|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
17/11/2009 |
Data da última atualização: |
10/05/2016 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
COLETTI, L. Y.; GUIDONI, C. L.; ARAÚJO, D. R. F.; ALMADA, S. L.; NASSU, R. T.; VERRUMA-BERNARDI, M. R. |
Afiliação: |
LUANA Y. COLETTI, UFSCar/SÃO CARLOS, SP; CAROLINA L. GUIDONI, UFSCar/ SÃO CARLOS, SP; DIEGO R. F. ARAÚJO, UFSCar/SÃO CARLOS, SP; SUSAN L. ALMADA, UFSCar/SÃO CARLOS, SP; RENATA TIEKO NASSU, CPPSE; MARTA R. VERRUMA-BERNARDI, UFSCar, São Carlos, SP. |
Título: |
Análise sensorial da aparência de cinco tipos de palmitos: com e sem rotulagem. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 17.; JORNADA CIENTÍFICA DA UFSCar, 8., 2009, São Carlos, SP. Anais... São Carlos: UFSCar, 2009. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O palmito é considerado uma iguaria tipicamente brasileira e de grande aceitação no mercado, tanto interno quanto externo, sendo que, nos EUA e na Europa, esse compete com produtos como alcachofra e aspargo. É classificado como uma hortaliça não convencional e pode ser extraído de várias espé cies de palmeiras, sendo que a escolha destas depende de fatores como disponibilidade, palatabilidade, cor, formato e rendimento, além da facilidade de extração. No Brasil, antes da década de 60, a extração era feita de forma predatória e concentrava-se no palmito do tipo Juçara, nativo da Mata Atlântica. Como este apresenta um ciclo longo e sua palmeira não perfilha (necessita de replantio) sua presença natural foi quase exterminada. Devido ao aumento da fiscalização por órgãos oficiais impedindo a devastação predatória, ao custo do reflorestamento e ao alto preço do produto no mercado externo, houve um incentivo ao plantio comercial e produção racional de palmito industrializado. Para isso, houve uma busca por gêneros da família Palmae que fornecessem palmito de boa qualidade em curto prazo. As espécies de maior importância sócio-econômica e ambiental são: Juçara, Açaí, Pupunha, Palmeira Real e Babaçu. Portanto, o objetivo desse trabalho foi avaliar a preferência dos palmitos quanto a aparência do produto em salmoura sem e com a rotulagem. Inicialmente foi aplicado um questionário para caracterizar o perfil do consumidor e em seguida foi realizado os testes de ordenação da preferência (1= desgostei e 5= gostei) quanto à aparência dos palmitos. Para ambos os testes foram utilizados 50 provadores, que ordenaram as amostras da esquerda para a direita conforme a cor e preferência. A interpretação dos dados obtidos nos testes de ordenação de preferência visual foi de acordo com a ABNT (1994). Para os resultados (5 amostras e 50 respostas) constatou-se que, para que haja diferença significativa entre as amostras ao nível de 5% de significância, a diferença entre o somatório de cada par de amostras deve ser igual ou maior que 44. Com o resultado da caracterização do grupo dos provadores, foi possível notar que a forma de consumo ficou em sua maioria no consumo do tipo salada e em recheio de salgados. Já os itens observados que decidiriam a compra de um determinado palmito foram: data de validade, preço e o tipo de palmito seriam os mais importantes. Quanto à preferência dos palmitos sem rotulo, os resultados mostraram a seguinte ordem nos valores dos somatórios: Babaçu (119) < Pupunha (132) < Juçara (154) < Palmeira Real (170) < Açaí (175). Verificou-se, portanto, que houve diferença significativa (p?0,05) entre o Babaçu e os palmitos Palmeira Real e Açaí, porém o não ocorreu diferença na preferência entre as demais. Quanto a preferência dos palmitos com rotulagem em relação a embalagem, verificou-se que as somatórias foram: Babaçu (117) < Palmeira Real (150) < Juçara (153) < Açaí (162) < Pupunha (168) com diferença significativa (p?0,05) entre o Babaçu e os palmitos Açaí e Pupunha. Desta maneira conclui-se que a rotulagem afetou significativamente a escolha do produto, com exceção do Babaçu que obteve resultados inferiores nos dois testes. MenosO palmito é considerado uma iguaria tipicamente brasileira e de grande aceitação no mercado, tanto interno quanto externo, sendo que, nos EUA e na Europa, esse compete com produtos como alcachofra e aspargo. É classificado como uma hortaliça não convencional e pode ser extraído de várias espé cies de palmeiras, sendo que a escolha destas depende de fatores como disponibilidade, palatabilidade, cor, formato e rendimento, além da facilidade de extração. No Brasil, antes da década de 60, a extração era feita de forma predatória e concentrava-se no palmito do tipo Juçara, nativo da Mata Atlântica. Como este apresenta um ciclo longo e sua palmeira não perfilha (necessita de replantio) sua presença natural foi quase exterminada. Devido ao aumento da fiscalização por órgãos oficiais impedindo a devastação predatória, ao custo do reflorestamento e ao alto preço do produto no mercado externo, houve um incentivo ao plantio comercial e produção racional de palmito industrializado. Para isso, houve uma busca por gêneros da família Palmae que fornecessem palmito de boa qualidade em curto prazo. As espécies de maior importância sócio-econômica e ambiental são: Juçara, Açaí, Pupunha, Palmeira Real e Babaçu. Portanto, o objetivo desse trabalho foi avaliar a preferência dos palmitos quanto a aparência do produto em salmoura sem e com a rotulagem. Inicialmente foi aplicado um questionário para caracterizar o perfil do consumidor e em seguida foi realizado os testes de ordenação da preferência... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Análise sensorial. |
