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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
10/02/2010 |
Data da última atualização: |
30/04/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FERREIRA, G. B.; MOREIRA, M. M.; CHAVES, V. C.; SILVA, M. S. L. da; COSTA, M. B. B. da; ALVES, C. de A.; MEIRA, R. A. |
Afiliação: |
GIZELIA BARBOSA FERREIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS; MARCIA MOURA MOREIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS; VANESSA CARINE CHAVES; MARIA SONIA LOPES DA SILVA, CNPS; MANOEL BALTASAR BAPTISTA DA COSTA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS; CARMEN DE ALMEIDA ALVES, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS; ROMARIO ALVES MEIRA. |
Título: |
A organização do trabalho em agroecossistemas com barragens subterrâneas no semiarido brasileiro. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Cadernos de Agroecologia, v. 4, n. 1, p. 3669-3672, 2009. Trabalho apresentado no 6º Congresso Brasileiro de Agroecologia e 2º Congresso Latinoamericano de Agroecologia, 2009, Curitiba. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Esse estudo analisou a organização do trabalho e a relação com as tecnologias de captação e armazenamento de água de chuva no semiárido brasileiro, principalmente a barragem subterrânea, em quatro agroecossistemas de Pernambuco e da Paraíba. Foram utilizadas metodologias qualitativas e quantitativas, baseadas no Marco para a Avaliação de Sistemas de Manejo de Recursos Naturais (MESMIS) e dados gerados por diálogos construídos através das ferramentas do Diagnóstico Rural Participativo (DRP). A maioria dos entrevistados atribuiu a pluriatividade uma estratégia de aumentar a renda da família e assim possibilitar a reprodução social, econômica e ambiental desta. Mas ressalta-se que apesar de exercerem atividades não-agrícolas, não perderam o vínculo com a agricultura, atividade que exercem associada a não-agrícola. Assim, observou-se que a pluriatividade é vista como algo necessário, mas não definitivo, caso exista a possibilidade da família sobreviver com as atividades agrícolas. |
Thesagro: |
Agricultura Familiar; Armazenamento; Barragem Subterrânea; Captação D´água. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/266245/1/A-organizacao-do-trabalho-em-agroecossistemas-2009.pdf
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Marc: |
LEADER 01877nam a2200229 a 4500 001 1657463 005 2024-04-30 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFERREIRA, G. B. 245 $aA organização do trabalho em agroecossistemas com barragens subterrâneas no semiarido brasileiro.$h[electronic resource] 260 $aCadernos de Agroecologia, v. 4, n. 1, p. 3669-3672, 2009. Trabalho apresentado no 6º Congresso Brasileiro de Agroecologia e 2º Congresso Latinoamericano de Agroecologia, 2009, Curitiba.$c2009 520 $aEsse estudo analisou a organização do trabalho e a relação com as tecnologias de captação e armazenamento de água de chuva no semiárido brasileiro, principalmente a barragem subterrânea, em quatro agroecossistemas de Pernambuco e da Paraíba. Foram utilizadas metodologias qualitativas e quantitativas, baseadas no Marco para a Avaliação de Sistemas de Manejo de Recursos Naturais (MESMIS) e dados gerados por diálogos construídos através das ferramentas do Diagnóstico Rural Participativo (DRP). A maioria dos entrevistados atribuiu a pluriatividade uma estratégia de aumentar a renda da família e assim possibilitar a reprodução social, econômica e ambiental desta. Mas ressalta-se que apesar de exercerem atividades não-agrícolas, não perderam o vínculo com a agricultura, atividade que exercem associada a não-agrícola. Assim, observou-se que a pluriatividade é vista como algo necessário, mas não definitivo, caso exista a possibilidade da família sobreviver com as atividades agrícolas. 650 $aAgricultura Familiar 650 $aArmazenamento 650 $aBarragem Subterrânea 650 $aCaptação D´água 700 1 $aMOREIRA, M. M. 700 1 $aCHAVES, V. C. 700 1 $aSILVA, M. S. L. da 700 1 $aCOSTA, M. B. B. da 700 1 $aALVES, C. de A. 700 1 $aMEIRA, R. A.
