|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
02/06/2005 |
Data da última atualização: |
08/07/2005 |
Autoria: |
LEVY, S. M.; FALLEIROS, A. M. F.; BASSO, N. A.; MOSCARDI, F.; GREGÓRIO, E. A. |
Título: |
Morfologia do intestino médio de Anticarsia gemmatalis, susceptível e resistente ao vírus da poliedrose nuclear (AgMNPV), em larvas controle e infectadas pelo virus. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 9., 2005, Recife. Anais... Recife, 2005. p. 188. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A Anticarsia gemmatalis é a principal praga da cultura da soja. Seu controle biológico é realizado pela aspersão do vírus da poliedrose nuclear (AgMNPV), sendo que o intestino médio (IM) o provável local de entrada do vírus no inseto. O uso constante deste inseticida microbiano pode levar a uma possível pressão de seleção de insetos resistentes ao vírus. O intestino médio (IM) dos insetos é considerado uma das principais barreiras físico-químicas contra a invasão de patógenos. Pouco são os trabalhos sobre a morfologia do IM deste inseto, controle ou infectado, correlacionando-os com mecanismos de resistência do inseto ao vírus. este trabalho visa verificar a existência de diferenças morfológicas regionais ao longo do IM de larvas de A. gemmatalis, susceptíveis (LS) e resistentes (LR), em situação controle ou na vigência da infecção. Os IM de insetos, provenientes do Laboratório de Entomologia da Embrapa Soja, Londrina, PR, foram coletados e fixados: as regiões IM (proximal e distal) de larvas controle e infectadas (60.000 poliedros/ml de dieta) foram processadas para análises em microscopia de luz. Nosso resultados mostraram que em LR as células epiteliais são mais altas que nas LS, as células regenerativas são mais abundantes e as células colunares apresentam maior número de protusões citoplasmáticas. Nas LR não detectamos alterações morfológicas que pudessem ser creditadas a infecção viral, mesmo na reação tardia (até 144h). Já as LS exibem discretos focos onde as células colunares mostram-se menos coradas, até 24h de infecção. Em períodos tardios (144h) o epitélio da região distal do IM mostra pontos focais com desarranjo em sua estrutura e espaçamento entre as células. As células caliciformes exibem alterações morfológicas, no entanto, as células colunares são as mais afetadas, apresentando núcleo volumoso e citoplasma vacuolizado, com grande liberação de protusões, algumas contendo restos nucleares e possíveis aglomerados virais. Células epiteliais em apoptose também são observadas. As células regenerativas, sem alterações evidentes, concentram-se em grandes ninhos de regeneração. Assim, a infecção viral provoca alterações celulares epiteliais mais evidentes em LS, sendo a região distal do IM a mais afetada na infecção tardia. MenosA Anticarsia gemmatalis é a principal praga da cultura da soja. Seu controle biológico é realizado pela aspersão do vírus da poliedrose nuclear (AgMNPV), sendo que o intestino médio (IM) o provável local de entrada do vírus no inseto. O uso constante deste inseticida microbiano pode levar a uma possível pressão de seleção de insetos resistentes ao vírus. O intestino médio (IM) dos insetos é considerado uma das principais barreiras físico-químicas contra a invasão de patógenos. Pouco são os trabalhos sobre a morfologia do IM deste inseto, controle ou infectado, correlacionando-os com mecanismos de resistência do inseto ao vírus. este trabalho visa verificar a existência de diferenças morfológicas regionais ao longo do IM de larvas de A. gemmatalis, susceptíveis (LS) e resistentes (LR), em situação controle ou na vigência da infecção. Os IM de insetos, provenientes do Laboratório de Entomologia da Embrapa Soja, Londrina, PR, foram coletados e fixados: as regiões IM (proximal e distal) de larvas controle e infectadas (60.000 poliedros/ml de dieta) foram processadas para análises em microscopia de luz. Nosso resultados mostraram que em LR as células epiteliais são mais altas que nas LS, as células regenerativas são mais abundantes e as células colunares apresentam maior número de protusões citoplasmáticas. Nas LR não detectamos alterações morfológicas que pudessem ser creditadas a infecção viral, mesmo na reação tardia (até 144h). Já as LS exibem discretos focos onde as células... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Controle Biológico; Praga de Planta; Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03051naa a2200205 a 4500 001 1468008 005 2005-07-08 008 2005 bl --- 0-- u #d 100 1 $aLEVY, S. M. 245 $aMorfologia do intestino médio de Anticarsia gemmatalis, susceptível e resistente ao vírus da poliedrose nuclear (AgMNPV), em larvas controle e infectadas pelo virus. 