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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
Data corrente: |
17/10/2007 |
Data da última atualização: |
23/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
CUNHA, D. de N. F. V. da; CAMPOS, O. F. de; PEREIRA, J. C.; PIRES, M. de F. A.; LIZIEIRE, R. S.; MARTUSCELLO, J. A. |
Afiliação: |
Daniel de Noronha Figueiredo Vieira da Cunha, UFV; José Carlos Pereira, UFV; Maria de Fátima Ávila Pires, Embrapa Gado de Leite; Rosane Scatamburlo Lizieire, Pesagro; Janaína Azevedo Martuscello, UFV. |
Título: |
Desempenho, variáveis fisiológicas e comportamento de bezerros mantidos em diferentes instalações: época chuvosa. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Zootecnia, Viçosa, MG, v. 36, n. 4, p. 1140-1146, 2007. |
DOI: |
https://doi.org/10.1590/S1516-35982007000500022 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivou-se avaliar o desempenho, o conforto térmico e o comportamento de bezerros mestiços Holandês ´ Zebu mantidos em abrigos móveis, sob sombrites ou a céu aberto durante a estação chuvosa do ano (dezembro a abril). Foram utilizados 24 bezerros mestiços do nascimento aos 70 dias de idade, distribuídos em blocos casualizados, nas seguintes instalações: abrigos móveis, telas de polipropileno e a céu aberto. Os animais mantidos a céu aberto apresentaram, à tarde, maior temperatura retal e maior frequência respiratória. Não foi observada influência dos tipos de instalação sobre as variáveis relacionadas ao comportamento, entretanto, os bezerros mantidos em abrigos móveis passaram a maior parte do tempo do lado de fora das instalações. As instalações não afetaram o desempenho dos animais. Nos três tipos de instalação, no período da tarde, os bezerros elevaram a frequência respiratória acima da faixa considerada fisiologicamente normal, o que caracteriza condição de desconforto térmico. Bezerros permanecem a maior parte do tempo do lado de fora dos abrigos móveis, mesmo nos horários de radiação solar mais intensa ou durante as horas de chuva. Bezerros mantidos em abrigos individuais, sob sombrites ou a céu aberto apresentam desempenhos semelhantes. |
Palavras-Chave: |
Abrigos móveis; frequência respiratória; temperatura retal. |
Thesagro: |
Consumo; Ganho de Peso. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/596032/1/Desempenho-variaveis-fisiologicas-e-comportamento-de-bezerros-mantidos-em-diferentes-instalacoes-epoca-chuvosa.pdf
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Marc: |
LEADER 02193naa a2200253 a 4500 001 1596032 005 2023-01-23 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1590/S1516-35982007000500022$2DOI 100 1 $aCUNHA, D. de N. F. V. da 245 $aDesempenho, variáveis fisiológicas e comportamento de bezerros mantidos em diferentes instalações$bépoca chuvosa.$h[electronic resource] 260 $c2007 520 $aObjetivou-se avaliar o desempenho, o conforto térmico e o comportamento de bezerros mestiços Holandês <FONT FACE=Symbol>´</FONT> Zebu mantidos em abrigos móveis, sob sombrites ou a céu aberto durante a estação chuvosa do ano (dezembro a abril). Foram utilizados 24 bezerros mestiços do nascimento aos 70 dias de idade, distribuídos em blocos casualizados, nas seguintes instalações: abrigos móveis, telas de polipropileno e a céu aberto. Os animais mantidos a céu aberto apresentaram, à tarde, maior temperatura retal e maior frequência respiratória. Não foi observada influência dos tipos de instalação sobre as variáveis relacionadas ao comportamento, entretanto, os bezerros mantidos em abrigos móveis passaram a maior parte do tempo do lado de fora das instalações. As instalações não afetaram o desempenho dos animais. Nos três tipos de instalação, no período da tarde, os bezerros elevaram a frequência respiratória acima da faixa considerada fisiologicamente normal, o que caracteriza condição de desconforto térmico. Bezerros permanecem a maior parte do tempo do lado de fora dos abrigos móveis, mesmo nos horários de radiação solar mais intensa ou durante as horas de chuva. Bezerros mantidos em abrigos individuais, sob sombrites ou a céu aberto apresentam desempenhos semelhantes. 650 $aConsumo 650 $aGanho de Peso 653 $aAbrigos móveis 653 $afrequência respiratória 653 $atemperatura retal 700 1 $aCAMPOS, O. F. de 700 1 $aPEREIRA, J. C. 700 1 $aPIRES, M. de F. A. 700 1 $aLIZIEIRE, R. S. 700 1 $aMARTUSCELLO, J. A. 773 $tRevista Brasileira de Zootecnia, Viçosa, MG$gv. 36, n. 4, p. 1140-1146, 2007.
