênies de cupuaçuzeiro na microrregião de Tomé-Açu.$h[electronic resource] 260 $aBelém, PA: Embrapa Amazônia Oriental$c2021 300 $a27 p. 490 $a(Embrapa Amazônia Oriental. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 146). 520 $aTorna-se extremamente oportuno e necessário que os genótipos que poderão se transformar em cultivares tenham plasticidade fenotípica suficiente para produzir adequadamente, independente dos ambientes onde serão cultivados. Esta pesquisa teve a finalidade de avaliar 25 progênies de irmãos completos de cupuaçuzeiro, em três propriedades comerciais em Tomé-Açu, no Nordeste Paraense, instalados em Sistemas Agroflorestais (SAFs), visando selecionar as mais eficientes na produção média de frutos e resistentes à Moniliophthora perniciosa. Os ensaios foram instalados em 2005, tendo sido conduzidos por 14 anos em campo e avaliadas 11 safras consecutivas. Obedeceram ao delineamento experimental de blocos casualizados com 25 tratamentos, cinco repetições e três plantas na parcela. Como variáveis de resposta foram computados o número de frutos por planta por safra; o peso médio de frutos por planta por safra (kg) e a produção de frutos por planta por safra (kg). Ainda, considerou-se a porcentagem de plantas sintomáticas para M. perniciosa com relação ao total de plantas na progênie, para avaliação da resistência ao ataque do fungo. A análise de variância conjunta revelou diferenças entre os ambientes e entre progênies, havendo interação das progênies com os ambientes/experimentos somente para número de frutos. Foi observado que o ambiente 2, a pleno sol, foi o mais favorável para produção, enquanto, no ambiente 1, um SAF com bacurizeiro, as plantas se mantiveram mais tolerantes à M. perniciosa. Foram selecionadas dez progênies com base, simultaneamente, no comportamento produtivo e resistência à M. perniciosa, que deverão ser recomendadas aos produtores de cupuaçuzeiro de Tomé-Açu. 650 $aCupuaçu 650 $aFruta Tropical 650 $aProdução Vegetal 650 $aProgênie 650 $aTheobroma Grandiflorum 650 $aVariedade Resistente 700 1 $aCHAVES, S. F. da S. 700 1 $aOLIVEIRA, R. P. de
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|