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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos; Embrapa Meio-Norte. |
Data corrente: |
14/07/2010 |
Data da última atualização: |
24/07/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SILVA, D. C. da; ALVES, A. A.; VASCONCELOS, V. R.; NASCIMENTO, H. T. S. do; MOREIRA FILHO, M. A.; OLIVEIRA, M. E. de. |
Afiliação: |
DANIEL CÉZAR DA SILVA, UFPI; ARNAUD AZEVÊDO ALVES, UFPI; VÂNIA RODRIGUES VASCONCELOS, UFPI; HOSTON TOMAS SANTOS DO NASCIMENTO, CPAMN; MIGUEL ARCANJO MOREIRA FILHO, UFPI; MARIA ELIZABETE DE OLIVEIRA, UFPI. |
Título: |
Metabolismo dos compostos nitrogenados em ovinos alimentados com dietas contendo farelo de mamona destoxificado. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Acta Scientiarum. Animal Sciences, Maringá, v. 32, n. 2, p. 219-224, 2010. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Avaliou-se o efeito da inclusão de 0; 33; 67 e 100% do farelo de mamona destoxificado (FMD) em substituição ao farelo de soja em dietas para ovinos em terminação sobre o metabolismo dos compostos nitrogenados, em delineamento de blocos ao acaso em parcelas subdivididas (tempos de coleta líquido ruminal e sangue), com cinco animais por tratamento. Não houve efeito (p > 0,05) sobre os parâmetros de metabolismo de nitrogênio, Ningerido, Nfecal, Nurinário, Nabsorvido e Nretido (g dia-1), relação Nfecal/Ningerido e Nurinário/Ningerido (%), Nfecal/Nurinário (g g-1) e balanço de nitrogênio (%), com médias 26,70 ± 5,50; 8,73 ± 1,79; 2,17 ± 0,71; 17,96 ± 3,98; 15,78 ± 3,17; 32,90 ± 2,82; 7,89 ± 2,55; 5,08 ± 1,61 e 59,19 ± 4,68, respectivamente. As dietas influenciaram (p < 0,05) os valores de pH e N-NH3 no líquido ruminal (LR) e ureia no soro sanguíneo, com interação (p < 0,05) dos níveis de inclusão de farelo de mamona nas dietas x tempos de coleta de LR e sangue apenas para os teores de N-NH3 ureia no soro sanguíneo. O farelo de mamona destoxificado pode ser utilizado em substituição ao farelo de soja em dietas para ovinos em terminação, por não influenciar o metabolismo do nitrogênio, com estabilidade do pH ruminal, da concentração de N-NH3 no líquido ruminal e de ureia no soro sanguíneo em relação aos intervalos fisiológicos normais para a espécie ovina. Neste caso, o nível de inclusão deste coproduto na dieta de ovinos deve ser realizado de acordo com a viabilidade econômica da substituição. MenosAvaliou-se o efeito da inclusão de 0; 33; 67 e 100% do farelo de mamona destoxificado (FMD) em substituição ao farelo de soja em dietas para ovinos em terminação sobre o metabolismo dos compostos nitrogenados, em delineamento de blocos ao acaso em parcelas subdivididas (tempos de coleta líquido ruminal e sangue), com cinco animais por tratamento. Não houve efeito (p > 0,05) sobre os parâmetros de metabolismo de nitrogênio, Ningerido, Nfecal, Nurinário, Nabsorvido e Nretido (g dia-1), relação Nfecal/Ningerido e Nurinário/Ningerido (%), Nfecal/Nurinário (g g-1) e balanço de nitrogênio (%), com médias 26,70 ± 5,50; 8,73 ± 1,79; 2,17 ± 0,71; 17,96 ± 3,98; 15,78 ± 3,17; 32,90 ± 2,82; 7,89 ± 2,55; 5,08 ± 1,61 e 59,19 ± 4,68, respectivamente. As dietas influenciaram (p < 0,05) os valores de pH e N-NH3 