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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Amazônia Oriental. Para informações adicionais entre em contato com cpatu.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
31/03/2009 |
Data da última atualização: |
22/11/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
MCGRODDY, M. E.; SILVER, W. L.; OLIVEIRA JUNIOR, R. C. de; MELLO, W. Z. de; KELLER, M. |
Afiliação: |
M. E. McGroddy, Department of Environmental Studies, Policy, and Management, University of California, Berkeley, California, USA; W. L. Silver, Department of Environmental Studies, Policy, and Management, University of California, Berkeley, California, USA; RAIMUNDO COSME DE OLIVEIRA JUNIOR, CPATU; W. Z. de Mello, Instituto de Química, Departamento de Geoquímica, Universidade Federal Fluminense, Niteroi, Brazil; M. Keller, International Institute of Tropical Forestry, Forest Service, U.S. Department of Agriculture, San Juan, Puerto Rico, USA. |
Título: |
Retention of phosphorus in highly weathered soils under a lowland Amazonian forest ecosystem. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Journal of geophysical Research, v. 113, n. G4, p. 1-11, Dec. 2008. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
The low available phosphorus (P) pools typical of highly weathered tropical forest soils are thought to result from a combination of export of phosphorus via erosion and leaching as well as chemical reactions resulting in physically and chemically protected P compounds. Despite the low apparent P availability, these soils support some of the highest terrestrial net primary productivity globally. We followed different P fractions after P additions to two soil types, sandy loam and sandy clay, over 1 year in a lowland Amazonian forest. Of all the soil P fractions measured, only the NaHCO3 and NaOH extractable fractions showed a significant increase following P additions, and this occurred only in sandy clays (+ 56.9 ± 15.1 kg ha-1 and + 2.8 ± 1.5 kg ha-1, respectively). Our results indicate that intermediate rather than recalcitrant pools are the dominant fate of added P over an annual timescale even in fine-textured soils. Fine root and forest floor P pools increased more in the sandy loams following P additions suggesting a larger biotic P sink in these soils. Leaching of inorganic P from the surface soils was an unexpected and significant fate of added P in both soil types (9 ± 3% in the sandy loams, 2 ± 1% in the sandy clays). Significantly more of the added P was retained in the sandy clay soils than in the sandy loams (69 ± 20% versus 33 ± 7%) over the 1-year period. |
Palavras-Chave: |
Brasil. |
Thesagro: |
Ecossistema; Fertilidade do Solo; Fósforo; Solo Florestal. |
Thesaurus Nal: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
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Status |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Gado de Leite. Para informações adicionais entre em contato com cnpgl.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
Data corrente: |
12/02/2016 |
Data da última atualização: |
12/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
FREITAS, R. S. X. de. |
Afiliação: |
RAFAELA S. X. de FREITAS. |
Título: |
Caracterização do extrato metanólico de Urochloa humidicola e seu uso como indutor da fermentação ruminal in vitro. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
2015. |
Páginas: |
56 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciências) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ. Co-orientador: Luiz Gustavo Ribeiro Pereira, Embrapa Gado de Leite. |
Conteúdo: |
Este trabalho foi dividido em dois capítulos, o primeiro teve por objetivo produzir e caracterizar o extrato metanólico de Urochloa humidicola, com o intuito de conhecer as classes de metabólicos secundários presentes e a combinação químico-bromatológica. Estes metabólitos possuem diversas funções dentro dos vegetais e estão associados ao sistema de defesa, os protegendo no ambiente que vivem. Estes compostos estão sendo utilizados na alimentação animal por apresentarem propriedades antimicrobianas que podem ser empregadas para induzir a fermentação ruminal. Para este estudo foram realizados os testes de prospecção fitoquímica e as análises de composição bromatológica do extrato metanólico de Urochloa humidicola, e da Urochloa humidicola in natura. Foram identificadas as seguintes classes de compostos secundários: saponinas, taninos, flavonoides, aminoácidos não proteicos, glicosídeos cardioativos, esteróides e tripernóides, catequinas e sacarideos. O extrato metanólico de U. humidicola em relação à planta in natura, apresentaram concentrações de proteína bruta de 10,20% e 5,17%, e matéria