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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital. |
Data corrente: |
11/03/2010 |
Data da última atualização: |
28/01/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
VISOLI, M. C.; CHANET, J.-P.; PINET, F.; BIMONTE, S. |
Afiliação: |
MARCOS CEZAR VISOLI, CNPTIA, CEMAGREF; JEAN-PIERRE CHANET, CEMAGREF; FRANÇOIS PINET, CEMAGREF; SANDRO BIMONTE, CEMAGREF. |
Título: |
Uso de trajetórias na rastreabilidade bovina. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROINFORMÁTICA, 7., 2009, Viçosa, MG. Anais... Viçosa, MG: UFV, 2009. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM |
Idioma: |
Português |
Notas: |
SBIAgro 2009. |
Conteúdo: |
O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores de carne bovina do mundo em um mercado extremamente competitivo. As exigências sobre o controle da origem e produção de animais aumentam cada vez mais e novas soluções e alternativas devem ser exploradas para manter a produção de carne e o mercado de exportação. Neste aspecto a rastreabilidade animal torna-se importante como meio para auxiliar na garantia do registro da vida de um animal, desde seu nascimento até o seu abate e exportação, incluindo o registro da permanência em fazendas e contatos com outros animais. O projeto OTAG (Operational Management and Geo-decisional Prototype to Track and Trace Agricultural Production) prevê a utilização de dispositivos eletrônicos de georefenciamento em animais, por meio de colares eletrônicos, e o registro da movimentação animal dentro das propriedades. A partir dos dados de movimentação animal, associados a outras bases de dados, pretende-se obter uma série de informações para diversos níveis de usuários do controle sanitário. O presente trabalho apresenta o uso de trajetórias para a identificação do contatos entre animais, a partir dos dados georefenciados de movimentação animal. A base de dados de contatos entre animais viabiliza a identificação de possíveis animais que contaminaram ou podem ser contaminados a partir de uma determinada ocorrência da febre aftosa, uma das doenças que podem atingir os animais e prejudicar a produção de carne bovina. |
Palavras-Chave: |
Animal traceability; Projeto OTAG; Rastreabilidade animal; Rastreabilidade bovina; Trajetórias. |
Thesaurus Nal: |
Trajectories. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/17553/1/T040.PDF
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agricultura Digital (CNPTIA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
15/10/2010 |
Data da última atualização: |
30/04/2018 |
Autoria: |
GALDEANO, D. M.; GUZZO, S. D.; PATRÍCIO, F. R. A.; HARAKAVA, R. |
Afiliação: |
Diogo Manzano Galdeano, Instituto Biológico, Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Sanidade Vegetal; Sylvia Dias Guzzo, Instituto Biológico, Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Sanidade Vegetal; Flávia Rodrigues Alves Patrício, Instituto Biológico, Centro Experimental Central do Instituto Biológico; Ricardo Harakava, Instituto Biológico, Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Sanidade Vegetal. |
Título: |
Proteção do cafeeiro contra cercosporiose por acibenzolar-S-metil e proteína harpina. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 45, n. 7, p. 686-692, jul. 2010 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Protection of coffee plants against brown eye spot by acibenzolar?S?methyl and harpin protein. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar, em cafeeiro suscetível, a proteção contra a cercosporiose, pela aplicação da proteína harpina e acibenzolar-S-metil (ASM), e avaliar seu efeito na germinação de conídios e crescimento micelial in vitro. No primeiro experimento, cafeeiros tratados com ASM (25, 50, 100, 200 µg mL-1) receberam o inóculo de uma suspensão de conídios de Cercospora coffeicola, e a severidade da doença foi avaliada aos 30 e 60 dias após a inoculação. No segundo experimento, cafeeiros foram aspergidos com harpina (7,5, 15, 30, 60, 120 µg mL-1), tendo-se utilizado o mesmo procedimento. No terceiro experimento, plantas aspergidas previamente com ASM (200 µg mL-1) ou harpina (15 µg mL-1) foram tratadas novamente com esses produtos, aos 30 dias após terem recebido inóculo do patógeno. ASM e harpina protegeram os cafeeiros contra cercosporiose 30 dias após a inoculação com C. coffeicola. Entretanto, 60 dias após a inoculação, apenas o ASM (200 µg mL-1), com uma ou duas aplicações, protegeu as plantas contra C. coffeicola. Os cafeeiros foram protegidos contra cercosporiose, em reaplicação de harpina, 30 dias após o primeiro tratamento com essa proteína. Harpina e acibenzolar-S-metil não inibiram o desenvolvimento micelial nem a germinação in vitro dos conídios do patógeno. |
Palavras-Chave: |
Indutor de resistência; Resistance inducers; Resistência sistêmica; Systemic resistance. |
Thesagro: |
Coffea Arábica. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/105839/1/Protecao.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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