no líquido ruminal (LR) e ureia no soro sanguíneo, com interação (p < 0,05) dos níveis de inclusão de farelo de mamona nas dietas x tempos de coleta de LR e sangue apenas para os teores de N-NH3 ureia no soro sanguíneo. O farelo de mamona destoxificado pode ser utilizado em substituição ao farelo de soja em dietas para ovinos em terminação, por não influenciar o metabolismo do nitrogênio, com estabilidade do pH ruminal, da concentração de N-NH3 no líquido ruminal e de ureia no soro sanguíneo em relação aos intervalos fisiológicos normais para a espécie ovina. Neste caso, o nível de inclusão deste coproduto na dieta de ovinos deve ser realizado de acordo com a viabilidade econômica da ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Balanço de nitrogênio; Líquido ruminal; Nitrogênio amoniacal. |
Thesagro: |
Mamona; Nutrição animal; Ovino; Ricinus communis; Valor nutritivo. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/61088/1/8074Metabolismo.pdf
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Marc: |
LEADER 02437naa a2200277 a 4500 001 1857655 005 2023-07-24 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, D. C. da 245 $aMetabolismo dos compostos nitrogenados em ovinos alimentados com dietas contendo farelo de mamona destoxificado.$h[electronic resource] 260 $c2010 520 $aAvaliou-se o efeito da inclusão de 0; 33; 67 e 100% do farelo de mamona destoxificado (FMD) em substituição ao farelo de soja em dietas para ovinos em terminação sobre o metabolismo dos compostos nitrogenados, em delineamento de blocos ao acaso em parcelas subdivididas (tempos de coleta líquido ruminal e sangue), com cinco animais por tratamento. Não houve efeito (p > 0,05) sobre os parâmetros de metabolismo de nitrogênio, Ningerido, Nfecal, Nurinário, Nabsorvido e Nretido (g dia-1), relação Nfecal/Ningerido e Nurinário/Ningerido (%), Nfecal/Nurinário (g g-1) e balanço de nitrogênio (%), com médias 26,70 ± 5,50; 8,73 ± 1,79; 2,17 ± 0,71; 17,96 ± 3,98; 15,78 ± 3,17; 32,90 ± 2,82; 7,89 ± 2,55; 5,08 ± 1,61 e 59,19 ± 4,68, respectivamente. As dietas influenciaram (p < 0,05) os valores de pH e N-NH3 no líquido ruminal (LR) e ureia no soro sanguíneo, com interação (p < 0,05) dos níveis de inclusão de farelo de mamona nas dietas x tempos de coleta de LR e sangue apenas para os teores de N-NH3 ureia no soro sanguíneo. O farelo de mamona destoxificado pode ser utilizado em substituição ao farelo de soja em dietas para ovinos em terminação, por não influenciar o metabolismo do nitrogênio, com estabilidade do pH ruminal, da concentração de N-NH3 no líquido ruminal e de ureia no soro sanguíneo em relação aos intervalos fisiológicos normais para a espécie ovina. Neste caso, o nível de inclusão deste coproduto na dieta de ovinos deve ser realizado de acordo com a viabilidade econômica da substituição. 650 $aMamona 650 $aNutrição animal 650 $aOvino 650 $aRicinus communis 650 $aValor nutritivo 653 $aBalanço de nitrogênio 653 $aLíquido ruminal 653 $aNitrogênio amoniacal 700 1 $aALVES, A. A. 700 1 $aVASCONCELOS, V. R. 700 1 $aNASCIMENTO, H. T. S. do 700 1 $aMOREIRA FILHO, M. A. 700 1 $aOLIVEIRA, M. E. de 773 $tActa Scientiarum. Animal Sciences, Maringá$gv. 32, n. 2, p. 219-224, 2010.