mineral de 16,14% e 8,14%, extrato etéreo de 35% e 1,51%, carboidrato não fibroso, 9,59% e 39,92%, respectivamente. Esse resultado pode ser explicado pelo método de extração que foi por percolação com metanol, extraindo os constituintes solúveis carreando somente proteína, lipídeos e cinzas para o extrato. No segundo capítulo deste trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da adição de extrato de U. humidicola contendo saponina, associada à Urochloa brizantha, avaliando a produção de gases (metano e de dióxido de carbono), a cinética ruminal, a degradação da matéria seca e produção de ácidos graxos de cadeia curta (AGCC; acetato, propionato e butirato). Os extratos vegetais de plantas são uma alternativa para induzir da fermentação ruminal por possuírem metabólitos secundários, por serem de fontes naturais e sem riscos de resíduos nos produtos como carne e leite. A indução da fermentação ruminal pode reduzir a produção de metano, aumentar a relação de acetato: propionato e melhorar a degradação do alimento. Foram testados quatro concentrações de extrato metanólico de Urochloa humidicola (0, 75, 150 e 250 g/L) sobre a degradabilidade da U. brizantha pela produção de gases in vitro. Na concentração de 150 g/L do extrato, a produção de gás proveniente dos carboidratos fibrosos, foi de 118,21 mL. No entanto, a maior taxa de degradação dos carboidratos fibrosos ocorreu na concentração 150 g/L. Com o aumento das concentrações de extrato (75, 150 e 250 g/L) os valores da fração solúvel foram de 13,81; 10,93 e 17,56%, respectivamente. A degradabilidade ruminal efetiva nas concentrações de (75, 150 e 250 g/L) para as taxas de passagem para um animal em mantença foram de 38,55%, 27,75% e 20,30%, respectivamente. O aumento das concentrações de extato exerceu um efeito linear (P<0,05) sobre os valores de pH ruminal, sendo mais evidente na alta concentração de extrato (250 g/L) que foi de 5,73 e 5,43 nos tempos de 12 e 24 horas, respectivamente. As médias de CO2 com relação à matéria seca incubada e degradada não diferiram entre si com o aumento das concentrações de extrato nos tempos de 12 horas. As médias de metano com base na matéria seca incubada e degradada não apresentaram significância para análise de regressão. O tratamento com a concentração de 250 g/L de extrato apresentou menor valor para metano no tempo de 12 horas. a concentração de extrato (75 g/L) proporcionou um aumento total de AGCC, ácido acético, ácido propiônico e ácido butírico tanto no tempo de 12 e 24 horas. A adição das diferentes concentrações de extrato metanólico de Urochloa humidicola melhorou os parâmetros da cinética da fermentação da U. brizantha nas concentrações de 150 e 250 g/L. Mas causou um efeito negativo sobre a degradação da matéria seca da U. brizantha e no pH ruminal com o aumento das concentrações de extrato. Existe uma forte correlação entre os valores de pH e degradação da matéria seca (rho=0,61, P<0,05). Aumentou as concentrações de gás carbônico e reduziu a produção de metano. O extrato metanólico bruto de Urochloa humidicola tem potencial para uso como indutor da fermentação ruminal. É necessário à purificação e o isolamento da saponina do extrato para comprovar o efeito benéfico sobre a fermentação ruminal. Sâo imprescindíveis novos estudos com o extrato de Urochloa humidicola, utilizando animais para se comprovar a eficiência na utilização como aditivo alimentar. MenosEste trabalho foi dividido em dois capítulos, o primeiro teve por objetivo produzir e caracterizar o extrato metanólico de Urochloa humidicola, com o intuito de conhecer as classes de metabólicos secundários presentes e a combinação químico-bromatológica. Estes metabólitos possuem diversas funções dentro dos vegetais e estão associados ao sistema de defesa, os protegendo no ambiente que vivem. Estes compostos estão sendo utilizados na alimentação animal por apresentarem propriedades antimicrobianas que podem ser empregadas para induzir a fermentação ruminal. Para este estudo foram realizados os testes de prospecção fitoquímica e as análises de composição bromatológica do extrato metanólico de Urochloa humidicola, e da Urochloa humidicola in natura. Foram identificadas as seguintes classes de compostos secundários: saponinas, taninos, flavonoides, aminoácidos não proteicos, glicosídeos cardioativos, esteróides e tripernóides, catequinas e sacarideos. O extrato metanólico de U. humidicola em relação à planta in natura, apresentaram concentrações de proteína bruta de 10,20% e 5,17%, e matéria mineral de 16,14% e 8,14%, extrato etéreo de 35% e 1,51%, carboidrato não fibroso, 9,59% e 39,92%, respectivamente. Esse resultado pode ser explicado pelo método de extração que foi por percolação com metanol, extraindo os constituintes solúveis carreando somente proteína, lipídeos e cinzas para o extrato. No segundo capítulo deste trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da adição ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Aditivos; Alimentação de ruminantes; Alimentos; Rações; Saponinas. |