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Registro original: |
Embrapa Gado de Leite (CNPGL) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
10/02/2009 |
Data da última atualização: |
10/02/2009 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Internacional - A |
Autoria: |
PIEROZZI, P. H. B.; RIBEIRO, A. S.; MOREIRA, J. U. V.; LAPERUTA, L. D. C.; RACHID, B. F.; LIMA, W. F.; ARIAS, C. A. A.; OLIVEIRA, M. F. de; TOLEDO, J. F. F. de. |
Afiliação: |
Pedro Henrique Braga PierozzI, UEL; Aliny Simony Ribeiro, CNPSo; José Ubirajara Vieira Moreira, CNPSo; Larissa DI Cássia Laperuta, UEL; Breno Francovig Rachid, UEL; Wilmar Ferreira Lima, UEL; Carlos Alberto Arrabal Arias; CNPSo; Marcelo Fernandes de Oli. |
Título: |
New soybean (Glycine max Fabales, Fabaceae) sources of qualitative genetic resistance to Asian soybean rust caused by Phakopsora pachyrhizi (Uredinales, Phakopsoraceae). |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Genetics and Molecular Biology, Ribeirão Preto, v. 31, n. 2, p. 505-511, 2008. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Asian soybean rust (ASR), caused by the phytopathogenic fungi Phakopsora pachyrhizi, has caused large reductions in soybean (Glycine max) yield in most locations in Brazil where it has occurred since it was first reported in May 2001. Primary efforts to combat the disease involve the development of resistant cultivars, and four dominant major genes (Rpp1, Rpp2, Rpp3 and Rpp4) controlling resistance to ASR have been reported in the literature. To develop new long-lasting soybean ASR resistance genes, we used field experiments to assess ASR leaf lesion type in 11 soybean genotypes (BR01-18437, BRS 184, BRS 231, BRS 232, BRSGO Chapadões, DM 339, Embrapa 48, PI 200487, PI 230970, PI 459025-A and PI 200526) and the 55 F2 generations derived from their biparental diallel crosses. The results indicated that PI 200487 and PI 200526 carry different dominant resistance major genes which are both different from Rpp2 through Rpp4. Furthermore, resistance to ASR in BR01-18437 is controlled by a single recessive major gene, also different from Rpp1 through Rpp4 and different from the genes in PI 200487 and PI 200526. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://www.scielo.br/pdf/gmb/v31n2/a18v31n2.pdf
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Marc: |
LEADER 01859naa a2200217 a 4500 001 1471497 005 2009-02-10 008 2008 bl --- 0-- u #d 100 1 $aPIEROZZI, P. H. B. 245 $aNew soybean (Glycine max Fabales, Fabaceae) sources of qualitative genetic resistance to Asian soybean rust caused by Phakopsora pachyrhizi (Uredinales, Phakopsoraceae). 260 $c2008 520 $aAsian soybean rust (ASR), caused by the phytopathogenic fungi Phakopsora pachyrhizi, has caused large reductions in soybean (Glycine max) yield in most locations in Brazil where it has occurred since it was first reported in May 2001. Primary efforts to combat the disease involve the development of resistant cultivars, and four dominant major genes (Rpp1, Rpp2, Rpp3 and Rpp4) controlling resistance to ASR have been reported in the literature. To develop new long-lasting soybean ASR resistance genes, we used field experiments to assess ASR leaf lesion type in 11 soybean genotypes (BR01-18437, BRS 184, BRS 231, BRS 232, BRSGO Chapadões, DM 339, Embrapa 48, PI 200487, PI 230970, PI 459025-A and PI 200526) and the 55 F2 generations derived from their biparental diallel crosses. The results indicated that PI 200487 and PI 200526 carry different dominant resistance major genes which are both different from Rpp2 through Rpp4. Furthermore, resistance to ASR in BR01-18437 is controlled by a single recessive major gene, also different from Rpp1 through Rpp4 and different from the genes in PI 200487 and PI 200526. 700 1 $aRIBEIRO, A. S. 700 1 $aMOREIRA, J. U. V. 700 1 $aLAPERUTA, L. D. C. 700 1 $aRACHID, B. F. 700 1 $aLIMA, W. F. 700 1 $aARIAS, C. A. A. 700 1 $aOLIVEIRA, M. F. de 700 1 $aTOLEDO, J. F. F. de 773 $tGenetics and Molecular Biology, Ribeirão Preto$gv. 31, n. 2, p. 505-511, 2008.
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