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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
18/08/2010 |
Data da última atualização: |
04/06/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
RABEL, M.; VIEIRA, E. S. N.; LANA, U. G. de P.; PAIVA, E.; SEHNEM, M. A. S.; SCHUSTER, I. |
Afiliação: |
MARCELO RABEL, BOLSISTA; ELISA SERRA NEGRA VIEIRA, COODETEC; UBIRACI GOMES DE PAULA LANA, CNPMS; EDILSON PAIVA, PESQUISADOR APOSENTADO CNPMS; MARGARETE APARECIDA SELLA SEHNEM, COODETEC; IVAN SCHUSTER, COODETEC. |
Título: |
Marcadores moleculares microssatélites na avaliação de sementes de soja com variação na coloração do hilo. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Sementes, Londrina, v. 32, n. 2, p. 19-25, 2010. |
DOI: |
10.1590/S0101-31222010000200002 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Marcadores microssatélite têm sido utilizados na determinação da pureza genética em programas de melhoramento e de produção de sementes, visando garantir a qualidade genética das sementes. Objetivou-se neste trabalho demonstrar, com auxílio de marcadores moleculares microssatélites, que variações na coloração do hilo em sementes de soja, muitas vezes não constituem variação genética. Foram avaliadas sementes de soja da cultivar CD 222 que apresenta sementes com hilo preto, e de duas linhagens (CD 02RV-8444 e CD 01RV-7618), as quais apresentam sementes com hilo marrom. As sementes com variações na coloração e tonalidade do hilo encontradas em cada genótipo foram separadas visualmente em grupos. O DNA de cada semente foi extraído e analisado com marcadores microssatélites em "bulks" contendo DNA de cinco sementes. As variações encontradas na coloração do hilo da cultivar CD 222 e da linhagem CD 02RV-8444 não foram devidas à variação genética, considerando 16 locos microssatélites. Para a linhagem CD 01RV-7618, os bulks de sementes com hilo marrom pigmentado de preto (B1), com hilo marrom mais intenso (B2) e intermediário (B3), foram considerados iguais. Para esta mesma linhagem foi detectada diferença no bulk de sementes com hilo marrom menos intenso (B4), com o primer Satt 070. Duas sementes deste bulk apresentaram o mesmo padrão molecular observado para os outros bulks, no mesmo loco. As demais sementes foram consideradas misturas. A utilização de marcadores microssatélites demonstra que variações na cor ou tonalidade do hilo da soja nem sempre correspondem à variação genética. MenosMarcadores microssatélite têm sido utilizados na determinação da pureza genética em programas de melhoramento e de produção de sementes, visando garantir a qualidade genética das sementes. Objetivou-se neste trabalho demonstrar, com auxílio de marcadores moleculares microssatélites, que variações na coloração do hilo em sementes de soja, muitas vezes não constituem variação genética. Foram avaliadas sementes de soja da cultivar CD 222 que apresenta sementes com hilo preto, e de duas linhagens (CD 02RV-8444 e CD 01RV-7618), as quais apresentam sementes com hilo marrom. As sementes com variações na coloração e tonalidade do hilo encontradas em cada genótipo foram separadas visualmente em grupos. O DNA de cada semente foi extraído e analisado com marcadores microssatélites em "bulks" contendo DNA de cinco sementes. As variações encontradas na coloração do hilo da cultivar CD 222 e da linhagem CD 02RV-8444 não foram devidas à variação genética, considerando 16 locos microssatélites. Para a linhagem CD 01RV-7618, os bulks de sementes com hilo marrom pigmentado de preto (B1), com hilo marrom mais intenso (B2) e intermediário (B3), foram considerados iguais. Para esta mesma linhagem foi detectada diferença no bulk de sementes com hilo marrom menos intenso (B4), com o primer Satt 070. Duas sementes deste bulk apresentaram o mesmo padrão molecular observado para os outros bulks, no mesmo loco. As demais sementes foram consideradas misturas. A utilização de marcadores microssatélites ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cor do hilo; Pureza genética; SSR. |
Thesagro: |
Glycine Max. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/32290/1/Marcadores-moleculares.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Cerrados. Para informações adicionais entre em contato com cpac.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
28/03/2003 |
Data da última atualização: |
28/03/2003 |
Autoria: |
FERREIRA, M. E.; SANO, E. E.; FERREIRA, L. G.; MENESES, P. R. |
Título: |
Avaliacao preliminar do modelo linear de mistura espectral para o mapeamento do cerrado brasileiro. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPOSIO LATINOAMERICANO DE PERCEPCION REMOTA Y SISTEMAS DE INFORMACION ESPACIAL, 10.; REUNION PLENARIA DE SELPER, 21., 2002, Cochabamba. [Anais]. Cochabamba: [s. n.], 2002. