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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
13/01/2010 |
Data da última atualização: |
14/12/2017 |
Tipo da produção científica: |
Video/DVD |
Título: |
SALA HOSPITAL medida reduz mortalidade de suínos. Dia de Campo na TV. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Concórdia: Embrapa Suínos e Aves, 2009. |
Descrição Física: |
1 DVD, (60 min), NTSC, son., color. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Programa de TV. |
Conteúdo: |
A diminuição de perdas na suinocultura está vinculada principalmente ao controle da mortalidade. Para evitar a morte de animais especialmente nas fases de creche e terminação, a Embrapa Suínos e Aves recomenda a criação da "sala hospital" nas propriedades rurais. De acordo com o pesquisador Nélson Mores, que atua na área de sanidade da Embrapa Suínos e Aves, a sala hospital é um procedimento simples, mas que dá bons resultados. "Na baia, o ambiente é competitivo e a tendência é que os animais doentes fiquem cada vez pior. Além disso, junto aos demais animais, muitas vezes é difícil aplicar o tratamento adequado ao animal doente", explicou o pesquisador. A sala hospital nada mais é do que baias em separado onde são colocados os animais que precisam de recuperação (não mais do que dois ou três por baia). Em local próprio e protegidos, os suínos conseguem se recuperar. A sala hospital facilita ainda o manejo para o produtor. "Fica bem mais fácil até de observar as reações do animal, já que ele estará isolado. Há a maior garantia de que a enfermidade não será repassada ao restante do rebanho", observou Mores. Só que é preciso ficar claro que a sala hospital não pode ser implantada "no espaço que está sobrando na granja". Na verdade, a sala hospital tem que ser no mínimo igual às demais baias em relação ao fornecimento de água, controle de temperatura e outros itens. Como o nome já indica, a sala hospital precisa fornecer um ambiente que permita a plena recuperação do animal. "A sala hospital exige também regras rígidas do ponto de vista de controle sanitário. Até o calçado que o produtor usa para entrar nelas não pode ser usado no restante da granja", alertou o pesquisador Mores. Mas o esforço vale a pena, já que o controle da mortalidade é um dos principais itens ligados ao sucesso da produção. MenosA diminuição de perdas na suinocultura está vinculada principalmente ao controle da mortalidade. Para evitar a morte de animais especialmente nas fases de creche e terminação, a Embrapa Suínos e Aves recomenda a criação da "sala hospital" nas propriedades rurais. De acordo com o pesquisador Nélson Mores, que atua na área de sanidade da Embrapa Suínos e Aves, a sala hospital é um procedimento simples, mas que dá bons resultados. "Na baia, o ambiente é competitivo e a tendência é que os animais doentes fiquem cada vez pior. Além disso, junto aos demais animais, muitas vezes é difícil aplicar o tratamento adequado ao animal doente", explicou o pesquisador. A sala hospital nada mais é do que baias em separado onde são colocados os animais que precisam de recuperação (não mais do que dois ou três por baia). Em local próprio e protegidos, os suínos conseguem se recuperar. A sala hospital facilita ainda o manejo para o produtor. "Fica bem mais fácil até de observar as reações do animal, já que ele estará isolado. Há a maior garantia de que a enfermidade não será repassada ao restante do rebanho", observou Mores. Só que é preciso ficar claro que a sala hospital não pode ser implantada "no espaço que está sobrando na granja". Na verdade, a sala hospital tem que ser no mínimo igual às demais baias em relação ao fornecimento de água, controle de temperatura e outros itens. Como o nome já indica, a sala hospital precisa fornecer um ambiente que permita a plena recuperação do animal. "A ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Sala hospital. |
Thesagro: |
Mortalidade; Propriedade rural; Suino; Suinocultura. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://www.youtube.com/watch?v=QCp6clRZlmQ
|
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
02/02/2017 |
Data da última atualização: |
02/02/2017 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
MOURA, E. F.; FARIAS NETO, J. T. de. |
Afiliação: |
ELISA FERREIRA MOURA CUNHA, CPATU; JOAO TOME DE FARIAS NETO, CPATU. |
Título: |
Diferenciação genética entre variedades de mandioca com a mesma nomenclatura coletadas na Amazônia Brasileira. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2017. |
Páginas: |
20 p. |
Série: |
(Embrapa Amazônia Oriental. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 113). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os bancos ativos de germoplasma (BAG) de mandioca representam uma fonte de variabilidade genética da espécie para emprego em programas de melhoramento genético. O BAG de mandioca da Embrapa Amazônia Oriental é constituído principalmente por etnovariedades coletadas na região Norte, especificamente no Estado do Pará. No BAG, há acessos com nomes iguais dados por diferentes agricultores de diferentes locais de coleta, os quais visualmente apresentam diferenças entre si. Assim, o objetivo do trabalho foi utilizar caracteres morfológicos para mensurar a diversidade genética entre acessos de mandioca com nomes iguais, porém coletados em locais e épocas diferentes. Para isso, foram utilizados os dados de caracterização morfológica com base em oito caracteres de 30 acessos do BAG. Foi utilizado coeficiente de dissimilaridade para variáveis multicategóricas qualitativas e, a partir da matriz de distâncias, foi obtido o dendrograma pelo método UPGMA. Verificou-se que há variação genética considerável dentro dos acessos com o mesmo nome. Além disso, essas variedades não se agruparam de acordo com a sua nomenclatura no dendrograma. Assim, conclui-se que as denominações dadas pelos agricultores não devem servir como base para excluir coletas em diferentes locais e que os agricultores devem ser orientados quanto à identificação das variedades recomendadas por programas de melhoramento. |
Palavras-Chave: |
Diversidade genética; Melhoramento genético. |
Thesagro: |
Mandioca. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/154635/1/BPD-113-Ainfo.pdf
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Marc: |
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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