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Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente; Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
12/12/2013 |
Data da última atualização: |
28/03/2017 |
Tipo da produção científica: |
Circular Técnica |
Autoria: |
TERAO, D.; BATISTA, D. da C.; BARBOSA, M. A. G. |
Afiliação: |
DANIEL TERAO, CPATSA; DIOGENES DA CRUZ BATISTA, CPATSA; MARIA ANGELICA GUIMARAES BARBOSA, CPATSA. |
Título: |
Doenças em pós-colheita de manga. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Petrolina: Embrapa Semiárido, 2013. |
Páginas: |
8 p. |
Descrição Física: |
il. |
Série: |
(Embrapa Semiárido. Circular técnica, 105). |
ISSN: |
1808-9976 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Brasil é um importante produtor, consumidor e exportador de manga. Em 2010, exportou cerca de 130.000 t, com aumento de 13,15% em relação ao ano anterior (IBRAF, 2011). Na região semiárida do Nordeste, concentram-se as maiores áreas produtivas, principalmente no Submédido do Vale do São Francisco, que contribui significativamente para a exportação nacional. Apesar desses números expressivos e da importância econômica do setor, alguns segmentos da cadeia produtiva de manga são, ainda, bastante frágeis e pouco estudados, como é o caso da patologia pós-colheita. |
Palavras-Chave: |
Mango; Neofusicoccum parvum; Postharvest. |
Thesagro: |
Doença; Fungo; Manga; Mangifera Indica; Pós-colheita. |
Thesaurus NAL: |
Botryosphaeria dothidea. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/93919/1/CTE105.pdf
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Marc: |
LEADER 01316nam a2200277 a 4500 001 1973733 005 2017-03-28 008 2013 bl uuuu u0uu1 u #d 022 $a1808-9976 100 1 $aTERAO, D. 245 $aDoenças em pós-colheita de manga.$h[electronic resource] 260 $aPetrolina: Embrapa Semiárido$c2013 300 $a8 p.$cil. 490 $a(Embrapa Semiárido. Circular técnica, 105). 520 $aO Brasil é um importante produtor, consumidor e exportador de manga. Em 2010, exportou cerca de 130.000 t, com aumento de 13,15% em relação ao ano anterior (IBRAF, 2011). Na região semiárida do Nordeste, concentram-se as maiores áreas produtivas, principalmente no Submédido do Vale do São Francisco, que contribui significativamente para a exportação nacional. Apesar desses números expressivos e da importância econômica do setor, alguns segmentos da cadeia produtiva de manga são, ainda, bastante frágeis e pouco estudados, como é o caso da patologia pós-colheita. 650 $aBotryosphaeria dothidea 650 $aDoença 650 $aFungo 650 $aManga 650 $aMangifera Indica 650 $aPós-colheita 653 $aMango 653 $aNeofusicoccum parvum 653 $aPostharvest 700 1 $aBATISTA, D. da C. 700 1 $aBARBOSA, M. A. G.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro completo
Biblioteca(s): |
Catálogo Coletivo de Periódicos Embrapa; Embrapa Trigo. |
Identificador: |
1179 |
Data corrente: |
09/05/2002 |
Data da última atualização: |
09/05/2002 |
Código do título: |
0600633 |
Título e Subtítulo: |
AUSTRALIAN SEPTORIA NEWSLETTER |
Entidade: |
Wheat Industry Research Council of Australia |
Local de publicação: |
Australia |
Periodicidade: |
trimestral |
Coleções da unidade: |
Embrapa Trigo 1977/94 1977(7-8); 1978(9-10); 1979(11); 1980(12-13); 1981(14-16); 1982(17-18); 1983(19-20); 1984(21-22); 1985(23-24); 1986(25-26); 1987(27-28); 1988(29-30); 1989(31-32); 1990(33-34); 1991(35-36); 1992(37-38); 1993(39-40); 1994(41-42). Classificação: 632.05 |
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