Thesagro: |
Fermentação; Metabolismo. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
Marc: |
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Estes compostos estão sendo utilizados na alimentação animal por apresentarem propriedades antimicrobianas que podem ser empregadas para induzir a fermentação ruminal. Para este estudo foram realizados os testes de prospecção fitoquímica e as análises de composição bromatológica do extrato metanólico de Urochloa humidicola, e da Urochloa humidicola in natura. Foram identificadas as seguintes classes de compostos secundários: saponinas, taninos, flavonoides, aminoácidos não proteicos, glicosídeos cardioativos, esteróides e tripernóides, catequinas e sacarideos. O extrato metanólico de U. humidicola em relação à planta in natura, apresentaram concentrações de proteína bruta de 10,20% e 5,17%, e matéria mineral de 16,14% e 8,14%, extrato etéreo de 35% e 1,51%, carboidrato não fibroso, 9,59% e 39,92%, respectivamente. Esse resultado pode ser explicado pelo método de extração que foi por percolação com metanol, extraindo os constituintes solúveis carreando somente proteína, lipídeos e cinzas para o extrato. No segundo capítulo deste trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da adição de extrato de U. humidicola contendo saponina, associada à Urochloa brizantha, avaliando a produção de gases (metano e de dióxido de carbono), a cinética ruminal, a degradação da matéria seca e produção de ácidos graxos de cadeia curta (AGCC; acetato, propionato e butirato). Os extratos vegetais de plantas são uma alternativa para induzir da fermentação ruminal por possuírem metabólitos secundários, por serem de fontes naturais e sem riscos de resíduos nos produtos como carne e leite. A indução da fermentação ruminal pode reduzir a produção de metano, aumentar a relação de acetato: propionato e melhorar a degradação do alimento. Foram testados quatro concentrações de extrato metanólico de Urochloa humidicola (0, 75, 150 e 250 g/L) sobre a degradabilidade da U. brizantha pela produção de gases in vitro. Na concentração de 150 g/L do extrato, a produção de gás proveniente dos carboidratos fibrosos, foi de 118,21 mL. No entanto, a maior taxa de degradação dos carboidratos fibrosos ocorreu na concentração 150 g/L. Com o aumento das concentrações de extrato (75, 150 e 250 g/L) os valores da fração solúvel foram de 13,81; 10,93 e 17,56%, respectivamente. A degradabilidade ruminal efetiva nas concentrações de (75, 150 e 250 g/L) para as taxas de passagem para um animal em mantença foram de 38,55%, 27,75% e 20,30%, respectivamente. O aumento das concentrações de extato exerceu um efeito linear (P<0,05) sobre os valores de pH ruminal, sendo mais evidente na alta concentração de extrato (250 g/L) que foi de 5,73 e 5,43 nos tempos de 12 e 24 horas, respectivamente. As médias de CO2 com relação à matéria seca incubada e degradada não diferiram entre si com o aumento das concentrações de extrato nos tempos de 12 horas. As médias de metano com base na matéria seca incubada e degradada não apresentaram significância para análise de regressão. O tratamento com a concentração de 250 g/L de extrato apresentou menor valor para metano no tempo de 12 horas. a concentração de extrato (75 g/L) proporcionou um aumento total de AGCC, ácido acético, ácido propiônico e ácido butírico tanto no tempo de 12 e 24 horas. A adição das diferentes concentrações de extrato metanólico de Urochloa humidicola melhorou os parâmetros da cinética da fermentação da U. brizantha nas concentrações de 150 e 250 g/L. Mas causou um efeito negativo sobre a degradação da matéria seca da U. brizantha e no pH ruminal com o aumento das concentrações de extrato. Existe uma forte correlação entre os valores de pH e degradação da matéria seca (rho=0,61, P<0,05). Aumentou as concentrações de gás carbônico e reduziu a produção de metano. O extrato metanólico bruto de Urochloa humidicola tem potencial para uso como indutor da fermentação ruminal. É necessário à purificação e o isolamento da saponina do extrato para comprovar o efeito benéfico sobre a fermentação ruminal. Sâo imprescindíveis novos estudos com o extrato de Urochloa humidicola, utilizando animais para se comprovar a eficiência na utilização como aditivo alimentar. 650 $aFermentação 650 $aMetabolismo 653 $aAditivos 653 $aAlimentação de ruminantes 653 $aAlimentos 653 $aRações 653 $aSaponinas
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