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
29/04/2016 |
Data da última atualização: |
29/04/2016 |
Autoria: |
COSTA, S. F.; NOGUEIRA, J. C.; SOARES, B. A.; AMBRÓSIO, N. A.; CHAVES, A. S.; MELO, L. Q. de; ZANGERONIMO, M. G. |
Afiliação: |
SUELY F. COSTA, UFLA; JOSÉ C. NOGUEIRA, UFMG; BRUNO A. SOARES, EV/UFMG; NATÁLIA A. AMBRÓSIO, UFLA; AMÁLIA S. CHAVES, UFLA; LEANDRA Q. DE MELO, UFLA; MÁRCIO G. ZANGERONIMO, UFLA. |
Título: |
Morfologia do escroto, do testículo e das vias espermáticas de Metachirus nudicaudatus (Geoffroy, 1803), Dipelphidae-Marsupialia. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Brasília, DF, v. 35, supl. 1, p. 69-83, dez. 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Foram utilizadas as gônadas e vias espermáticas de cinco animais machos, adultos em fase reprodutiva, da espécie Metachirus nudicaudatus Geoffroy 1803, única espécie do gênero, para descrever a morfologia do escroto, do testículo e das vias espermáticas. O Metachirus possui escroto pré-peniano e que contém os testículos permanentemente. A pele escrotal é não pigmentada e com poucos pelos e glândulas. A lâmina parietal da túnica vaginal apresenta-se pouco pigmentada. Os testículos são ovais e ligados ao epidídimo através do pedículo testículo-epididimário. Eles são envolvidos, externamente, pela cápsula testicular e sustentados por um estroma de natureza conjuntiva. As células intersticiais são os elementos predominantes no abundante tecido intertubular. Os túbulos seminíferos são largos, enovelados e envolvidos por uma túnica própria fibroelástica, contendo células mióides. O epitélio seminífero é formado pelas células espermatogênicas e de Sertoli intercaladas. Os túbulos seminíferos convergem em direção à extremidade capitata do testículo, ficando revestidos por apenas células de sustentação, caracterizando uma região de transição entre túbulos seminíferos e túbulos retos, ocupada por uma estrutura tipo ?válvula? que obstrui parcialmente o lume tubular. Os túbulos retos reúnem-se para formar um único dúctulo eferente, que percorre uma pequena extensão intratesticular, atravessa a albugínea e penetra no pedículo testículo-epididimário. A parte flexuosa do dúctulo eferente forma um lóbulo separado na parte medial do corpo do epidídimo. O epidídimo é envolvido pela cápsula epididimária e constituído pelo ducto epididimário, que se encontra bastante enovelado. O ducto epididimário é revestido por epitélio simples colunar pseudoestratificado apresentando células principais, basais, apicais e de ?halo claro?. As células principais são predominantes e apresentam características morfológicas e histoquímicas que diferem ao longo do ducto, possibilitando a caracterização de nove diferentes zonas epididimárias. É no lume da zona sete (início da cauda) que começa o pareamento de espermatozoides. Esse fenômeno coincide com alterações morfológicas bem evidentes e uma maior quantidade de mucossubstâncias neutras é ecretada nessa zona.O ducto deferente apresenta-se dividido em três partes: justa-epididimária, funicular e abdominal, baseando nas variações histológicas e histoquímicas de seu epitélio e componentes envolventes. O ducto deferente não apresenta ampola e nem cruza o ureter antes de desembocar na uretra. O funículo espermático contém o ducto deferente, artéria e veias testiculares, vasos linfáticos, nervos e um desenvolvido músculo cremáster. Seus componentes apresentam modificações estruturais nas regiões proximal, média e distal, sendo notável a peculiar rede admirável. MenosForam utilizadas as gônadas e vias espermáticas de cinco animais machos, adultos em fase reprodutiva, da espécie Metachirus nudicaudatus Geoffroy 1803, única espécie do gênero, para descrever a morfologia do escroto, do testículo e das vias espermáticas. O Metachirus possui escroto pré-peniano e que contém os testículos permanentemente. A pele escrotal é não pigmentada e com poucos pelos e glândulas. A lâmina parietal da túnica vaginal apresenta-se pouco pigmentada. Os testículos são ovais e ligados ao epidídimo através do pedículo testículo-epididimário. Eles são envolvidos, externamente, pela cápsula testicular e sustentados por um estroma de natureza conjuntiva. As células intersticiais são os elementos predominantes no abundante tecido intertubular. Os túbulos seminíferos são largos, enovelados e envolvidos por uma túnica própria fibroelástica, contendo células mióides. O epitélio seminífero é formado pelas células espermatogênicas e de Sertoli intercaladas. Os túbulos seminíferos convergem em direção à extremidade capitata do testículo, ficando revestidos por apenas células de sustentação, caracterizando uma região de transição entre túbulos seminíferos e túbulos retos, ocupada por uma estrutura tipo ?válvula? que obstrui parcialmente o lume tubular. Os túbulos retos reúnem-se para formar um único dúctulo eferente, que percorre uma pequena extensão intratesticular, atravessa a albugínea e penetra no pedículo testículo-epididimário. A parte flexuosa do dúctulo eferente f... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Epidídimo; Escroto; Jupati; Male genital system; Marsupialia; Metachirus nudicaudatus; Spermatic pathways; Via espermática. |
Thesagro: |
Histologia; Testiculo. |
Thesaurus NAL: |
Didelphidae; Epididymis; Histology; Metatheria; Scrotum; Testes. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/142678/1/Morfologia-do-escroto.pdf
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Marc: |
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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