260 $c2005 520 $aA Anticarsia gemmatalis é a principal praga da cultura da soja. Seu controle biológico é realizado pela aspersão do vírus da poliedrose nuclear (AgMNPV), sendo que o intestino médio (IM) o provável local de entrada do vírus no inseto. O uso constante deste inseticida microbiano pode levar a uma possível pressão de seleção de insetos resistentes ao vírus. O intestino médio (IM) dos insetos é considerado uma das principais barreiras físico-químicas contra a invasão de patógenos. Pouco são os trabalhos sobre a morfologia do IM deste inseto, controle ou infectado, correlacionando-os com mecanismos de resistência do inseto ao vírus. este trabalho visa verificar a existência de diferenças morfológicas regionais ao longo do IM de larvas de A. gemmatalis, susceptíveis (LS) e resistentes (LR), em situação controle ou na vigência da infecção. Os IM de insetos, provenientes do Laboratório de Entomologia da Embrapa Soja, Londrina, PR, foram coletados e fixados: as regiões IM (proximal e distal) de larvas controle e infectadas (60.000 poliedros/ml de dieta) foram processadas para análises em microscopia de luz. Nosso resultados mostraram que em LR as células epiteliais são mais altas que nas LS, as células regenerativas são mais abundantes e as células colunares apresentam maior número de protusões citoplasmáticas. Nas LR não detectamos alterações morfológicas que pudessem ser creditadas a infecção viral, mesmo na reação tardia (até 144h). Já as LS exibem discretos focos onde as células colunares mostram-se menos coradas, até 24h de infecção. Em períodos tardios (144h) o epitélio da região distal do IM mostra pontos focais com desarranjo em sua estrutura e espaçamento entre as células. As células caliciformes exibem alterações morfológicas, no entanto, as células colunares são as mais afetadas, apresentando núcleo volumoso e citoplasma vacuolizado, com grande liberação de protusões, algumas contendo restos nucleares e possíveis aglomerados virais. Células epiteliais em apoptose também são observadas. As células regenerativas, sem alterações evidentes, concentram-se em grandes ninhos de regeneração. Assim, a infecção viral provoca alterações celulares epiteliais mais evidentes em LS, sendo a região distal do IM a mais afetada na infecção tardia. 650 $aControle Biológico 650 $aPraga de Planta 650 $aSoja 700 1 $aFALLEIROS, A. M. F. 700 1 $aBASSO, N. A. 700 1 $aMOSCARDI, F. 700 1 $aGREGÓRIO, E. A. 773 $tIn: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 9., 2005, Recife. Anais... Recife, 2005. p. 188.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registros recuperados : 8 | |
3. |  | SANTOS, H. G. dos; JACOMINE, P. K. T; ANJOS, L. H. C. dos; OLIVEIRA, V. A. de; LUMBRERAS, J. F.; COELHO, M. R.; ALMEIDA, J. A. de; ARAUJO FILHO, J. C. de; OLIVEIRA, J. B. de; CUNHA, T. J. F. Brazilian Soil Classification System. 5th ed. rev. and exp. Brasília, DF: Embrapa, 2018. E-book. Translated from the Portuguese by: Cornelia Elisabeth Abreu Reichart, Lúcia Helena Cunha dos Anjos, Maria da Conceição Alves, Humberto Gonçalves dos Santos, José Francisco Lumbreras.Tipo: Autoria/Organização/Edição de Livros |
Biblioteca(s): Embrapa Semiárido; Embrapa Solos. |
|    |
4. |  | SANTOS, H. G. dos; JACOMINE, P. K. T.; ANJOS, L. H. C. dos; OLIVEIRA, V. A. de; LUMBRERAS, J. F.; COELHO, M. R.; ALMEIDA, J. A. de; ARAUJO FILHO, J. C. de; LIMA, H. N.; MARQUES, F. A.; OLIVEIRA, J. B. de; CUNHA, T. J. F. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. 6. ed. rev. e ampl. Brasília, DF: Embrapa, 2025. 393 p. il. color.Tipo: Autoria/Organização/Edição de Livros |
Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
|    |
5. |  | SANTOS, H. G. dos; JACOMINE, P. K. T.; ANJOS, L. H. C. dos; OLIVEIRA, V. A. de; LUMBRERAS, J. F.; COELHO, M. R.; ALMEIDA, J. A. de; ARAUJO FILHO, J. C. de; OLIVEIRA, J. B. de; CUNHA, T. J. F. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. 5. ed. rev. e ampl. Brasília, DF: Embrapa, 2018. E-book: il. color. E-book, no formato ePub, convertido do livro impresso.Tipo: Autoria/Organização/Edição de Livros |
Biblioteca(s): Embrapa Semiárido; Embrapa Solos. |
|    |
6. |  | SANTOS, H. G. dos; JACOMINE, P. K. T.; ANJOS, L. H. C. dos; OLIVEIRA, V. A. de; LUMBRERAS, J. F.; COELHO, M. R.; ALMEIDA, J. A. de; CUNHA, T. J. F.; OLIVEIRA, J. B. de. Sistema brasileiro de classificação de solos. 3. ed. rev. e ampl. Brasília, DF: Embrapa, 2013. 353 p. il., color. ; 23 cm. Inclui anexos.Tipo: Autoria/Organização/Edição de Livros |
Biblioteca(s): Embrapa Semiárido; Embrapa Solos. |
|   |
7. |  | SANTOS, H. G. dos; JACOMINE, P. K. T.; ANJOS, L. H. C. dos; OLIVEIRA, V. A. de; LUMBRERAS, J. F.; COELHO, M. R.; ALMEIDA, J. A. de; CUNHA, T. J. F.; OLIVEIRA, J. B. de. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. 4. ed. Brasília, DF : Embrapa, 2014. E-book : il. color. E-book, no formato ePub, convertido do livro impresso.Tipo: Autoria/Organização/Edição de Livros |
Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
|    |
Registros recuperados : 8 | |
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|