Thesagro: |
Palmito; Qualidade. |
Categoria do assunto: |
Q Alimentos e Nutrição Humana |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPPSE-2010/18813/1/PROCIRTN2009.00225.pdf
|
Marc: |
LEADER 03965nam a2200205 a 4500 001 1575123 005 2016-05-10 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCOLETTI, L. Y. 245 $aAnálise sensorial da aparência de cinco tipos de palmitos$bcom e sem rotulagem. 260 $aIn: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 17.; JORNADA CIENTÍFICA DA UFSCar, 8., 2009, São Carlos, SP. Anais... São Carlos: UFSCar$c2009 520 $aO palmito é considerado uma iguaria tipicamente brasileira e de grande aceitação no mercado, tanto interno quanto externo, sendo que, nos EUA e na Europa, esse compete com produtos como alcachofra e aspargo. É classificado como uma hortaliça não convencional e pode ser extraído de várias espé cies de palmeiras, sendo que a escolha destas depende de fatores como disponibilidade, palatabilidade, cor, formato e rendimento, além da facilidade de extração. No Brasil, antes da década de 60, a extração era feita de forma predatória e concentrava-se no palmito do tipo Juçara, nativo da Mata Atlântica. Como este apresenta um ciclo longo e sua palmeira não perfilha (necessita de replantio) sua presença natural foi quase exterminada. Devido ao aumento da fiscalização por órgãos oficiais impedindo a devastação predatória, ao custo do reflorestamento e ao alto preço do produto no mercado externo, houve um incentivo ao plantio comercial e produção racional de palmito industrializado. Para isso, houve uma busca por gêneros da família Palmae que fornecessem palmito de boa qualidade em curto prazo. As espécies de maior importância sócio-econômica e ambiental são: Juçara, Açaí, Pupunha, Palmeira Real e Babaçu. Portanto, o objetivo desse trabalho foi avaliar a preferência dos palmitos quanto a aparência do produto em salmoura sem e com a rotulagem. Inicialmente foi aplicado um questionário para caracterizar o perfil do consumidor e em seguida foi realizado os testes de ordenação da preferência (1= desgostei e 5= gostei) quanto à aparência dos palmitos. Para ambos os testes foram utilizados 50 provadores, que ordenaram as amostras da esquerda para a direita conforme a cor e preferência. A interpretação dos dados obtidos nos testes de ordenação de preferência visual foi de acordo com a ABNT (1994). Para os resultados (5 amostras e 50 respostas) constatou-se que, para que haja diferença significativa entre as amostras ao nível de 5% de significância, a diferença entre o somatório de cada par de amostras deve ser igual ou maior que 44. Com o resultado da caracterização do grupo dos provadores, foi possível notar que a forma de consumo ficou em sua maioria no consumo do tipo salada e em recheio de salgados. Já os itens observados que decidiriam a compra de um determinado palmito foram: data de validade, preço e o tipo de palmito seriam os mais importantes. Quanto à preferência dos palmitos sem rotulo, os resultados mostraram a seguinte ordem nos valores dos somatórios: Babaçu (119) < Pupunha (132) < Juçara (154) < Palmeira Real (170) < Açaí (175). Verificou-se, portanto, que houve diferença significativa (p?0,05) entre o Babaçu e os palmitos Palmeira Real e Açaí, porém o não ocorreu diferença na preferência entre as demais. Quanto a preferência dos palmitos com rotulagem em relação a embalagem, verificou-se que as somatórias foram: Babaçu (117) < Palmeira Real (150) < Juçara (153) < Açaí (162) < Pupunha (168) com diferença significativa (p?0,05) entre o Babaçu e os palmitos Açaí e Pupunha. Desta maneira conclui-se que a rotulagem afetou significativamente a escolha do produto, com exceção do Babaçu que obteve resultados inferiores nos dois testes. 650 $aPalmito 650 $aQualidade 653 $aAnálise sensorial 700 1 $aGUIDONI, C. L. 700 1 $aARAÚJO, D. R. F. 700 1 $aALMADA, S. L. 700 1 $aNASSU, R. T. 700 1 $aVERRUMA-BERNARDI, M. R.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Pecuária Sudeste (CPPSE) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registros recuperados : 1 | |
1. | | COLETTI, L. Y.; GUIDONI, C. L.; ARAÚJO, D. R. F.; ALMADA, S. L.; NASSU, R. T.; VERRUMA-BERNARDI, M. R. Análise sensorial da aparência de cinco tipos de palmitos: com e sem rotulagem. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 17.; JORNADA CIENTÍFICA DA UFSCar, 8., 2009, São Carlos, SP. Anais... São Carlos: UFSCar, 2009.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste. |
| |
Registros recuperados : 1 | |
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|