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Cerrado brasileiro, segundo maior bioma na America do Sul, compreende um mosaico de vegetacao, verticalmente estruturado por gramineas, arbustos e arvoress. Considerado como a principal fronteira agricola no Brasil, estima-se que 40% da cobertura de Cerrado ja tenham sido convertidas em pastagens cultivadas, plantacoes de graos, expansao urbana e areas degradadas. Apesar desta agressiva conversao, poucas pesquisas vem sendo desenvolvidas quanto ao uso operacional do sensoriamento remoto para eficientemente monitorar e entender este bioma. Dentro desde contexto, nos avaliamos a utilidade de um Modelo Linear de Mistura Espectral (MLME) para o mapeamento das principais fitofisionomias de Cerrado (Campo Limpo, Campo Sujo, Cerrado Ralo e Cerrado Denso) encontradas no Parque Nacional de Brasília, uma área com aproximadamente 30.000 ha, ao norte do Distrito Federal, entre 15º 35' - 15º 45' latitude sul e 47º 53' - 48º 05' longitude oeste. O MLME, aplicado sobre uma cena Landsat 7 ETM+ (221 / 71) atmosfericamente corrigida, obtida em 20 de julho de 2001 (estacao seca), e baseado em endmembers coletados na própria imagem, discrimou quatro componentes: a) Campo Limpo, b) Mata da Galeria, c) Solo exposto, e d) agua/sombra. De uma forma geral, consideramos o metodo Constrained Least Square (CLS) como o mais indicado para discriminar a vegetacao densa / componentes florestais, com valores próximos a 1 nas imagens-fracao, em acordo com os dados de campo, enquanto que o componente graminoso foi subestimado (imagens-fracao com valores abaixo de 0.7). Nossos resultados, embora preliminares e nao-conclusivos, indicam o potencial do MLME para mapear este complexo bioma, marcado por misturas espectrais significantes, particularmente nas fitofisionomias com baixa biomassa (Campo Limpo e Campo Sujo). MenosO Cerrado brasileiro, segundo maior bioma na America do Sul, compreende um mosaico de vegetacao, verticalmente estruturado por gramineas, arbustos e arvoress. Considerado como a principal fronteira agricola no Brasil, estima-se que 40% da cobertura de Cerrado ja tenham sido convertidas em pastagens cultivadas, plantacoes de graos, expansao urbana e areas degradadas. Apesar desta agressiva conversao, poucas pesquisas vem sendo desenvolvidas quanto ao uso operacional do sensoriamento remoto para eficientemente monitorar e entender este bioma. Dentro desde contexto, nos avaliamos a utilidade de um Modelo Linear de Mistura Espectral (MLME) para o mapeamento das principais fitofisionomias de Cerrado (Campo Limpo, Campo Sujo, Cerrado Ralo e Cerrado Denso) encontradas no Parque Nacional de Brasília, uma área com aproximadamente 30.000 ha, ao norte do Distrito Federal, entre 15º 35' - 15º 45' latitude sul e 47º 53' - 48º 05' longitude oeste. O MLME, aplicado sobre uma cena Landsat 7 ETM+ (221 / 71) atmosfericamente corrigida, obtida em 20 de julho de 2001 (estacao seca), e baseado em endmembers coletados na própria imagem, discrimou quatro componentes: a) Campo Limpo, b) Mata da Galeria, c) Solo exposto, e d) agua/sombra. De uma forma geral, consideramos o metodo Constrained Least Square (CLS) como o mais indicado para discriminar a vegetacao densa / componentes florestais, com valores próximos a 1 nas imagens-fracao, em acordo com os dados de campo, enquanto que o componente grami... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Mapeamento. |
Thesagro: |
Cerrado; Sensoriamento Remoto. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02502naa a2200193 a 4500 001 1566699 005 2003-03-28 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFERREIRA, M. E. 245 $aAvaliacao preliminar do modelo linear de mistura espectral para o mapeamento do cerrado brasileiro. 260 $c2002 520 $aO Cerrado brasileiro, segundo maior bioma na America do Sul, compreende um mosaico de vegetacao, verticalmente estruturado por gramineas, arbustos e arvoress. Considerado como a principal fronteira agricola no Brasil, estima-se que 40% da cobertura de Cerrado ja tenham sido convertidas em pastagens cultivadas, plantacoes de graos, expansao urbana e areas degradadas. Apesar desta agressiva conversao, poucas pesquisas vem sendo desenvolvidas quanto ao uso operacional do sensoriamento remoto para eficientemente monitorar e entender este bioma. Dentro desde contexto, nos avaliamos a utilidade de um Modelo Linear de Mistura Espectral (MLME) para o mapeamento das principais fitofisionomias de Cerrado (Campo Limpo, Campo Sujo, Cerrado Ralo e Cerrado Denso) encontradas no Parque Nacional de Brasília, uma área com aproximadamente 30.000 ha, ao norte do Distrito Federal, entre 15º 35' - 15º 45' latitude sul e 47º 53' - 48º 05' longitude oeste. O MLME, aplicado sobre uma cena Landsat 7 ETM+ (221 / 71) atmosfericamente corrigida, obtida em 20 de julho de 2001 (estacao seca), e baseado em endmembers coletados na própria imagem, discrimou quatro componentes: a) Campo Limpo, b) Mata da Galeria, c) Solo exposto, e d) agua/sombra. De uma forma geral, consideramos o metodo Constrained Least Square (CLS) como o mais indicado para discriminar a vegetacao densa / componentes florestais, com valores próximos a 1 nas imagens-fracao, em acordo com os dados de campo, enquanto que o componente graminoso foi subestimado (imagens-fracao com valores abaixo de 0.7). Nossos resultados, embora preliminares e nao-conclusivos, indicam o potencial do MLME para mapear este complexo bioma, marcado por misturas espectrais significantes, particularmente nas fitofisionomias com baixa biomassa (Campo Limpo e Campo Sujo). 650 $aCerrado 650 $aSensoriamento Remoto 653 $aMapeamento 700 1 $aSANO, E. E. 700 1 $aFERREIRA, L. G. 700 1 $aMENESES, P. R. 773 $tIn: SIMPOSIO LATINOAMERICANO DE PERCEPCION REMOTA Y SISTEMAS DE INFORMACION ESPACIAL, 10.; REUNION PLENARIA DE SELPER, 21., 2002, Cochabamba. [Anais]. Cochabamba: [s.$gn.], 2002.
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